Super Dragões

jcmp17

Não há derrotas quando é firme o passo
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Estes gajos queriam viagem à borlex pros States mas no Dragão Arena poucos aparecem nos jogos decisivos, um pavilhão praticamente no coração da Invicta.

Que ridículos.
Há malta que deve estar nos EUA já

Porque o Tico não está cá hoje e tem estado quase sempre cá nestas fases finais
 

Massive

Tribuna
29 Setembro 2017
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Estádio do Dragão
A ata da discórdia
José Manuel Santos referiu ainda que a elaboração da ata da AG gerou divisões entre os elementos da MAG. "Não foi elaborada logo a seguir. Como é apanágio das atas no FC Porto, desde que lá estive, elas eram produzidas muito próximo da assembleia seguinte. Também exerci papel de secretário. Quando fui chamado para assinar a ata é hábito nosso jantar antes. Qual foi o nosso espanto quando ainda não entreguei a ata que reflecte a AG e deparei-me com uma ata produzida por Lourenço Pinto. Era muito sintética, ocultava vários factos desagradáveis da AG e com o qual não concordámos. Nos primeiros 15 dias de fevereiro, Lourenço Pinto queria reconhecer aquela ata e não nos revíamos no documento. Foi preciso partir muita pedra e Lourenço Pinto foi desagradável com Sardoeira Pinto. Lourenço Pinto não se apercebeu de várias coisas que aconteceram na AG. A divergência não era intencional, creio eu, devido à sua idade, que ouve mal, mas de percepções diferentes. Pode não ter ouvido várias coisas. Lourenço Pinto levantou-se da sala, disse que ia demitir-se, tive de ir atrás dele, bem como outro membros. Foi-se embora e ficamos sem documento algum", confidenciou, explicando depois o que se passou a seguir: "Passaram-se alguns dias e 28 de fevereiro fomos novamente convocados para tentar concluir a data. Também foi difícil, mas fez-se mais ou menos uma ata, que ainda assim não foi assinada naquele dia. Nós assinámos, mas Lourenço Pinto não, porque Lourenço Pinto comprometeu-se a entregar na PSP no dia seguinte e se não fosse a versão que pretendia entregaria a sua. Era um disparate, não podia haver duas atas. Só foi possível voltar a reunir no dia 1 de março no Dragão e aí foi preciso fazer uma negociação porque tínhamos de assumir que houve uma votação, quando na verdade não houve."

Que circo do caralho, se dúvidas restassem este testemunho confirma que o Tutankhamon na sua essência é um pirralho birrento revestido em fraldas geriátricas
 

apocalypto

Tribuna Presidencial
28 Novembro 2006
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Marmita

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Henrique Ramos obrigado a mudar de lugar

Juíza ordenou a saída de Henrique Ramos do local onde estão os advogados, informando-o de que terá de sentar na bancada. "O senhor Henrique Ramos está representado pelo seu advogado, pelo que terá de dirigir-se para a bancada se quiser assistir à audiência”, disse.
 

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Alegações finais arrancam finalmente

Com a chegada do coletivo de juízes à sala de audiências, Fernando Madureira também foi autorizado a entrar no espaço. As alegações finais arrancam assim com o Ministério Público.
 

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«Não aprovação dos estatutos era visto como uma derrota»

Ministério Público deduziu acusação contra os 12 arguidos imputando-lhe a prática de co-autoria de dezenas de crimes, incluindo de arremesso de objetos e de atentado à liberdade de informação. Hugo Loureiro é ainda acusado de posse de arma proibida.

De acordo com a procuradora do MP, todos os arguidos tentaram desviar o foco do que se passou na Assembleia Geral de 13 de novembro durante este julgamento, onde estava em discussão possíveis alterações nos estatutos do FC Porto, em relação ao qual havia interesse assumido de Fernando e Sandra Madureira, como presidentes dos Super Dragões, fruto dos rendimentos provenientes de merchandising e o financiamento do clube caso os estatutos fossem alterados.

Objetivo passava por defender a todo o custo a perpetuação de Pinto da Costa e a não aprovação dos estatutos era vista como uma derrota.
 

Marmita

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«O que aconteceu teve sempre a liderança de Fernando Madureira»

Na ótica do Ministério Público, "Fernando Madureira elaborou um plano, que os mais arguidos seguram. Este acordo resulta da prova testemunhal recolhida, com uma ação concertada tendo em vista o caos na condução dos trabalhos e confusão dos SPDE. Os elementos da mesa da Assembleia Geral fecharam os olhos a tudo o que se passou. A co autoria é um processo em que o domínio é exercido e aceite por outros".

"O Acordo foi uma decisão conjunta. O contributo de cada um foi essencial, até pela distribuição de tarefas. No caso da coparticipação a autoria dos crimes foi executada por vários elementos, quando mais do que um agente fez o crime. A cooperação foi tácita. O que aconteceu antes e durante da AG teve sempre a liderança de Fernando Madureira e os demais arguidos executaram o plano daquele que os sócios classificaram como o dia mais negro do FC Porto", referiu, acrescentado: "Madureira colocou os restantes arguidos em locais estratégicos. Uma das funções de Sandra Madureira era impedir a realização de filmagens dos sócios."
 

Marmita

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MP encerra alegações e pede penas de prisão efetivas superiores a cinco anos para o casal Madureira

O Ministério Público encerra as suas alegações com o pedido de prisão efetiva para Fernando e Sandra Madureira.

"Os Arguidos executaram um plano de intimidação. As testemunhas de defesa prestaram todas testemunhos incoerentes e facilmente desmontáveis. Os arguidos até ao choro recorreram, mas nenhum mostrou arrependimento. Todos aderiram ao plano e o colocaram em prática. É altura de fazer justiça perante aqueles que nem os olhos podiam levantar, que tiveram de ir ao hospital e ainda hoje vivem com medo dos arguidos. Estas pessoas merecem justiça e os arguidos perceber que não podem fazer o que querem e este tribunal tem de aplicar as medidas adequadas. Fernando e Sandra Madureira, Hugo Carneiro, Vítor Catão, Vítor Aleixo e seu filho devem ser punidos com penas de prisão efetivas superiores a cinco anos e assim não se suspende a sua execução. Sandra e Fernando, como líderes, devem ser punidos com penas mais graves", terminou.

Em relação aos restantes arguidos, MP admite que possam ser condenados com penas não privativas de liberdade, mas em co-autoria.