Super Dragões

Dragon G

Tribuna Presidencial
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Esta malta pensa que manda e desmanda em toda a gente, vão a tribunal e é tudo deles tipo este triste Tagarela.
 

Edgar Siska

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Por acaso acho "piada" ao Tagarela, um gajo do mais "beto fozeiro" que existe na cidade, ser um "beto fozeiro" com grande vontade de aceitação no meio dos "dreads" e "gunaços" do Porto.
 

Dragon G

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Por acaso acho "piada" ao Tagarela, um gajo do mais "beto fozeiro" que existe na cidade, ser um "beto fozeiro" com grande vontade de aceitação no meio dos "dreads" e "gunaços" do Porto.
É uma perspectiva "simpática" e é a tua com todo o direito, já eu só o acho um tipo com muita falta de noção e de educação.
 
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Dragão D'Ouro
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"Estão todos a mentir!"

João Silva não hesitou em partilhar a sua versão dos acontecimentos, em declarações ao SAPO desporto. "Eu estava lá. Vi tudo. Vi pessoas a serem agredidas, vi os Super Dragões a mandarem gente embora, e vi seguranças a deixarem entrar pessoas que nem sequer eram sócias do clube. Estão todos a mentir ali dentro!", afirmou, apontando para o tribunal.

A sua revolta ecoou entre os presentes. "Isto não é justiça. Isto é uma farsa. Quem devia estar a ser julgado são os que permitiram que aquela noite se transformasse num caos", desabafou outro adepto.

João Silva recordou um episódio que testemunhou naquela noite e que contradiz a versão apresentada pela maioria dos arguidos. "Estive horas na fila para a acreditação. A fila ia até ao final do viaduto que antecede a entrada para o P1. Vi um homem a furar a fila. Quando as pessoas começaram a reclamar, um dos Super Dragões aproximou-se, perguntou-lhe pelo cartão de sócio, ele disse que não tinha, e ainda assim recebeu uma pulseira para entrar. Quando a indignação cresceu, a resposta foi clara: ameaças físicas a quem ousasse contestar."

No interior do pavilhão, o cenário descrito foi ainda mais grave. "Os seguranças abriram a porta para um grupo de cerca de 30 pessoas. Nenhuma delas tinha pulseira, nem lhes pediram o cartão de sócio. Sabe porquê? Não eram sócios! E entraram… alguns até andaram a ameaçar e a coagir quem estava ali por direito", relatou.

Indignado, concluiu: "É inacreditável como conseguem dizer que não fizeram nada. É gozar com a cara de todos – da juíza e de quem passou por este terror."

Enquanto os depoimentos decorriam, do lado de fora do tribunal a revolta mantinha-se viva. Barreiras policiais separavam os presentes do edifício, mas o sentimento de indignação era evidente. "Isto é só a ponta do icebergue", comentou uma mulher que preferiu manter o anonimato. "O clube está a ser manchado por uns quantos que acham que estão acima da lei."
 

Dragon G

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"Estão todos a mentir!"

João Silva não hesitou em partilhar a sua versão dos acontecimentos, em declarações ao SAPO desporto. "Eu estava lá. Vi tudo. Vi pessoas a serem agredidas, vi os Super Dragões a mandarem gente embora, e vi seguranças a deixarem entrar pessoas que nem sequer eram sócias do clube. Estão todos a mentir ali dentro!", afirmou, apontando para o tribunal.

A sua revolta ecoou entre os presentes. "Isto não é justiça. Isto é uma farsa. Quem devia estar a ser julgado são os que permitiram que aquela noite se transformasse num caos", desabafou outro adepto.

João Silva recordou um episódio que testemunhou naquela noite e que contradiz a versão apresentada pela maioria dos arguidos. "Estive horas na fila para a acreditação. A fila ia até ao final do viaduto que antecede a entrada para o P1. Vi um homem a furar a fila. Quando as pessoas começaram a reclamar, um dos Super Dragões aproximou-se, perguntou-lhe pelo cartão de sócio, ele disse que não tinha, e ainda assim recebeu uma pulseira para entrar. Quando a indignação cresceu, a resposta foi clara: ameaças físicas a quem ousasse contestar."

No interior do pavilhão, o cenário descrito foi ainda mais grave. "Os seguranças abriram a porta para um grupo de cerca de 30 pessoas. Nenhuma delas tinha pulseira, nem lhes pediram o cartão de sócio. Sabe porquê? Não eram sócios! E entraram… alguns até andaram a ameaçar e a coagir quem estava ali por direito", relatou.

Indignado, concluiu: "É inacreditável como conseguem dizer que não fizeram nada. É gozar com a cara de todos – da juíza e de quem passou por este terror."

Enquanto os depoimentos decorriam, do lado de fora do tribunal a revolta mantinha-se viva. Barreiras policiais separavam os presentes do edifício, mas o sentimento de indignação era evidente. "Isto é só a ponta do icebergue", comentou uma mulher que preferiu manter o anonimato. "O clube está a ser manchado por uns quantos que acham que estão acima da lei."
Destaco esta frase que corresponde na totalidade ao meu sentimento: "O clube está a ser manchado por uns quantos que acham que estão acima da lei."
 

SafariNasCuecas

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Por acaso acho "piada" ao Tagarela, um gajo do mais "beto fozeiro" que existe na cidade, ser um "beto fozeiro" com grande vontade de aceitação no meio dos "dreads" e "gunaços" do Porto.
não sei qual é a geração do gajo mas agora (e posso estar a exagerar) o que não falta aí aos magotes é trouxas desse género. Pedro Teixeira da Mota á cabeça por exemplo. Cada um sabe de si mas é no minimo cringe vê-los vestidos á guna ou tentarem ser pretos "honorários" á lá Tarantino
 
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Dragaoinvicto

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"Estão todos a mentir!"

João Silva não hesitou em partilhar a sua versão dos acontecimentos, em declarações ao SAPO desporto. "Eu estava lá. Vi tudo. Vi pessoas a serem agredidas, vi os Super Dragões a mandarem gente embora, e vi seguranças a deixarem entrar pessoas que nem sequer eram sócias do clube. Estão todos a mentir ali dentro!", afirmou, apontando para o tribunal.

A sua revolta ecoou entre os presentes. "Isto não é justiça. Isto é uma farsa. Quem devia estar a ser julgado são os que permitiram que aquela noite se transformasse num caos", desabafou outro adepto.

João Silva recordou um episódio que testemunhou naquela noite e que contradiz a versão apresentada pela maioria dos arguidos. "Estive horas na fila para a acreditação. A fila ia até ao final do viaduto que antecede a entrada para o P1. Vi um homem a furar a fila. Quando as pessoas começaram a reclamar, um dos Super Dragões aproximou-se, perguntou-lhe pelo cartão de sócio, ele disse que não tinha, e ainda assim recebeu uma pulseira para entrar. Quando a indignação cresceu, a resposta foi clara: ameaças físicas a quem ousasse contestar."

No interior do pavilhão, o cenário descrito foi ainda mais grave. "Os seguranças abriram a porta para um grupo de cerca de 30 pessoas. Nenhuma delas tinha pulseira, nem lhes pediram o cartão de sócio. Sabe porquê? Não eram sócios! E entraram… alguns até andaram a ameaçar e a coagir quem estava ali por direito", relatou.

Indignado, concluiu: "É inacreditável como conseguem dizer que não fizeram nada. É gozar com a cara de todos – da juíza e de quem passou por este terror."

Enquanto os depoimentos decorriam, do lado de fora do tribunal a revolta mantinha-se viva. Barreiras policiais separavam os presentes do edifício, mas o sentimento de indignação era evidente. "Isto é só a ponta do icebergue", comentou uma mulher que preferiu manter o anonimato. "O clube está a ser manchado por uns quantos que acham que estão acima da lei."
Isto sim foi o que se passou.
 
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Palu1893

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"Estão todos a mentir!"

João Silva não hesitou em partilhar a sua versão dos acontecimentos, em declarações ao SAPO desporto. "Eu estava lá. Vi tudo. Vi pessoas a serem agredidas, vi os Super Dragões a mandarem gente embora, e vi seguranças a deixarem entrar pessoas que nem sequer eram sócias do clube. Estão todos a mentir ali dentro!", afirmou, apontando para o tribunal.

A sua revolta ecoou entre os presentes. "Isto não é justiça. Isto é uma farsa. Quem devia estar a ser julgado são os que permitiram que aquela noite se transformasse num caos", desabafou outro adepto.

João Silva recordou um episódio que testemunhou naquela noite e que contradiz a versão apresentada pela maioria dos arguidos. "Estive horas na fila para a acreditação. A fila ia até ao final do viaduto que antecede a entrada para o P1. Vi um homem a furar a fila. Quando as pessoas começaram a reclamar, um dos Super Dragões aproximou-se, perguntou-lhe pelo cartão de sócio, ele disse que não tinha, e ainda assim recebeu uma pulseira para entrar. Quando a indignação cresceu, a resposta foi clara: ameaças físicas a quem ousasse contestar."

No interior do pavilhão, o cenário descrito foi ainda mais grave. "Os seguranças abriram a porta para um grupo de cerca de 30 pessoas. Nenhuma delas tinha pulseira, nem lhes pediram o cartão de sócio. Sabe porquê? Não eram sócios! E entraram… alguns até andaram a ameaçar e a coagir quem estava ali por direito", relatou.

Indignado, concluiu: "É inacreditável como conseguem dizer que não fizeram nada. É gozar com a cara de todos – da juíza e de quem passou por este terror."

Enquanto os depoimentos decorriam, do lado de fora do tribunal a revolta mantinha-se viva. Barreiras policiais separavam os presentes do edifício, mas o sentimento de indignação era evidente. "Isto é só a ponta do icebergue", comentou uma mulher que preferiu manter o anonimato. "O clube está a ser manchado por uns quantos que acham que estão acima da lei."
Eram estes que deviam estar a fazer de testemunhas, sócios que passaram na pele o que se viveu no dia 13.
 

Hugo Renda

Bancada lateral
9 Março 2012
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Versões distintas
Henrique Ramos, no seu depoimento esta quinta-feira, disse não ter visto Sandra Madureia na Assembleia Geral de 13 de novembro de 2023, e a procuradora do MP sugeriu recordar as suas declarações na fase de inquérito, onde disse ter visto a mulher de Fernando Madureira no Dragão Arena.


Não percebo a relevância disto.
Todos sabemos que a Sandra Madureira estava lá. Que interessa se o Tagarela a viu ou não?
Prova que numa coisa tão simples (e sem interesse) contradiz-se…. Que é a forma simpática de dizer que está a mentir.
 
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