A SAD mantém o treinador, não pelo futebol apresentado, mas sim pelas receitas da Champions. Esquecem-se é que mais de metade dessas receitas é proveniente da simples entrada na competição, motivada pelo novo modelo da UEFA. Esquecem-se também que aos milhões ganhos nos últimos anos é necessário descontar 50-60 milhões da brincadeira Krasnodar. Quando falam dos quartos da Champions e da proeza desportiva, esquecem-se novamente que, durante os quatro anos de SC, o único jogador que valorizou e foi rentabilizado em números aceitáveis no mercado atual foi o Militão.
O FC Porto está numa situação em que necessita de um treinador que valorize os ativos, não de alguém que gere o plantel de acordo com o humor do dia, e que não tem a mínima capacidade para rentabilizar o que tem nas mãos.