Caro Rui Alves.
45 anos, ex jogador de futebol, auge no Portimonense, sub19 no Belenenses, última temporada no Atlético do Cacém em 2006/2007. Acho que és esse.
Faço questão de dirigir o texto para alguém, porque não escrevo para bonecos sustentados em nicknames da treta quando o tom que me dirigem é insultuoso.
Como sabes eu escrevo aqui como Carlos Teixeira. É o meu nome. Não sou professor de português: sou médico, anestesiologista no caso. Vivo na freguesia de Ramalde, na cidade do Porto.
E para o caso portista, dos que vão ao estádio, como hoje. Sócio. E pequeno acionista também. E obrigacionista.
Portanto, quando me quiseres confrontar pessoalmente, procura-me em Ramalde, no Bairro da Vilarinha ou procura-me no estádio do dragão, bancada central, setor 3, fila 39, lugar 13. Também podes experimentar encontrar-me no Hospital da Póvoa de Varzim, nalguns dos dias.
Não contes até 10, nem ameaces dessa forma porque pessoas que se escondem atrás dum teclado valem zero para mim.
Já agora, se recebes informações da equipa técnica, do Diamantino ou do Dembele, tem lá vergonha e deixa de trair os teus amigos dessa forma ao vir aqui espalhar as mesmas.
E sim, o Sérgio Conceição não é fraco: é péssimo como treinador conforme se tem visto nos últimos tempos. O tempo dele como treinador do FC Porto está a terminar. Mas não, não me posso candidatar ao lugar dele. Porque ao contrário dele, de ti e de outros iguais, o futebol não me dá nem deu um ordenado. E, se queres saber e sem modéstia nenhuma, a minha atividade profissional é bem mais relevante para a sociedade civil que a dele.