Todos os Santos dias vem a tona a história das cláusulas.
Cláusulas altas, demasiado baixas, pequenas, insignificantes.
Medir cláusulas é como medir pilas.
No final do dia o que conta é se efetivamente se deu a queca ou o gajo da pila grande ficou a brincar com ela enquanto o da pila pequena comeu a gaja.
Brejerice à parte (ou não) nunca, mas mesmo nunca se paga uma cláusula nos termos legais em que a mesma é criada (pagamento à pronto) e discute-se essa merda como se fosse a causa da fome no mundo.
Dito de outra forma, o gajo da pila grande acaba sempre a brincar com ela sozinho!