Pro Cycling Manager

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Eu nunca fiz estágios, em nenhum PCM, por isso pergunto. Estou a ver como funciona em termos de dias e quanto tempo antes da prova que estamos a preparar.
Embora este ano seja impossivel realizar estagio porque o plantel é reduzida e o GP Torres Vedras é em cima da Volta a Portugal.

Acho que só há estágios de 3 tipos:
-Crono coletivo
-Pré-época/para ganhar forma
-Preparação para as grandes voltas

Eu noutros PCMs em que atacava as grandes voltas na carreira costumava marcar ao longo do ano os estágios para preparar as etapas de montanha e o do crono coletivo mais em cima do objetivo (quando essa etapa existia numa grande volta). Também investia nos estágios que permitiam aumentar stats específicos, mas estes acho que foram removidos do jogo.

Atualmente só uso mesmo os de pré-época e normalmente mando tudo para Sagres, porque é mais baratinho. Supostamente os melhores ciclistas ficam chateados se os mandares para o sítio mais barato. Mas também só fiz duas carreiras neste PCM, sendo que uma só durou uma época.

Há quem considerasse usar estágios "batota" visto que costumava dar uma vantagem grande sobre a concorrência. Não sei se o peso que tinham no jogo mudou entretanto.

 

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Ainda não foi desta que ganhamos o Nacional de crono. O Amaro surpreendeu a concorrência...quando toda a gente acreditava que a vitória ia para o Reis. Fizemos 3º com um tempo semelhante ao Reis.
Desta vez cheguei ao final com a barra amarela mesmo a acabar. Mas acho que fiz a fase inicial a um ritmo demasiado alto, embora alguma concorrência que nem fez um grande resultado tenha gasto bem mais energias nessa fase.

Agora que o stat do meu ciclista evoluiu a nível do esforço individual se calhar vou começar a focar-me mais nisso.

 

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Acho que calculei mal o pico. Vai dar mais jeito para Torres Vedras/San Sebastián do que para a Volta...reparei tarde demais e já não há grandes margens para ajustes. Vamos aproveitar isso e fazer a Volta à Valónia, que é também dos principais objetivos da equipa.

Nacional de Estrada

Colocamos ritmo desde o início da prova. A partir do momento em que apanhamos a fuga, aumentamos mais. Aí descolou o nosso primeiro homem de trabalho Fábio Fernandes. Pouco tempo depois o Neves ataca juntamente com o Freitas.

A 58 km do final rebenta o Ramalho, entrando o Jorge Magalhães ao trabalho.

A 51 km o Freitas é apanhado e atacam o Fred, João Almeida e o Luís Gomes. Destes apenas o João acaba por não dar continuidade ao esforço. Os outros juntam-se ao Neves.

A 42 km ficamos sem o Jorge. A frente agora tem 33s de avanço e é o Joni a perseguir.

A 36 km o Luís Gomes cai e é absorvido.

A 33 km entra o Lourenço ao trabalho e dá para ver que o Fred está a ficar sem gás na frente, sendo a fuga apanhada pouco tempo a seguir.

A 23 km do final sai o Nélson com o António Morgado, mas não conseguem ir a lado nenhum. O grupo já só tem 20 e tal elementos, sendo que nós só temos 3 e a Glassdrive é de longe a melhor representada.

A 17 km desta vez é o João Rodrigues que quer sair com o Nélson, o que nos obrigou a subir o ritmo com o Lourenço.

O Nélson acabou por ser anulado mas o João manteve-se na frente, mas não por muito tempo. A 10 km o Zé viu-se obrigado a ser ele a assumir visto que o C. Figueiredo descolou e a Glassdrive estava a atacar com o Rui Oliveira e o Fábio Costa. Lá anulamos isso...mas as movimentações foram tantas que o Rúben Guerreiro acabou por ganhar espaço. Quase que o apanhamos no final com o nosso sprint, mas não foi suficiente para fazer melhor que 2º.

 

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Finalmente ganhamos um crono! Ou melhor o prólogo do Turcifal no GP Torres Vedras.
Também se não o conseguisse com um +12 a esse stat seria uma vergonha. Diga-se que a principal diferença também era feita a subir e nisso um Reis não se dá tão bem.

 

[Um Portista]

Acho que só há estágios de 3 tipos:
-Crono coletivo
-Pré-época/para ganhar forma
-Preparação para as grandes voltas

Eu noutros PCMs em que atacava as grandes voltas na carreira costumava marcar ao longo do ano os estágios para preparar as etapas de montanha e o do crono coletivo mais em cima do objetivo (quando essa etapa existia numa grande volta). Também investia nos estágios que permitiam aumentar stats específicos, mas estes acho que foram removidos do jogo.

Atualmente só uso mesmo os de pré-época e normalmente mando tudo para Sagres, porque é mais baratinho. Supostamente os melhores ciclistas ficam chateados se os mandares para o sítio mais barato. Mas também só fiz duas carreiras neste PCM, sendo que uma só durou uma época.

Há quem considerasse usar estágios "batota" visto que costumava dar uma vantagem grande sobre a concorrência. Não sei se o peso que tinham no jogo mudou entretanto.

Pois vou investigar isso na próxima época quando/se tiver corredores para isso, ali antes da Volta a Portugal.

Eu não considera os estágios batota, é uma opção do jogo. É a mesma coisa que ter um comboio de 5/6 ciclistas para o sprint quando as outras equipas usam e ou 3 geralmente. São coisas

 

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Que grande etapa de montanha por parte do Zé. Chegou com 2 minutos de avanço sobre o Fred e o João Rodrigues ao topo da Carvoeira, ganhando a geral.
Também hoje com o +5 estavamos com 79 a montanha. Assim é fácil. Até atacamos na penúltima subida porque queríamos pôr um miúdo cazaque (que nos roubou a liderança) em dificuldades. Não faço ideias quais são os stats desse miúdo, mas parece ser muito bom.

Bom prenúncio para a Volta...mas lá não vamos estar em pico de forma.

 

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Até na Volta à Valónia apanho o Van Aert e o MVP...
Entretanto o Pogacar está a 3 etapas de fazer a dobradinha Giro-Tour. Ainda vai decidir ir às 3...desde que deixe a Volta para o Zé.

 

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Primeiras Transferências:
-Roglic na Ineos. Alguns stats já começaram a diminuir mas ainda é um excelente ciclista.
-Hirschi na Burgos
-Martínez e Stuyven na Quickstep
-Gaudu (Ineos) vai para a Israel

 

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VOLTA A PORTUGAL

A W52 FC Porto irá atacar a Volta com apenas 6 elementos:
Zé Mestre
Andreas Leknessund
Jenthe Biermans
Fábio Fernandes
Jorge Magalhães
Joni Brandão

O Andreas Kron é a ausência de peso. Há quem diga que ele tenha sido castigado pela equipa devido à sua postura individualista.

 

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VOLTA A PORTUGAL- PRÓLOGO (SETÚBAL-1.7KM)
O Zé Mestre foi o primeiro a partir da equipa dele, dado que estava previsto condições de vento desfaráveis na parte final do crono. Dado a distância ser extremamente curta, não favoreceu em nada o Zé.

Classificação da Etapa:
1 Michel Hessman (Terengannu) 1.59
2 Rafael Reis (Glassdrive) + 1s
3 Gonçalo Tavares (Tavira) + 2s
4 Diego López (Manuel Fundación) +3s
5 Pol Guerra (Burgos) m.t.
6 Casper Pedersen (Israel) m.t.
7 Rasmus Pedersen (Burgos) + 4s
8 Morten Hulgaard m.t.
9 Lukas Postlberger m.t.
10 Zé Mestre + 5s

Desta vez não veio o Pogacar, mas temos cá o Buchmann a correr pela Total. Outros favoritos à partida são o Anders Johanessen (Uno-X), Inigo Cabezas (Kern Pharma), George Bennett (Efapel), Cristian Rodríguez (Total) e Andreas Leknessund (W52 FC Porto).

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 1 (ALCÁCER DO SAL- ALBUFEIRA: 191.5KM)
Antevisão: Etapa praticamente toda a plana, com apenas e constagens de 4ª categoria. Deverá ser discutida por um pelotão compacto ao sprint. Os favoritos são:
-Jan Biermans (W52 FC Porto)
-Tripla da Glassdrive (Iuri Leitão, Rui Oliveira e Gleb Syrisa)
-Casper Pedersen (Israel)

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 1 (ALCÁCER DO SAL- ALBUFEIRA: 191.5KM)

Diário do Zé:

Acordamos com boas sensações mas está um calor que não se aguenta. Na reunião da equipa abordamos a hipóteses de atacar numa pequena lomba a 12km do final. Sprintar pelos intermédios também foi posto em cima da mesa, de forma a tentar chegar à amarela de forma e confundir os adversários que não sabem quem é o líder da W52.

A fuga foi logo formada nos primeiros kms, o que nos impediu de atacar o intermédio em Grãndola. A movimentação incluía o Venceslau Fernandes (Louletano), Joel Serra (LA) e Ismael Carmona (Caja Rural).

A frente do pelotão foi assumida pela W52 FC Porto e pela Glassdrive (agora puxam visto que são uma equipa que se foca essencialmente no sprint, após perder o Mauricio o Rúben não conseguiu substituí-l por mais ninguém. Nunca recuperou da perda).

A 12 km do final assumimos a frente do pelotão, supostamente para preparar o sprint do Biermans. A fuga já tinha sido apanhada.Mas surpreendemos tudo e todos quando decidimos atacar. É o que dá conhecer bem o terreno... Mas fomos apanhados a 7km do final. Podíamos recuperar e sprintar mas preferimos meter ritmo na frente para irem todos no limite. Depois se o Biermans estiver bem arranca.

Infelizmente não conseguimos sequer fazer top 3 na etapa...Praticamente ninguém perdeu tempo

Top 10
1 G. Syrisa (Glassdrive) - novo camisola amarela
2 Rui Oliveira (Glassdrive)
3 Campbell Stewart (Boavista)
4 Black Quick (Israel)
5 Casper Pedersen (Israel)
6 Jenthe Biermans (W52 FC Porto)
7 August Jensen (Uno-X)
8 Antonio Angulo (Euskatel)
9 Kritian Sbaragli (Drone Hoper)
10 Arjen Lyvins (Caja Rural)
(...)
34 Zé Mestre (W52 FC Porto)

Ainda durante este dia recebemos proposta do Quintanilha para renovar. Ele espera resposta até ao dia seguinte ao final da Volta. Será que o Zé fica na equipa?

 

[Um Portista]

VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 1 (ALCÁCER DO SAL- ALBUFEIRA: 191.5KM)

Diário do Zé:

Acordamos com boas sensações mas está um calor que não se aguenta. Na reunião da equipa abordamos a hipóteses de atacar numa pequena lomba a 12km do final. Sprintar pelos intermédios também foi posto em cima da mesa, de forma a tentar chegar à amarela de forma e confundir os adversários que não sabem quem é o líder da W52.

A fuga foi logo formada nos primeiros kms, o que nos impediu de atacar o intermédio em Grãndola. A movimentação incluía o Venceslau Fernandes (Louletano), Joel Serra (LA) e Ismael Carmona (Caja Rural).

A frente do pelotão foi assumida pela W52 FC Porto e pela Glassdrive (agora puxam visto que são uma equipa que se foca essencialmente no sprint, após perder o Mauricio o Rúben não conseguiu substituí-l por mais ninguém. Nunca recuperou da perda).

A 12 km do final assumimos a frente do pelotão, supostamente para preparar o sprint do Biermans. A fuga já tinha sido apanhada.Mas surpreendemos tudo e todos quando decidimos atacar. É o que dá conhecer bem o terreno... Mas fomos apanhados a 7km do final. Podíamos recuperar e sprintar mas preferimos meter ritmo na frente para irem todos no limite. Depois se o Biermans estiver bem arranca.

Infelizmente não conseguimos sequer fazer top 3 na etapa...Praticamente ninguém perdeu tempo

Top 10
1 G. Syrisa (Glassdrive) - novo camisola amarela
2 Rui Oliveira (Glassdrive)
3 Campbell Stewart (Boavista)
4 Black Quick (Israel)
5 Casper Pedersen (Israel)
6 Jenthe Biermans (W52 FC Porto)
7 August Jensen (Uno-X)
8 Antonio Angulo (Euskatel)
9 Kritian Sbaragli (Drone Hoper)
10 Arjen Lyvins (Caja Rural)
(...)
34 Zé Mestre (W52 FC Porto)

Ainda durante este dia recebemos proposta do Quintanilha para renovar. Ele espera resposta até ao dia seguinte ao final da Volta. Será que o Zé fica na equipa?

Eu espero que fiques. Precisamos de ti.

 

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Eu espero que fiques. Precisamos de ti.

A decisão só será tomada no dia em que a Volta terminar.
Há que aproveitar uma boa classificação para melhorar a nossa posição negocial.

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 2 (ALCÁCER DO SAL- Portalegre: 191.5KM)
Antevisão: Etapa quase toda a plana, sem qualquer contagem de montanha. No entanto termina numa pequena subida que deverá ser discutida pelos homens rápidos mais completos. Os favoritos são:
-Jan Biermans e Zé Mestre (W52 FC Porto)
-Tripla da Glassdrive (Iuri Leitão, Rui Oliveira e Gleb Syrisa)
-Kristian Sbaragli

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 2 (ALCÁCER DO SAL- Portalegre: 191.5KM)

Diário do Zé:
Hoje as pernas doíam um bocado. Ainda bem que é uma etapa plana...tirando claro aquela parte final.

A fuga hoje demorou mais tempo a formar-se. Lá constava o vencedor do prólogo e número 2 da geral, o I. Miro (Tavfer) e dois homens do Tavira, o António Morgado e o De Bruycker.

Hoje a corrida foi assumida pela equipa do camisola amarela, que controlou a fuga de forma a atacar o final ao sprint.

A fuga foi anulada a 6km do final pela aliança Glassdrive/Israel, mesmo antes da subida começar.

Entramos na subida mesmo na frente e metemos ritmo muito alto ao ponto de só o nosso ex-companheiro Antonio Angulo (Euskatel) nos conseguir seguir. Como tínhamos poupado algumas energias para o final, conseguimos batê-lo ao sprint, ganhando a etapa. Mas não vestimos a amarela por 1s, visto que o Hesseman andou a aproveitar a fuga para ir buscar bonificações e no final manteve-se no grupo, não sendo contabilizados grandes cortes.

Top 10
1 Zé Mestre (W52 FC Porto)
2 Antonio Angulo (Euskatel)
3 Kristian Sbaraglia (Drone Hoper)
4 Casper Pedersen (Israel)
5 Gleb Syrisa (Glassdrive)
6 Campbell Stewart (Boavista)
7 Jenthe Biermans (W52 FC Porto)
8 August Jensen (Uno-X)
9 Andreas Leknessund (W52 FC Porto)
10 Erik Martorelli (Louletano)

Agora é recuperar que amanhã a etapa vai ser mais dura.

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 3 (Sertã - Oliveira do Hospital: 173.9KM)
Antevisão: Etapa sempre em terreno ondulado, com passagem na serra da Lousâ. Nos quilómetros finais serão ultrapassadas uma 3ª e 4ª categoria, por isso espera-se que hja uma pequena seleção entre os que lutam pela geral. Os favoritos são:
-M. Burgaudeau (Total)
-Casper Pedersen (Israel)
-Lorenzo Rota (Drone Hoper)

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 3 (Sertã - Oliveira do Hospital: 173.9KM)

Diário do Zé:
Em Pedrogrão Grande juntaram-se 5 ciclistas na fuga: Sergio Garcia (Louletano), Mikel Iturria (Euskatel), Venceslau (Louletano). L, Guerra (Tavfer) e Gaspar Gonçalves (Feirense).

A corrida não foi só assumida pela equipa do camisola amarela, mas sim também pela Total, que queria ganhar a etapa com o Burgaudeau.

Não se passou grande coisa até à entrada da subida de Ervedal da Beira a 14 km do final, subida onde passamos pela frente para controlar. Já só estava 1/3 do pelotão no grupo. Após a descida, a corrida foi assumida pelo Tavira. Vendo que o ritmo da equipa Algarvia não era muito alto, o Nuno deu ordem ao Zé para atacar. Acabamos por nos conseguir isolar temporariamente, ganhandoa etapa, apesar de sermos apanhados por um grupo de 11 ciclistas. Os restantes já chegaram a mais de 27s. Vestimos a Amarela e conseguimos que o Leknessund não perdesse tempo! Alguns ciclistas importantes como o Bennett e o Buchmann perderam tempo hoje.

Top 10 da Etapa:
1 Zé Mestre (W52 FC Porto)
2 Mathieu Burgaudeau (Total)
3 Casper Pedersen (Israel)
4 Arjen Lyvins (Caja Rural)
5 Inigo Cabeza (Kern Pharma)
6 Andreas Leknessund (W52 FC Porto)
7 António Morgado (Tavira)
8 João Rodrigues (Boavista)
9 Fred Figueiredo (Feirense)
10 A. H. Johanessen (Uno X)

Amanhã a etapa passa nas Penhas Douradas...coisa pouca. Vamos tentar defendermo-nos.

 

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VOLTA A PORTUGAL - ETAPA 4 (Guarda - Covilhã: 169 KM)
Antevisão: Etapa com duas subidas bem complicadas, com passagem nas Penhas Douradas e final nas Penhas da Saúde. Provavelmente é a etapa que irá fazer mais diferença entre os homens da geral. Os favoritos são:
-Inigo Cabezas (Kern Pharma)
-A. H. Johanessen (Uno-X)
-E. Buchmann (Total)

 

[Um Portista]

JOÃO RODRIGUES RENOVA ATÉ 2025

A três dias de começar a Volta a Portugal, a W52 F.C.Porto anunciou a renovação do seu líder por três anos.
Numa altura em que os rumores davam conta da probabilidade de João Rodrigues dar o salto para outro nível, este anúncio veio acabar com qualquer esperança alheia de contar com o atleta que está na equipa desde 2016.