Mentira. O bloco tentou ao máximo por a Mortágua a ministra, o Costa é que não aceitou.Nunca quiseram lugares no governo. O chega sim, disse que quer.
Realmente dava má fama ao governo ter uma ministra filha de um ladrão de bancos.
Mentira. O bloco tentou ao máximo por a Mortágua a ministra, o Costa é que não aceitou.Nunca quiseram lugares no governo. O chega sim, disse que quer.
Hummm? Isso é falso amigo. Ou então és amigo íntimo dos intervenientes e sabes mais do que todos.O bloco tentou ao máximo por a Mortágua a ministra, o Costa é que não aceitou.
A comunicação social só diz aquilo que lhe mandam.Hummm? Isso é falso amigo. Ou então és amigo íntimo dos intervenientes e sabes mais do que todos.
Isso veio na comunicação social?! É que não ouvi da boca das intervenientes nada disso.
Não foi isso que foi dito. Não desconversem.Vim a este tópico e fiquei a saber que ser empreendedor e empresário em Portugal equivale a ser bandido e ladrão.
E os acordos que o PS fez com o chega em, pelo menos, três câmaras?ehehehe, este Rio vai lá vai....que cata vento. E há quem goste disto...
Vou tentar resumir.As generalizações por si só não são um crime. Eu acho que todos os dirigentes benfiquistas são corruptos e mais de metade da massa adepta deles é acéfala. Estarei a ser provavelmente injusto para 1% deles mas é a vida.
Mas no caso da fuga dos impostos, e ao contrário da tentativa de me colar ao chega que fizeste, o problema é que os dados que existem sustentam essa realidade(quase um terço da produção de riqueza nacional não passa por nenhum crivo). Não é por se olhar para o lado que ela deixa de existir. Existem grandes partes da população portuguesa que vivem sem descontar um cêntimo. Eu pago todos os meses de Agosto 1000 e muitos euros de Irs. E isto não pode continuar a suceder. Eu sou massacrado com impostos e declaro como um atrasado mental em 2 empregos e olha para algumas pessoas que me rodeiam e que não descontam em nenhum dos trabalhos que têm.. De que me adianta a minha ética? Para merda nenhuma.. E sendo que alguns ainda têm a distinta lata de no período do covid virem queixar-se de faltas de apoio. Que faltas de apoio se nunca descontaram? E aqui temos que ser populistas mesmo que isso nos empurre para alguns extremos. Quem não desconta por vigarice não pode receber apoio nenhum. É preciso respeitar quem desconta e sustenta toda esta gente. E nos apoios sociais a mesma conversa. Não se pode é fazer como esse anormal e declarar que é uma apenas uma raça que o faz. Mas que é um problema (má tribuição de rendimentos sociais) que de facto precisa ser resolvido eu não tenho nenhumas dúvidas disso. Mas a resolução não passa pela guetização de uma raça. Esse problema e o problema(s) das fugas nos combustíveis, da eletricidade, da banca, cartelização do retalho e por aí fora precisam de alguém com os olhos abertos a fiscalizar...
Quanto ao papel da entidade divina não entendi o que disseste. Se tu achas que algo é imoral não é por decreto que isso passa a sê-lo. Mas tens que pensar que o é, como o fazes certamente em casos similares onde estamos permanentemente a fazer julgamentos de valor sobre isto ou aquilo.
O que julgo, e que vejo muitas vezes aqui, e bem, é a condenação moral de certos factos/eventos (um exemplo prático, o sócrates é apelidado aqui por toda a gente como criminoso, ladrão corrupto mas convém dizer que ainda nem sequer foi julgado) e depois perante certas situações que são mais próximas do nosso panorama político já temos mais dificuldades em apontar o dedo. Eu sou de formação familiar um socialista. Votei no Sócrates. Mas ao mesmo tempo recuso-me a votar no costa por exemplo. Na minha câmara de residência recuso-me votar ps e psd porque vejo a concertação anual apenas para queimar e roubar dinheiro.. Isso não me impede de dizer que ele afinal era um corrupto da pior espécie e um fulano sem escrúpulos. E mesmo que venha a ser inocentado, eu continuarei com a mesma opinião dele. Porque muito do que já se sabe, e mesmo não sendo ilegal (o que em portugal é muito normal acontecer.. é impossível quase condenar esta gente) é absolutamente imoral e não é passível de defesa. E como ele outros. E isso não faz de mim um juíz como é óbvio, mas se esse sentimento for transversal a uma sociedade mais culta e civilizada é possível que se aprenda com os erros de forma a que no futuro se evitem mais casos como este.
Portanto faz-me alguma confusão que perante uma realidade que é tão gigantesca como a evasão fiscal para as offshores, algo que te prejudica a ti, a mim, aos teus e meus filhos e netos, a milhões e milhões de pessoas, que nos faz andar a sustentar esta gigantesca lavandaria de criminosos e ladrões, vocês não sejam capazes de categoricamente recriminarem esta indecência que consiste do facto dos gajos mais ricos do mundo pura e simplesmente decidirem que não querem pagar impostos.. Quando devia ser exatamente o inverso.
E não me acusas de ter ignorado alguns porque eu não tenho propósito político nenhum neste momento. Em offshores temos malta de (quase) todo o expectro político. Manuel Pinho, Nuno Morais Sarmento e Vitalino Canas, tudo gente do mesmo calibre. E tudo gente que tem que ser punida severamente.
E como é óbvio nem toda a massa empresarial é corrupta. Temos boas empresas com boas práticas. O que podemos talvez discordar é que pela minha experiência como cidadão, eu talvez veja o copo meio vazio e tu o vejas meio cheio.
Mas acho que falaste o ponto Miguel.Não foi isso que foi dito. Não desconversem.
O que foi dito é que, por exemplo em Portugal, existe uma certa tradição de algumas das empresas viverem numa dependência corrupta e indecente com a componente estatal por exemplo. Corja essa que depois anda a alimentar esses mesmos políticos com cargos na empresa, com mesadas e afins.. E se vocês não conseguem ver isso nesta governação socialista, por exemplo, então é porque merecem ser roubados. Porque de facto parece que por vezes vivemos num país de inocentes.
Que existem imensas profissões onde o empreendedorismo que existe é fugir ao pagamento de imposto. Isto não é possível de ser desmentido. E essa riqueza criada com chico espertismo deve ser vangloriada? Glorificada? Eu não consigo mas vejo que muito boa gente defende este modelo.
Acordem e vão ver quem ganha certos concursos públicos. E porquê.. Acordem e vejam como correu a aplicação dos fundos europeus em Portugal. Como é que já existe pânico sobre esta aplicação. De onde é que vem esse pânico?
“A última coisa que pode ocorrer nesta execução [de Fundos Europeus] é desbaratarmos fundos, que são fundos de todos, a última coisa que poderá acontecer durante esta execução é termos casos de mau uso, de fraude, de desperdício na utilização de fundos europeus”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.
"a magistrada, que cumpriu mais de 40 anos de serviço no Ministério Público, recorda a importância das investigações sobre fundos europeus no final dos anos 80 e 90 do século passado como impulso para melhorar a investigação judicial em Portugal.
Em matéria de abusos de dinheiros comunitários, Maria José Morgado não hesita em dizer que "nos anos 80 foi tudo muito mau", reconhecendo que, mais tarde, "houve uma fase intermédia em que as coisas aparentemente parece terem corrido melhor".
Ás vezes parece que não vivemos todos no mesmo país..
Pessoalmente considero a Mariana Mortágua como a pessoa mais válida do BE. Não me chocaria nada que ela viesse a ter mais relevo, provavelmente até que chegue a líder do partido.Mentira. O bloco tentou ao máximo por a Mortágua a ministra, o Costa é que não aceitou.
Realmente dava má fama ao governo ter uma ministra filha de um ladrão de bancos.
Não é patético. É a essência do ser humano. A ganância de querer ter sempre mais.Vou tentar resumir.
Eu acho que confundes algumas coisas.
Antes de mais eu não tenho cor política. Tendencialmente estou à direita na economia mas eu não acredito nada nessa dicotomia direita esquerda.
Para mim qualquer desses gajos é igualmente ladrão. E se queres falar da cor, pergunto-te porque não incluíste o PdC nas fotos? Ele também usa offshores.
É tudo igual para mim.
Mas isso vale muito pouco para a discussão em que estávamos.
Sendo ilegal têm todos de ser punidos.
O que eu acho é que o regime atual tende a promover os mais ricos a fazerem isto. Tende a agravar desigualdades.
Tu não achas patético ver socialistas meterem dinheiro em offshores?
Quando falas em apoios, mas tu achas mesmo que o Estado apoiou alguma coisa? Mesmo aos honestos? Isto eu sei do que falo. E basta comparar com outros países. Então a última da lei dos saldos foi uma coisa mesmo à Costa.
A economia paralela existe e eu não a nego.
Mas por acaso acho que Portugal tem uma série de medidas para mitigar isso, principalmente no setor do comércio a retalho. Se quiseres posso citar-te algumas.
Quanto à generalizações, acho sempre más.
Também as faço atenção, mas não gosto.
E dificilmente votaria num partido que as faça.
Apelam mais ao ódio e à divisão do que à união.
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Eu dos apoios falo às empresas.Não é patético. É a essência do ser humano. A ganância de querer ter sempre mais.
Eu não falo de JNPC porque estávamos no tópico da política e não tenho a certeza se ele terá ou não. Presumo que sim, mas não gosto de falar sem certezas. Estes nós temos a certeza porque alguém divulgou papelada que devia ser segredo. E muito boa gente defende que o criminoso é quem divulga esta corja..
Olha eu posso dar-te um exemplo. Quando se tornou mais obrigatório passar faturas no retalho porque existia mais pessoas a pedir as mesmas, durante um ano uma empresa que eu conheço, e que lucra milhões, não passou nenhuma. Ou pelo menos obrigou a ser a malta a ter que inserir. Sabes como é que fez isso? Bastou dar a instrução que era para colocar um zero antes do n.º de contribuinte e com isto 70 ou 80 % da faturação passou toda ao lado. Porque basicamente não foi inserida em qualquer sistema. E só foi descoberto depois porque algumas pessoas começaram a ver que os seus pedidos de faturas nunca era inseridos..
Isso e os hostels e hotéis cafés restaurantes terem acabado com os multibancos por "avarias"
Quanto ao costa eu julgo que na pandemia pode ter havido quem não tenha sido apoiado mas olha eu não me posso queixar. Sempre que fiquei em casa recebi a 100%. No emprego no setor privado pagaram-me domingos e feriados na mesma e estive sem trabalhar quase 1 ano e tal.. Mas conheço algumas pessoas que andaram sempre a fugir na faturação e que depois se lixaram porque eles pagaram sobre esse valor. E isso é injusto? Eu não consigo ter pena dessa gente.
Isto é cartilha PS no máximo. Nem vale repetir, o que já foi escrito por aqui várias vezes recentemente. Menos aldrabice pá.Não é só a simples questão de aprovar orçamentos. Sem acordo escrito e lugares no governo para o chega a direita não tem maioria e sem maioria o PSD de Rio nem sequer chega a ser governo e se não é governo nem pode apresentar orçamentos.
Ou seja, se Rio quiser ser governo tem mesmo que se colar ao chega. E o homem dele disse que não. Mas se lhe cheirar o poder, cata vento.
A outra hipótese seria fazer acordo com o PS.
Segundo erro é pensar que a malta foge por causa dos impostos. Treta para entreter tolinhos.
Ou não. Se o Chega provocasse a queda do Governo com o seu voto contra, seria provavelmente o fim do Partido.Não é só a simples questão de aprovar orçamentos. Sem acordo escrito e lugares no governo para o chega a direita não tem maioria e sem maioria o PSD de Rio nem sequer chega a ser governo e se não é governo nem pode apresentar orçamentos.
Ou seja, se Rio quiser ser governo tem mesmo que se colar ao chega. E o homem dele disse que não. Mas se lhe cheirar o poder, cata vento.
A outra hipótese seria fazer acordo com o PS.
Oi?O colega @MiguelDeco acerta com o martelo em cheio na cabeça do prego ao apontar a errância do comportamento humano como causa de fenómenos económicos questionáveis. É essa uma das fragilidades da teoria económica liberal clássica, o pressuposto de que o comportamento dos agentes económicos é racional. O comportamento humano encontra motivações diversas, muitas vezes radicadas em emoções e sentimentos. Não há qualquer benefício para o indivíduo na acumulação de somas inimagináveis de dinheiro em lugar de reinvesti-lo na actividade económica e distribui-lo por aqueles cujo trabalho a sustentam. E no entanto a desigualdade nacional e global aprofunda-se cada vez mais. Baixar os impostos e facilitar a actividade empresarial? Muito bem. Mas nesse caso, se se adoptar um teoria liberal, não será igualmente lógico inscrever na lei a obrigação de reinvestimento dos lucros e a sua partilha com os trabalhadores? Se, a montante, se pretende incluir na legislação uma menor carga fiscal sobre as empresas, será de elementar justiça e coerência incluir na lei a obrigação de dar determinado destino aos dividendos da actividade económica. Pois a lógica subjacente é essa: menor carga fiscal, mais lucros, melhores salários. Muito bem, coloque-se isso na lei. No dia em que um partido liberal definir de forma clara que o colectivo é mais importante que a liberdade individual, pois há sociedades sem liberdade mas não há sociedades unipessoais (é essa a base da existência humana), talvez ganhe um simpatizante.
O colega que me desculpe, não compreendi.Oi?
E esse comportamento humano não existe nos líderes? A quem chega o nosso dinheiro?
Eu bem sei que temos todas as razões para acreditar na divindade dos nossos políticos, com base nos últimos largos anos, mas temos de ter em atenção que pode nem sempre ser assim.
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O nosso dinheiro, dos nossos impostos, chega a algum lado certo? E é gerido por pessoas, certo? Não são divindades, ou são?O colega que me desculpe, não compreendi.
Tira-me uma dúvida, por favor, se souberes.Eu dos apoios falo às empresas.
Foram patéticos, para ser simpático.
Acredito que haja empresas a fugir mas nesta altura fica um rasto muito grande. Quem quer arriscar, arrisque, mas depois põe-se a jeito.
E não é só pelos pedidos de fatura (que como dizes podem ser consultados pelo cliente).
No retalho, há uma série de processos que acaba por rastrear os stocks e que tornam muito difícil fugir, pelo menos em escala.
Isto começou na altura do PPC, em que os empresários eram quase tratados como criminosos (as inúmeras campanhas de fiscalização duma forma bem autoritária às vezes). Eu não tenho saudades nenhumas desse tempo, mas admito que algumas das medidas eram necessários para haver algum controlo.
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