Política Nacional

JMPedroto

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27 Novembro 2017
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Manageiro de futból disse:
Quem diria que o tipo que ainda no sábado passado achava que uma em cada cinco mulheres em Portugal morria no parto ou em complicações pós parto, ia ser um dos maiores especialistas desde fórum em questões de saúde pública?
Se é isso a tua defesa e contraditório boa noite.
 

JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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Não sei se existe tópico para desejar as boas festas por isso aproveito para desejar aqui um bom natal a todos os portistas!
 

ruipsousa8

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9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Boas festas a todos, esquerdalhas ou direitolas que sejam todos felizes perto daqueles que mais amam!
Um grande e forte abraço.


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JMPedroto

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27 Novembro 2017
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https://mobile.twitter.com/vitorsmirand/status/1209964277215506439

Para quem duvidava da prosmiscuidade do governo com o traficante aqui está um belo exemplo de lavagem pública da imagem dele
 

slowboy

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18 Julho 2006
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  • José Maria Pedroto
JMPedroto disse:
https://mobile.twitter.com/vitorsmirand/status/1209964277215506439

Para quem duvidava da prosmiscuidade do governo com o traficante aqui está um belo exemplo de lavagem pública da imagem dele
Fdx... até no preço certo em euros natal tem de fazer batota.
 

JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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Testemunho de uma médica que fugiu do SNS

"Se pretendo voltar ao SNS? Quem sabe, no futuro, com outras condições. O meu coração ficou no SNS, infelizmente quem o governa parece não ter nele o coração.

Sou especialista há quase quatro anos, depois de seis anos de curso de Medicina com aulas num hospital público e universitário, onde me mantive nos sete anos seguintes de formação de internato médico. Sempre sonhei permanecer no hospital que me viu graduar e mais tarde especializar. Gostava da equipa e conhecia os colegas, nesse hospital teria a oportunidade de estar em contacto com desafios constantes e mais próximo do “estado da arte”, poderia subespecializar-me numa área e aí procurar excelência, seria o local para desenvolver investigação e, não menos importante, teria a percepção de verdadeiro serviço às populações por via da função pública. Além disso, manter-me-ia na cidade onde havia organizado a minha vida pessoal e familiar. Como se percebe não citei honorários, enquanto motivação para me manter no SNS.

Procurei assim corresponder durante os anos de formação ao que considerava ser importante não apenas para a formação médica e pessoal, mas também para poder manter o vínculo com esse hospital onde sonhava permanecer. Estagiei em centros de referência no estrangeiro, participei em cursos e congressos vários e, durante o próprio internato, fiz algumas pós-graduações, algumas das quais em instituições muito prestigiadas internacionalmente. Ciente de que manter-me nesse hospital significaria dedicar-me também à Academia, candidatei-me ao Doutoramento, no qual fui admitida. E neste processo foram gastos milhares e milhares de euros por minha conta, em prol da formação e de um futuro no SNS, à semelhança do que acontece com a maioria dos médicos internos.

Findo o internato, apesar da total ausência de vagas para contratação, permaneci no hospital que me formou durante mais um ano e meio, por via da legislação que permitia ao interno em Doutoramento ali permanecer. Mas essa permanência não foi de forma alguma um favor do SNS, muito pelo contrário. Durante todo esse período os meus honorários eram os de médica interna, pesasse embora o trabalho enquanto especialista –? mão-de-obra muito barata, portanto. E durante esse ano e meio, todo o encanto de permanecer no SNS morreu. Tudo funcionava mal.

O período de consulta via-se preenchido com muito mais doentes do que o número previsto, o que, a par de desorganização de todo o sistema, se convertia em horas de espera desesperantes para os doentes e o constrangimento e vergonha por não conseguir dar-lhes resposta adequada e digna. Esta descrição repetia-se no serviço de urgência, onde 80% dos casos (não exagero!) não deveria ali chegar, pois seriam situações para acompanhamento nos Cuidados de Saúde Primários. Acrescia também a percepção de que não era possível proporcionar cuidados atempados e apropriados: solicitava uma ressonância magnética que demorava nove meses a um ano a realizar, com consequências irreversíveis e perda de oportunidade para prestar o melhor tratamento dirigido e oportuno.

No que respeitava às cirurgias e a natural vontade de ganhar prática cirúrgica, aprender e poder proporcionar cada vez mais os melhores tratamentos, o cenário não era melhor. Tinha frequentemente apenas uma manhã de bloco operatório disponível por mês para os procedimentos mais diferenciados e orientados para a subespecialização, o que é sempre muito frustrante para qualquer cirurgião. Tal devia-se a vários factores, entre os quais ausência de recursos humanos para formar equipas de Anestesia e Enfermagem, para ocupar todas as salas operatórias disponíveis no hospital, e greves de enfermagem e técnicos de diagnóstico frequentes.

Mas o mais penoso eram efectivamente as incontáveis horas de urgência, com fins-de-semana e feriados ocupados, que me tolhiam a liberdade a cada mês que passava. Foram muitas as ausências em várias festividades familiares. E foi precisamente no seguimento de horas dedicadas à urgência que percebi que não via a família. Prevendo-se a manutenção da situação precária, acrescida de todas as circunstâncias adversas no SNS, e na ausência de qualquer negociação possível em relação a essas mesmas condições, decidi abandonar o SNS. E, assim, vi-me obrigada a abdicar do sonho de uma vida e para a vida, lançando-me no desconhecido da prática privada, com todos os riscos associados, de quem não tinha qualquer rede ou desempenhava, na altura, funções fora do SNS.

Se recebi algum contacto telefónico, por carta ou outra via por parte da Administração Hospitalar, depois de entregar a carta de demissão? Não.

Ao sair do SNS encontrei propostas aliciantes, com possibilidade de diferenciação profissional e de prestar atendimento de forma digna, com melhores rendimentos, mais tempo para a vida pessoal e familiar e com melhoria substancial da qualidade de vida. Se pretendo voltar ao SNS? Quem sabe, no futuro, com outras condições. O meu coração ficou no SNS, infelizmente quem o governa parece não ter nele o coração."

Joana Bento Rodrigues



https://www.publico.pt/2019/12/06/sociedade/opiniao/testemunho-medica-fugiu-sns-1896286
 

Philipp

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25 Janeiro 2015
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  • José Mourinho
Lá terão que ir o Ventura e o tipo do IL (que escreveu aquele texto do FC Porto) para o governo para acabarem com esta pouca vergonha com o LFV e o clube do regime.
 

slowboy

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  • José Maria Pedroto
Não era suposto o Marcelo estar a passar o natal em Pedrogão? Ele não tinha dito algo assim quando foi a correr para lá?
 

PDuarte

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Philipp disse:
Lá terão que ir o Ventura e o tipo do IL (que escreveu aquele texto do FC Porto) para o governo para acabarem com esta pouca vergonha com o LFV e o clube do regime.
Já lá está o Costa e o Centeno para acabar com esta pouca vergonha.
 

JMPedroto

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27 Novembro 2017
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slowboy disse:
Não era suposto o Marcelo estar a passar o natal em Pedrogão? Ele não tinha dito algo assim quando foi a correr para lá?
Sim, e pelas noticias passou mesmo lá. Só não sei onde é que isso ajuda a investigar e castigar os que se aproveitaram dos donativos ( o próprio presidente que afastou a JMV de PGR) e onde isso ajuda a população que ficou sem nada dos incêndios.


Mas pelos vistos deste populismo e aproveitamento político já não se queixam, se fosse o ventura ou outro politico de direita gostava de ver o que se diria
 

PDuarte

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16 Maio 2017
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JMPedroto disse:
Sim, e pelas noticias passou mesmo lá. Só não sei onde é que isso ajuda a investigar e castigar os que se aproveitaram dos donativos ( o próprio presidente que afastou a JMV de PGR) e onde isso ajuda a população que ficou sem nada dos incêndios.


Mas pelos vistos deste populismo e aproveitamento político já não se queixam, se fosse o ventura ou outro politico de direita gostava de ver o que se diria
As leres o último comentário da página anterior ficas a saber o que se diria, ou pelo menos uma ideia
 

dragao86

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20 Outubro 2014
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JMPedroto disse:
https://mobile.twitter.com/vitorsmirand/status/1209964277215506439

Para quem duvidava da prosmiscuidade do governo com o traficante aqui está um belo exemplo de lavagem pública da imagem dele
A melhor versão:
https://twitter.com/insoniascarvao/status/1210209509081305089

e...
https://twitter.com/insoniascarvao/status/1210220121832280069/photo/1
 

ruipsousa8

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9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Philipp disse:
Lá terão que ir o Ventura e o tipo do IL (que escreveu aquele texto do FC Porto) para o governo para acabarem com esta pouca vergonha com o LFV e o clube do regime.
Ehehe. Sim, a culpa é dos partidos que foram calados na Assembleia. Quem te viu e quem te vê, domadinho. Afinal só lutas contra o sistema quando te interessa.


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JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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Interior tem um hospital totalmente equipado fechado há meio ano


[..]
Ao queixar-se de a Fundação ADFP (sem fins lucrativos), proprietária do equipamento, estar a ser marginalizada, o médico Jaime Ramos aponta a agentes do Estado "práticas sectárias" e imputa-lhes "desejo de proteger interesses instalados, avessos a concorrência". "Sentimos que só por isso não está a ser negociado connosco um acordo de cooperação", declarou à SÁBADO Jaime Ramos, em cujo ponto de vista há agentes do Estado que "não gostam dos dirigentes da Fundação".

[...]
Jaime Ramos frisa ainda que o Hospital Compaixão é o maior investimento privado, de interesse público, realizado no concelho de Miranda do Corvo desde a construção do convento de Semide, que data do século XII.
noticia aeiou.pt
https://zap.aeiou.pt/interior-um-hospital-totalmente-equipado-fechado-ha-meio-ano-298269

noticia sábado
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/ha-um-hospital-todo-equipado-no-interior-mas-esta-fechado-ha-ano-e-meio?ref=HP_DestaquesPrincipais



Interesses governamentais a bloquear a abertura de um hospital... e ainda dizem que se preocupam com as pessoas.
 

JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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https://twitter.com/VascodaGama/status/1207754384735719425

estão a ver? a nossa cidadania até é oferecida com descontos para adeptos de futebol do brasil, para verem a bandalheira a que chegou a nossa lei de cidadania... qualquer dia o passaporte português até vem como brinde nos cereais.

Ridículo! para não dizer pior....
 

jardel

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10 Outubro 2012
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