Política Nacional

sirmister

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21 Março 2008
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  • Março/22
  • Abril/19
Philipp disse:
A extrema direita está em força no forum. Quem diria que o Ventura teria tantos apoiantes no Portal dos Dragões. Com este panorama de certeza que chega a primeiro-ministro.
Ele devia tentar primeiro a camara do Porto, e experimentar a tatica do Rio.
 

ruipsousa8

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9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Philipp disse:
A extrema direita está em força no forum. Quem diria que o Ventura teria tantos apoiantes no Portal dos Dragões. Com este panorama de certeza que chega a primeiro-ministro.
E debater assuntos e perguntas lançadas, nada?

É só bla bla?


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paul93

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11 Outubro 2017
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  • José Maria Pedroto
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  • Deco
"O Livre é radical ou apenas sensato?
Das 257 medidas propostas pelo Livre no programa eleitoral, quantas são radicais e quantas são puro bom senso?

Terminei a leitura dos programas políticos dos três partidos que entraram pela primeira vez na Assembleia da República. Depois do Chega e da Iniciativa Liberal, fui ler as propostas do Livre.

Alberto Gonçalves, no Observador, e alguns leitores aqui no PÚBLICO, dizem que Joacine Katar-Moreira é de “extrema-esquerda”. Ter essa conversa é perder tempo. Mas pessoas interessadas no mundo real dizem que o Livre é um partido da “esquerda radical” — ideia mais estimulante. Será verdade?

“Radical” é uma palavra bicuda. Pode ser mau e bom. A História está cheia de “bons radicais”, como Martin Luther King, radical na defesa da igualdade de direitos para os negros, e Susan B. Anthony, radical na defesa do direito de voto das mulheres.

Como é uma palavra muito usada para falar do Livre, foi a lupa que usei para ler as 53 páginas do programa para estas legislativas. Estava à espera que fosse mais rápido. Tive de chegar à página 45 para encontrar uma ideia verdadeiramente radical.

Lembra-se da “crise dos professores” que se arrastou entre Novembro e Maio e acabou com a oposição, do CDS ao Bloco de Esquerda, a obrigar o Governo a contar o tempo de serviço até ao início da crise? O Livre concorda e defende que deve considerar-se “a contagem integral” não só dos professores como “de todos os trabalhadores das carreiras e corpos especiais da administração pública”.

Isto não só é radical como é injusto. Os 680 mil trabalhadores públicos recuperam o que perderam na crise. E os quatro milhões de trabalhadores privados?

Mas a maior parte das 257 medidas do Livre são puro bom senso. É radical defender a proibição, na União Europeia, “das transferências de capitais entre o sector bancário e os paraísos fiscais que não divulguem de forma transparente os beneficiários”?

É radical propor a criação de moedas locais? É verdade que a ideia foi defendida há 100 anos por teóricos anarquistas e libertários como Silvio Gesell e Rudolf Steiner. Mas hoje há 140 cidades americanas com moedas locais, como os “berkshares” no Massachusetts, há a “libra de Bristol”, o “chiemgauer” de Prien am Chiemsee (na Baviera, Alemanha) e o “dólar de Toronto”, usado durante 15 anos. A ideia é transversal: proteger as comunidades contra as crises internacionais e apoiar o comércio local, mantendo a riqueza no lugar e evitando a transferência de lucros para as multinacionais. Em Portugal, autarcas do PS e do PAN já propuseram a ideia.

É radical propor “a possibilidade de terceiro género no registo”? Na Alemanha é possível desde 2013 e é lei desde 2018.

É radical propor a criminalização do racismo (a lei pune como contra-ordenação), quando os “crimes de ódio” existem no sistema legal americano desde 1871 e na Inglaterra quem for condenado por agressão incorre numa pena de seis meses de prisão, mas se for condenado por agressão motivada pela raça enfrenta uma pena até dois anos?

É radical alterar a lei da nacionalidade de modo a que qualquer pessoa que nasça em território português tenha a nacionalidade portuguesa imediata e definitiva? Não é assim em 30 países, dos EUA a Cuba, passando pelo Brasil e a Argentina?

É radical “retirar a disciplina de Educação Moral e Religiosa do currículo das escolas públicas”, sendo Portugal um país laico, que não tem a frase “in God we trust” nas notas, nem faz orações no início das sessões parlamentares?

É radical “discriminar positivamente o interior, através da redução de IRS para todos os trabalhadores e da redução no IRC para as empresas que criem empregos no interior”?

É radical propor o fim da isenção dos impostos sobre o combustível às companhias aéreas, um dos factores que ajudam a que um bilhete de avião seja mais barato do que um bilhete de comboio?

É radical “declarar a emergência climática nacional”, quando foi isso que o secretário-geral da ONU fez à escala mundial?

É radical “reivindicar a adesão da UE à neutralidade carbónica no máximo em 2050”, quando instituições e governos de várias famílias políticas repetem que as metas que temos são insuficientes? E quando o Presidente francês, Emmanuel Macron, acaba de apresentar um método para um “Orçamento Verde”, criando uma missão mista para “identificar, dentro do Orçamento do Estado, as despesas e receitas com impacto ambiental significativo, positivo ou negativo, para avaliar com rigor os seus efeitos”, com a ambição expressa de orientar o mundo em direcção à neutralidade do carbono até 2050? Ou quando a Autoridade Europeia para a Aviação reconhece que “as actividades da aviação” estão a afectar “a saúde e qualidade de vida dos cidadãos europeus” e que, “a menos que sejam tomadas mais medidas de mitigação”, “a aviação e o transporte marítimo globais” vão contribuir em 40 % das emissões globais de dióxido de carbono em 2050?

É radical “favorecer os produtos ‘feitos para durar’” e “criminalizar a obsolescência programada propositada”? Ou “proibir a queima de roupa não vendida”? Ou “fechar as portas giratórias entre público e privado, aumentando o período de nojo de passagem de cargos públicos para o sector privado [no] mesmo sector”? Ou “limitar o poder do sector financeiro” e proibir “produtos financeiros excessivamente complexos”? Ou “acabar com a Europa Fortaleza” e propor “um programa europeu digno de instalação e integração de refugiados com partilha de responsabilidades”?

Pode dizer-se que sim. Mas é um radicalismo sensato e as duas coisas são compatíveis. “O nosso lugar é no meio da esquerda”, diz a declaração de princípios do Livre, aprovada em 2013. O que fará com isso a deputada Katar-Moreira, só o tempo dirá."

em Público por Bárbara Reis
 

ruipsousa8

Tribuna Presidencial
9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Manageiro de futból disse:
Sim, mas ela é negra e mulher, e festeja eleições com uma bandeira da Guiné. Só isso já são 3 coisas radicais.
Quem está a classificar isso como algo negativo ou radical, és tu.
Tirando a parte da bandeira da Guiné, acho que absolutamente ninguém aqui a criticou por ser mulher ou negra.

Quanto ao plano, sem ser artigos de opinião de gente com uma agenda à esquerda, desafio-te a dizer o que de bom tem o Livre no seu programa eleitoral que te faz ve-los com bons olhos.
Atenção a justiça e a parte económica.

É porque agora com a papinha feita é fácil dizer que já sabiam do programa deles. A minha aposta é que não sabiam nada é só gostam dela pela agenda que ela defende, mesmo que seja um partido ridículo


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JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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paul93 disse:
"O Livre é radical ou apenas sensato?
Das 257 medidas propostas pelo Livre no programa eleitoral, quantas são radicais e quantas são puro bom senso?


Terminei a leitura dos programas políticos dos três partidos que entraram pela primeira vez na Assembleia da República. Depois do Chega e da Iniciativa Liberal, fui ler as propostas do Livre.

Alberto Gonçalves, no Observador, e alguns leitores aqui no PÚBLICO, dizem que Joacine Katar-Moreira é de “extrema-esquerda”. Ter essa conversa é perder tempo. Mas pessoas interessadas no mundo real dizem que o Livre é um partido da “esquerda radical” — ideia mais estimulante. Será verdade?

“Radical” é uma palavra bicuda. Pode ser mau e bom. A História está cheia de “bons radicais”, como Martin Luther King, radical na defesa da igualdade de direitos para os negros, e Susan B. Anthony, radical na defesa do direito de voto das mulheres.

Bons radicais? Agora já há bons e maus radicais? O Che Guevara faz parte dos bons ou maus radicais? O Maduro é um bom ou mau radical?


paul93 disse:
Como é uma palavra muito usada para falar do Livre, foi a lupa que usei para ler as 53 páginas do programa para estas legislativas. Estava à espera que fosse mais rápido. Tive de chegar à página 45 para encontrar uma ideia verdadeiramente radical.

Lembra-se da “crise dos professores” que se arrastou entre Novembro e Maio e acabou com a oposição, do CDS ao Bloco de Esquerda, a obrigar o Governo a contar o tempo de serviço até ao início da crise? O Livre concorda e defende que deve considerar-se “a contagem integral” não só dos professores como “de todos os trabalhadores das carreiras e corpos especiais da administração pública”.

Isto não só é radical como é injusto. Os 680 mil trabalhadores públicos recuperam o que perderam na crise. E os quatro milhões de trabalhadores privados?
Lá está, o livre a contribuir para a diferenciação entre classes, a tal "igualdade" fica apenas no papel.



paul93 disse:
Mas a maior parte das 257 medidas do Livre são puro bom senso. É radical defender a proibição, na União Europeia, “das transferências de capitais entre o sector bancário e os paraísos fiscais que não divulguem de forma transparente os beneficiários”?
Nisso concordamos.


paul93 disse:
É radical propor a criação de moedas locais? É verdade que a ideia foi defendida há 100 anos por teóricos anarquistas e libertários como Silvio Gesell e Rudolf Steiner. Mas hoje há 140 cidades americanas com moedas locais, como os “berkshares” no Massachusetts, há a “libra de Bristol”, o “chiemgauer” de Prien am Chiemsee (na Baviera, Alemanha) e o “dólar de Toronto”, usado durante 15 anos. A ideia é transversal: proteger as comunidades contra as crises internacionais e apoiar o comércio local, mantendo a riqueza no lugar e evitando a transferência de lucros para as multinacionais. Em Portugal, autarcas do PS e do PAN já propuseram a ideia.
Criação de moeda local? "defendida por teóricos e anarquistas"? Aqui está mais uma medida radical.



paul93 disse:
É radical propor “a possibilidade de terceiro género no registo”? Na Alemanha é possível desde 2013 e é lei desde 2018.
3 géneros? Esta malta faltou às aulas de ciência e biologia? Mais uma proposta radical


paul93 disse:
É radical propor a criminalização do racismo (a lei pune como contra-ordenação), quando os “crimes de ódio” existem no sistema legal americano desde 1871 e na Inglaterra quem for condenado por agressão incorre numa pena de seis meses de prisão, mas se for condenado por agressão motivada pela raça enfrenta uma pena até dois anos?
Mas é crimes de ódio contra qualquer cidadão ou só apenas quando o branco é racista? o livre já se pronunciou sobre os ciganos que chamaram "preta de m*" à funcionária da escola de valença?

paul93 disse:
É radical alterar a lei da nacionalidade de modo a que qualquer pessoa que nasça em território português tenha a nacionalidade portuguesa imediata e definitiva? Não é assim em 30 países, dos EUA a Cuba, passando pelo Brasil e a Argentina?
Portanto, qualquer dia ter nacionalidade portuguesa é tão simples como ir tomar um café, claro que ninguém fala sobre o perigo de dar nacionalidade portuguesa (e acesso automático ao espaço schengen) a qualquer criminoso fora da UE. Se os vistos gold já foram uma má ideia, então esta é mais um disparate ao mesmo nível. Proposta radical.

paul93 disse:
É radical “retirar a disciplina de Educação Moral e Religiosa do currículo das escolas públicas”, sendo Portugal um país laico, que não tem a frase “in God we trust” nas notas, nem faz orações no início das sessões parlamentares?
Retiram o ensino de moral e religião e querem dar aulas de lgbt às crianças? Sou só eu que vejo aqui uma situação preocupante?


paul93 disse:
É radical “discriminar positivamente o interior, através da redução de IRS para todos os trabalhadores e da redução no IRC para as empresas que criem empregos no interior”?
Ui, baixar impostos às empresas? Não é coisa de neoliberal? E que tal baixar impostos em todos os IRS e IRC? Não soa melhor?


paul93 disse:
É radical propor o fim da isenção dos impostos sobre o combustível às companhias aéreas, um dos factores que ajudam a que um bilhete de avião seja mais barato do que um bilhete de comboio?
Portanto querem que os cidadãos deixem de poder viajar para outros países e conhecer outras culturas? Bela medida não haja dúvida, só os ricos é que poderão, uma medida que luta pela "igualdade"

paul93 disse:
É radical “declarar a emergência climática nacional”, quando foi isso que o secretário-geral da ONU fez à escala mundial?
Contribuir para o histerismo em vez de fazer propostas mais sensatas sobre o ambiente?

paul93 disse:
É radical “reivindicar a adesão da UE à neutralidade carbónica no máximo em 2050”, quando instituições e governos de várias famílias políticas repetem que as metas que temos são insuficientes? E quando o Presidente francês, Emmanuel Macron, acaba de apresentar um método para um “Orçamento Verde”, criando uma missão mista para “identificar, dentro do Orçamento do Estado, as despesas e receitas com impacto ambiental significativo, positivo ou negativo, para avaliar com rigor os seus efeitos”, com a ambição expressa de orientar o mundo em direcção à neutralidade do carbono até 2050? Ou quando a Autoridade Europeia para a Aviação reconhece que “as actividades da aviação” estão a afectar “a saúde e qualidade de vida dos cidadãos europeus” e que, “a menos que sejam tomadas mais medidas de mitigação”, “a aviação e o transporte marítimo globais” vão contribuir em 40 % das emissões globais de dióxido de carbono em 2050?
Gosto de ver a UE, Macron e companhia a darem palestras sobre a pegada de carbono enquanto continuam a viajar nos seus jactos privados.

Neutralidade máxima? Vamos parar a industria? E vivemos do quê exactamente?

paul93 disse:
É radical “favorecer os produtos ‘feitos para durar’” e “criminalizar a obsolescência programada propositada”? Ou “proibir a queima de roupa não vendida”? Ou “fechar as portas giratórias entre público e privado, aumentando o período de nojo de passagem de cargos públicos para o sector privado [no] mesmo sector”? Ou “limitar o poder do sector financeiro” e proibir “produtos financeiros excessivamente complexos”? Ou “acabar com a Europa Fortaleza” e propor “um programa europeu digno de instalação e integração de refugiados com partilha de responsabilidades”?

Pode dizer-se que sim. Mas é um radicalismo sensato e as duas coisas são compatíveis. “O nosso lugar é no meio da esquerda”, diz a declaração de princípios do Livre, aprovada em 2013. O que fará com isso a deputada Katar-Moreira, só o tempo dirá."

em Público por Bárbara Reis


Portanto, várias propostas que foram apresentadas nesse artigo roçam o radicalismo mas a autora (que não reconheço qualquer competência para distinguir o que é radical ou não) acha que não há radicalismo nenhum no programa do livre que sugere 3 géneros, moedas locais propostas por radicais anarquistas, a entregar a nacionalidade portuguesa a qualquer um, a distinguir funcionários públicos dos privados.


Por fim, é interessante ler propostas liberais de diminuição de impostos a certos cidadãos, porque não abranger todos os cidadãos em nome da "igualdade"?


 

JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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ruipsousa8 disse:
Quem está a classificar isso como algo negativo ou radical, és tu.
Tirando a parte da bandeira da Guiné, acho que absolutamente ninguém aqui a criticou por ser mulher ou negra.

Quanto ao plano, sem ser artigos de opinião de gente com uma agenda à esquerda, desafio-te a dizer o que de bom tem o Livre no seu programa eleitoral que te faz ve-los com bons olhos.
Atenção a justiça e a parte económica.

É porque agora com a papinha feita é fácil dizer que já sabiam do programa deles. A minha aposta é que não sabiam nada é só gostam dela pela agenda que ela defende, mesmo que seja um partido ridículo


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O artigo de opinião é mais cartilha de esquerda, gostei principalmente deste parágrafo:



É radical propor a criação de moedas locais? É verdade que a ideia foi defendida há 100 anos por teóricos anarquistas e libertários como Silvio Gesell e Rudolf Steiner. Mas hoje há 140 cidades americanas com moedas locais, como os “berkshares” no Massachusetts, há a “libra de Bristol”, o “chiemgauer” de Prien am Chiemsee (na Baviera, Alemanha) e o “dólar de Toronto”, usado durante 15 anos. A ideia é transversal: proteger as comunidades contra as crises internacionais e apoiar o comércio local, mantendo a riqueza no lugar e evitando a transferência de lucros para as multinacionais. Em Portugal, autarcas do PS e do PAN já propuseram a ideia.

Uma medida proposta por teóricos anarquistas, mas a autora não considera isto nada radical


Parece que goza com os leitores, mas a malta de esquerda usa palas e nem consegue ver esta incoerência.


A definição de anarquia para quem não sabe:

a·nar·qui·a
(grego anarkhía, -as, falta de chefe)
substantivo feminino
1. Sistema baseado na negação de autoridade.

2. [Figurado]  Desordem ou confusão, motivada por falta de direcção.

3. [Política]  Sociedade constituída sem governo.


"anarquia", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
 

ruipsousa8

Tribuna Presidencial
9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Eu admito que só li o artigo na diagonal, mas não achas o dicionário um símbolo da autoridade imposta por homens brancos que querem dominar a língua portuguesa?

Eu sou livre e eu é que defino o que significa cada palavra


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JMPedroto

Tribuna Presidencial
27 Novembro 2017
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Manageiro de futból disse:
Sim, mas ela é negra e mulher, e festeja eleições com uma bandeira da Guiné. Só isso já são 3 coisas radicais.
Lá está o discurso de vitimização "não gostam da joacine porque é mulher negra".

O livre quando a escolheu não foi por acaso, quando alguém criticar a joacine pelo que diz atiram logo o trunfo da raça e género para fazerem-se de coitadinhos
 

Manageiro de futból

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25 Julho 2007
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Esmoriz
ruipsousa8 disse:
Quem está a classificar isso como algo negativo ou radical, és tu.
Tirando a parte da bandeira da Guiné, acho que absolutamente ninguém aqui a criticou por ser mulher ou negra.

Quanto ao plano, sem ser artigos de opinião de gente com uma agenda à esquerda, desafio-te a dizer o que de bom tem o Livre no seu programa eleitoral que te faz ve-los com bons olhos.
Atenção a justiça e a parte económica.

É porque agora com a papinha feita é fácil dizer que já sabiam do programa deles. A minha aposta é que não sabiam nada é só gostam dela pela agenda que ela defende, mesmo que seja um partido ridículo


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Qual é a agenda que ela defende?
 

ruipsousa8

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  • Alfredo Quintana
Manageiro de futból disse:
I rest my case.
É mentira? Porque sempre que há um argumento contra ela vocês fazem questão de utilizar isso como arma de arremesso, quando não está sequer em causa ou relacionado.

A desonestidade intelectual em grande...


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ruipsousa8

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  • Alfredo Quintana
Manageiro de futból disse:
Qual é a agenda que ela defende?
Quando respondem as propostas do programa eleitoral do Livre que são assim tao boas?

A agenda que ela defende? Tens razão, ela não defende nada, limita-se a debitar barbaridades que colam hoje em dia, como anti-capitalismo, minorias, anti racismo bla bla quando anda de iPhone no bolso a criticar homens brancos.


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Treinador de Bancada

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Philipp disse:
A extrema direita está em força no forum. Quem diria que o Ventura teria tantos apoiantes no Portal dos Dragões. Com este panorama de certeza que chega a primeiro-ministro.
Quando metem avatars com a cara de Salazar está tudo dito @Philipp.

Muitos daqui o segundo clube é o Santacombadense...
 

ruipsousa8

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  • Alfredo Quintana
Treinador de Bancada disse:
Quando metem avatars com a cara de Salazar está tudo dito @Philipp.

Muitos daqui o segundo clube é o Santacombadense...
Amigo, o avatar do Salazar foi uma CRÍTICA ao fórum de quando fui banido. Ao menos leiam para trás antes de dizerem merda


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paul93

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JMPedroto disse:
Lá está o discurso de vitimização "não gostam da joacine porque é mulher negra".

O livre quando a escolheu não foi por acaso, quando alguém criticar a joacine pelo que diz atiram logo o trunfo da raça e género para fazerem-se de coitadinhos
Acreditas mesmo nisso? Fizeste-me lembrar o arquitecto Saraiva quando escreveu esta semana no observador que o Rui Tavares não consegue passar uma mensagem por causa do seu timbre e então escolheu a Joacine para falar por ele.
 

kal-el

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ruipsousa8 disse:
E falar das propostas do Livre, nada?

O avatar do Salazar foi em tom de crítica ao fórum por me ter banido após discussão com um moderador lol.

Qual o mal do avatar do Goucha? Tens algum problema com minorias? Fascista.
Já agora foi uma aposta com um membro deste fórum também.


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Tens moral para questionares os outros primeiro quando leres o que eles dizem e, segundo, quando saíres do armário e te assumires.

O avatar do Salazar não foi somente uma provocação tua como agora tentas disfarçar, além de sistematicamente defenderes Bolsonaro e demais neofascistas, lembro esta tua declaração:

ruipsousa8 disse:
O meu avô não idolatra mas diz que gostava do Salazar.
E que fosse , tal como o avatar do Luís Goucha, puro sarcasmo da tua parte, se o aplicas aos outros, devias aceitar com mais desportivismo que o apliquem a ti...
 

kal-el

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12 Agosto 2006
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Porto, 1982
paul93 disse:
Acreditas mesmo nisso? Fizeste-me lembrar o arquitecto Saraiva quando escreveu esta semana no observador que o Rui Tavares não consegue passar uma mensagem por causa do seu timbre e então escolheu a Joacine para falar por ele.
@paul93 , a estratégia do @JMPedroto é sistematicamente questionar os outros para os colocar na defensiva e os desgastar.

É uma técnica miliciana e provavelmente organizada.

Tenta inverter os papéis paul, faz-lhe tu perguntas sobre as ideias dele e verás um zero... porque o espírito é destruir, negar e anti-jogo, guarda-redes deitado no chão meia hora a simular lesão com zero soluções e construções portanto...
 

ruipsousa8

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  • Alfredo Quintana


Epa isto está a tomar contornos de épicos.

1 - que tem o Bolsonaro a ver com o Salazar? Típica e derradeira cartada de chamar fascista ao outro?
Saudades do kal-el que defendia que o mundo avançou e propagar o medo com ditaduras e o passado não era solução;

2 - eu não preciso de me esconder de nada, tenho as minhas ideologias bem definidas e se por ventura tivesse uma simpatia por Salazar, diria-o - o que não é o caso -, ao contrário de quem tem simpatias por Guevaras, Fideis e Maduros, que tenta florear o texto para não dizer diretamente que gosta deles;

3 - sim, o meu avô, que infelizmente já partiu gostava do Salazar.
Mas julgo que já tinha dito atrás que cresci no seio familiar de esquerda, o lado familiar com quem tinha mais afinidade, o que me fez votar mais vezes a esquerda do que a direita, como disse antes.
Curiosamente não fizeste um throwback disto que disse, por acaso nao reparaste ou é só desonestidade intelectual seletiva?


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ruipsousa8

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9 Julho 2013
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  • Alfredo Quintana
Quanto ao avatar do Goucha, brinquei contigo, ficou bem implícito, acho eu.
Foi também uma aposta que fiz com um membro deste espaço, e se fosse uma brincadeira, não via mal nenhum nisso.


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