Conheço bem as irmãs Garcez, fiquei fã delas desde uma final do nacional de Juniores em que o Cascais 4All foi trucidado por uma super-Efanor (com a Ana Rui que fez mais de 20 pontos nesse jogo).
Foi só há três anos, mas a evolução delas tem sido extraordinária desde essa altura. Temo que possa não terminar bem e daqui a pouco tempo já estejam fartas do desporto, com o absurdo a que esta federação e clube as têm sujeitado.
As miúdas (tal como a Ana Rui) não têm férias praticamente desde esse ano de 2023 jogando ininterruptamente em várias seleções (sub-20, sub-22 e seniores) e em mais do que um escalão de clube (por curiosidade este ano, nas sub21 do Benfica, voltaram a ser trucidadas na final nacional… por uma nova equipa da Efanor que está sempre a produzir novos talentos. Se tivesses visto o jogo…

).
O que vale é que atletas como a Ana, a Joana e a Mariana vivem e respiram voleibol. Caso contrário já tinham desistido como tantas outras.