Pepê

Pepê 11

Pepê

5.45

Estatísticas da Época - 2024/25


Dados completos de 2024/25

5.45 Performance da Época
Jogos
13
Golos
4
Assistências
2
Amarelos
2
Vermelhos
0

bluevertigo

Tribuna Presidencial
26 Maio 2014
11,533
7,065
Conquistas
2
  • Abril/22
  • Fevereiro/20
Da esquerda para o meio.
O que até já tinha feito assim várias vezes. Até em épocas passadas. E até a romper de cabeça.
Mas pode, deve e tem que ser mais contínuo.
 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
23,179
480
“Sei que tenho de me impor em campo”

Pepê integrou o painel do Pós-Match do Porto Canal após a vitória frente ao Estoril (4-0)

Após receber aplausos pelo golo que marcou e pelo momento de enorme fair-play que protagonizou diante do Estoril (4-0), Pepê juntou-se ao painel do Pós-Match do Porto Canal e respondeu às perguntas dos comentadores.

Questionado sobre a paragem do jogo ao minuto 23, o brasileiro afirmou ter-se apercebido da lesão do adversário e explicou que não pensou duas vezes: “Naquele momento, só pensei em parar o jogo porque se fosse comigo também gostaria. Ver um colega de trabalho sofrer uma lesão é muito triste”.

Consciente de que tem “um peso grande numa equipa jovem” e de que tem de se “impor em campo e demonstrar a importância de jogar no Dragão” aos colegas, o número 11 tenta “dar o melhor nos treinos e nos jogos” e fica “muito feliz” por “jogar sempre, independentemente da posição”, apesar da preferência ser clara: “Claro que é mais fácil jogar de fora para dentro, ainda por cima se for para o meu melhor pé, mas é muito importante jogar e fico feliz por dar o meu melhor esteja onde estiver”.

 

Dexter2020

Tribuna Presidencial
21 Junho 2019
34,157
58,654
Conquistas
6
  • André Villas-Boas
Tenho duvidas sobre Este Tipo de fair play... Então amanhã corres uma maratona, a 1km do fim.o 1o tem uma Caimbra todo mundo têm de parar para o deixar ganhar na mesma?
Primeiro não foi uma câimbra, foi uma rotura muscular, depois o contexto é diferente desse que descreveste. Não marcar o golo naquela situação não significava que não ias ganhar o jogo, que até ganhaste. Aqui o que está em causa foi o facto do Pepê não se ter aproveitado de uma situação de inferioridade física do adversário para marcar um golo. Marcar a qualquer custo quando o adversário não pode lutar contigo com as mesmas armas é imoral. É anti desportivo. E o desporto não devia ser o seu oposto.
 

Dagerman

Tribuna
1 Abril 2015
4,072
3,488
Primeiro não foi uma câimbra, foi uma rotura muscular, depois o contexto é diferente desse que descreveste. Não marcar o golo naquela situação não significava que não ias ganhar o jogo, que até ganhaste. Aqui o que está em causa foi o facto do Pepê não se ter aproveitado de uma situação de inferioridade física do adversário para marcar um golo. Marcar a qualquer custo quando o adversário não pode lutar contigo com as mesmas armas é imoral. É anti desportivo. E o desporto não devia ser o seu oposto.
Dizias o mesmo se o lance ocorrresse aos 92 minutos dum Porto-Trafica que decidiria qual deles seria campeão? Sim ou não?
 
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miguel1000

Tribuna Presidencial
30 Agosto 2017
17,061
11,055
Primeiro não foi uma câimbra, foi uma rotura muscular, depois o contexto é diferente desse que descreveste. Não marcar o golo naquela situação não significava que não ias ganhar o jogo, que até ganhaste. Aqui o que está em causa foi o facto do Pepê não se ter aproveitado de uma situação de inferioridade física do adversário para marcar um golo. Marcar a qualquer custo quando o adversário não pode lutar contigo com as mesmas armas é imoral. É anti desportivo. E o desporto não devia ser o seu oposto.
Se fosse no meio campo obviamente aceitava a decisão, ali o árbitro tem de decidir...ele não desmaiou.
 
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jorgcastro

Tribuna
19 Agosto 2016
2,888
4,410
Dizias o mesmo se o lance ocorrresse aos 92 minutos dum Porto-Trafica que decidiria qual deles seria campeão? Sim ou não?
Exactamente!
Esse é o primeiro ponto: um gesto deste género tem de ser absoluto, não pode ser conjuntural! Sem dúvida, depois de ganhar 4-0, é muito bonito tecer os mais rasgados elogios à acção do Pepê! Mas, defender este comportamento tem de ser independente do resultado, da qualidade do adversário e da maior ou menor probabilidade de vencer!
Pessoalmente, colocando a hipótese de marcar golo nesta circunstância, não me custa classificar a acção como anti-desportiva! Dito isto, não me parece que seja imoral ou atentatória da verdade desportiva! A verdade é que os jogadores do FCP são alheios ao que sucedeu ao jogador adversário! Há muitos lances similares em que se continua a jogar, apenas não têm a mesma gravidade no resultado final e, muitos outros, que são lances de evidente azar (como este...), com consequências no resultado! E, outro aspecto relevante, era evidente que a continuação da jogada não prejudicaria a saúde do jogador lesionado!
Eu sou, profundamente, contra o comportamento do Pepê, porque ele não contribuiu (direta ou indiretamente) para o que sucedeu ao adversário e porque o jogador lesionado não veria agravada a sua saúde pelo retardar da assistência.

Depois da racionalidade, vem a irracionalidade!
1. Esta equipa do Estoril, e tantas outras como esta, nos momentos certos não hesitam em abusar das pausas para assistência médica, seja para parar o ataque do FCP, seja para queimar tempo; ao longo das últimas épocas, o FCP foi vítima destes comportamentos vezes sem conta! O Pepê estava cá! Os adeptos do FCP, idem!
2. A própria devolução da bola demonstra a falta de desportivismo do adversário, quando a bola é atirada para a nossa área, como, aliás, é quase sempre feito!
3. Ainda que sem lesão, o FCP gozava de uma situação, potencialmente, perigosa, que podia, perfeitamente, ter originado um golo! O FCP trocou um lance em que tinha a bola na área do adversário, por uma reposição do nosso guarda-redes!
 
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Ivganovich

Tribuna Presidencial
29 Junho 2017
5,195
3,411
Conquistas
1
  • Alfredo Quintana
Este lance, para mim, não tem grande discussão, até porque o Pepê só ganha a frente porque o outro se lesiona. Mas, na realidade, no momento, o jogador não tem como avaliar a gravidade da lesão, sequer se existe lesão ou ronha, pensando num cenário mais rebuscado.
 

Fernando Resende

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
18,980
18,905
Se fosse no meio campo obviamente aceitava a decisão, ali o árbitro tem de decidir...ele não desmaiou.
Acho que essa questão aqui não existe!
O jogador não precisava de parar (como é lógico) porque as regras nao o ditam e as lesões fazem parte do jogo.
O que faz disto um lance especial de FairPlay é que isto é uma jogada acontece de forma tão rápida que o Pepe não tem tempo sequer para pensar se vai parar, se vai continuar, se o adversário está desmaiado ou a fingir. É uma coisa instintiva e que, por isso mesmo, diz do caracter da pessoa. O Pepe ali não pensou na jogada, no gesto ou no momento.... o Pepe apenas instintivamente parou o jogo quando viu o adversário cair agarrado à perna.
Acho mesmo que ali o Pepe nem sequer teve tempo para pensar que estava isolado e podia marcar e que o árbitro é que tem que parar o jogo. Foi instinto... acredito mesmo nisso!
 

Fernando Resende

Tribuna Presidencial
11 Abril 2012
18,980
18,905
Este lance, para mim, não tem grande discussão, até porque o Pepê só ganha a frente porque o outro se lesiona. Mas, na realidade, no momento, o jogador não tem como avaliar a gravidade da lesão, sequer se existe lesão ou ronha, pensando num cenário mais rebuscado.
É isso. Não tem como avaliar nada nem tem tempo para isso sequer. Naquele momento que acontece tao rápido o que funciona é o instinto e é por isso que o lance corre o Mundo. O instinto do jogador foi parar ao ver o colega de profissão agarrar-se à coxa e cair sozinho e isso diz muito do carácter do jogador.
 
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hawkeyes

Tribuna Presidencial
19 Julho 2006
23,461
18,838
Vila Nova de Gaia, 1975
Exactamente!
Esse é o primeiro ponto: um gesto deste género tem de ser absoluto, não pode ser conjuntural! Sem dúvida, depois de ganhar 4-0, é muito bonito tecer os mais rasgados elogios à acção do Pepê! Mas, defender este comportamento tem de ser independente do resultado, da qualidade do adversário e da maior ou menor probabilidade de vencer!
Pessoalmente, colocando a hipótese de marcar golo nesta circunstância, não me custa classificar a acção como anti-desportiva! Dito isto, não me parece que seja imoral ou atentatória da verdade desportiva! A verdade é que os jogadores do FCP são alheios ao que sucedeu ao jogador adversário! Há muitos lances similares em que se continua a jogar, apenas não têm a mesma gravidade no resultado final e, muitos outros, que são lances de evidente azar (como este...), com consequências no resultado! E, outro aspecto relevante, era evidente que a continuação da jogada não prejudicaria a saúde do jogador lesionado!
Eu sou, profundamente, contra o comportamento do Pepê, porque ele não contribuiu (direta ou indiretamente) para o que sucedeu ao adversário e porque o jogador lesionado não veria agravada a sua saúde pelo retardar da assistência.

Depois da racionalidade, vem a irracionalidade!
1. Esta equipa do Estoril, e tantas outras como esta, nos momentos certos não hesitam em abusar das pausas para assistência médica, seja para parar o ataque do FCP, seja para queimar tempo; ao longo das últimas épocas, o FCP foi vítima destes comportamentos vezes sem conta! O Pepê estava cá! Os adeptos do FCP, idem!
2. A própria devolução da bola demonstra a falta de desportivismo do adversário, quando a bola é atirada para a nossa área, como, aliás, é quase sempre feito!
3. Ainda que sem lesão, o FCP gozava de uma situação, potencialmente, perigosa, que podia, perfeitamente, ter originado um golo! O FCP trocou um lance em que tinha a bola na área do adversário, por uma reposição do nosso guarda-redes!
Quanto ao ponto 3, sem a lesão não tinhas ocasião porque o defesa estava à frente e chegava primeiro à bola...

O Pepê fez muito bem, mas, infelizmente, estas situações são uma exceção no futebol.