Nem eu disse isso.O investimento também tem um nível ótimo.
Não é quanto mais, melhor...
Nem eu disse isso.O investimento também tem um nível ótimo.
Não é quanto mais, melhor...
E quem decide não pode ser criticado em certos pontos?Depende da avaliação de cada um e, principalmente, de quem decide - a administração.
Tu achas que o CAR é um escritório, eles não.
O CAR não é para a formação...E quem decide não pode ser criticado em certos pontos?
De qualquer forma, e pelo que eles nos mostraram o CAR não passa de um escritório para a formação. Se tanto.
E e da formação que falamos.
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Exatamente…O CAR não é para a formação...
Faz de conta que és tu o diretor da formação e que estás a tentar convencer o teu diretor financeiro.
Tens de ir bem mais além de estórias de fadas madrinhas...
É um caminho.Mas a questão é que são mais caras porque têm um benefício incomensuravelmente superior!
E não conseguimos sair daqui!
Se eu preciso de um T3, mas não tenho orçamento, comprar um escritório não me vai resolver o problema! Melhor será comprar um T2 e esperar melhores tempos para avançar para o T3! Ou não comprar nada e esperar por melhores tempos!
Não é o bom que é inimigo do ótimo. É exatamente o contrário. E isso tem um sentido.Diria mesmo isto. Se não há capacidade, que não se faça uma coisa qualquer. Esperar por um melhor momento e por melhor oportunidade.
O bom é inimigo do óptimo. Neste caso, nem quero o óptimo, com tudo junto, e pavilhões para a formação das modalidades. Não. Por mim, contento-me com o Olival para os profissionais e uma academia bem localizada para a formação e, tal como os da 2ª circular, que procure protocolos com escolas e clubes no Porto para a utilização dos seus pavilhões. Mas também tenha sérias dúvidas que o CAR, deixando o Olival para a formação, seja o bom.
Mas o CAR é uma necessidade premente? E é uma pergunta honesta… isto é, a mais-valia do CAR face ao Olival é tangível? Sem necessidade de uma infraestrutura para a formação, o CAR continuava na agenda?Depende da avaliação de cada um e, principalmente, de quem decide - a administração.
Tu achas que o CAR é um escritório, eles não.
Não.Mas o CAR é uma necessidade premente? E é uma pergunta honesta… isto é, a mais-valia do CAR face ao Olival é tangível? Sem necessidade de uma infraestrutura para a formação, o CAR continuava na agenda?
Se a resposta é sim, então não é um escritório…
Se a resposta é não…
E com uma qualquer infraestrutura para a formação, conjugas CAR e Olival? Das duas uma, ou o CAR ou o Olival serão, potencialmente, inúteis…Não.
Seria um escritório se fosse uma opção inútil (dado que procuravas uma casa).
Não percebi, sinceramente.E com uma qualquer infraestrutura para a formação, conjugas CAR e Olival? Das duas uma, ou o CAR ou o Olival serão, potencialmente, inúteis…
Imagina que há uma infraestrutura para a formação… na Maia, em Gaia… onde for…Não percebi, sinceramente.
Com o CAR, o Olival é para a formação.Imagina que há uma infraestrutura para a formação… na Maia, em Gaia… onde for…
O CAR seria “ conjugável“ com o Olival? Uma das duas não seria inútil?
Pensa em abstrato… não há necessidade para a formação… um mecenas doou uma academia para a formação…Com o CAR, o Olival é para a formação.
Qual é a dúvida?
Qual é o sentido de pensar em cenários estapafúrdios?Pensa em abstrato… não há necessidade para a formação… um mecenas doou uma academia para a formação…
Avançamos com o CAR?
O CAR seria “ conjugável“ com o Olival? Uma das duas não seria inútil?
Precisamente, para avaliar a necessidade do CAR por si… e não como uma nova necessidade, criada para suprir a “verdadeira” necessidade…Qual é o sentido de pensar em cenários estapafúrdios?
Primeiro, não respondi com palavrões.Nao leves a mal isto que vou escrever e que gosto de ler informacoes tuas e de outros que que saibam da materia no que toca as camadas jovens.nai ha necessidade de responderes com palavroes para com essas pessoas porque nao concordas com essas pessoas.um abraco
E o golão do Simão Miranda contra a Juventus?