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“Foi um jogo muito disputado”
Declarações de Martín Anselmi após o FC Porto 0-0 Palmeiras
O FC Porto empatou com o Palmeiras na abertura do Mundial de Clubes (0-0) e Martín Anselmi elogiou “a atitude dos jogadores e a forma como lutaram até ao final” frente a um adversário “muito intenso, que pressiona muito e que tem muitas opções”. No rescaldo de um “jogo muito disputado”, o técnico argentino salientou a atitude de Cláudio Ramos “que mostrou ser merecedor de um voto de confiança”, a “grande entrada” de Gabri Veiga, que se estreou a titular, e a versatilidade defensiva de Martim Fernandes que permite “alternar entre uma linha de três e de quatro, dependendo da pressão do rival”.
Síntese dos 90 minutos
“Foi um jogo muito disputado. Tivemos bons momentos, na primeira parte controlámos bem o jogo com bola e não era fácil, porque eles são jogadores intensos e pressionam muito. Faltou-nos precisão para terminar as jogadas. Iniciámos bem a segunda parte, mas deixámo-nos apagar. Têm trabalhado muito esses aspetos, estão em fase de competição. Para nós este é o primeiro jogo após uma paragem e contra um rival que tem muitas opções. Quero destacar a atitude dos nossos jogadores e a forma como lutaram até ao final.”
Estreia de Gabri Veiga
“Entrou muito bem. Entendemos que eles iam explorar o corredor esquerdo com Anderson e Estêvão, por isso entramos com o Moura e o Gabri Veiga. Fizemo-lo tão bem que o Estêvão teve de trocar de ala, porque não conseguia causar perigo. Desgastam-nos muito, jogaram com muita profundidade e criaram perigo. Para primeiro jogo, esteve muito bem. É lógico que precisa de ritmo para poder jogar mais minutos.”
A performance de Cláudio Ramos
“Mostra que somos uma equipa. Para lutarmos por títulos temos que ser uma equipa, jogar como equipa e viver como equipa. Todos têm de estar preparados porque a qualquer momento pode surgir a tua oportunidade. Sempre mostrei confiança no Cláudio e hoje ele mostrou que é merecedor desse voto.”
Martim no eixo
“Já o tínhamos experimentado no Nacional. Confere-nos alguma versatilidade para podermos alternar entre uma linha de três e de quatro, dependendo da pressão do rival. Está a adaptar-se muito bem defensivamente e estou muito contente com ele.”
O relvado
“O relvado fez-nos ser imprecisos, principalmente na primeira parte, quando encontrámos algumas vantagens e nos provocou alguns erros na circulação. Tal como havia dito na antevisão, o relvado é igual para os dois, por isso tivemos de nos adaptar.”
Um grupo renhido
“O próximo jogo é sempre o mais importante. Ganhar no futebol não é fácil, ninguém te dá nada e toda a gente compete. Hoje houve uma diferença avultada num dos jogos do Mundial, mas não é o caso deste grupo. Os dois rivais que se seguem têm qualidade, vimo-lo ontem, então estamos focados nos dois jogos que se seguem, em fazer o nosso trabalho e continuar a evoluir. Ainda bem que este foi o primeiro jogo porque nos conferiu um bom ritmo e, a partir de agora, estamos preparados. Foi importante jogar contra o Palmeiras no primeiro jogo.”
Dia do pai na Argentina
“Faz parte da vida. Temos de valorizar o facto de estarmos aqui e podermos competir e representar um clube tão grande como o FC Porto a nível mundial. Tenho saudades da minha família. Tenho sorte por ainda ter o meu pai mas já não estou com eles neste dia há algum tempo. Acho que tudo é uma questão de equilíbrio. O que nos tiram de um lado, dão-nos no outro. Estar aqui ao lado deste grupo e a representar um grande clube também é um presente maravilhoso, não só pelo dia do pai, mas também pelo meu aniversário no próximo mês.”
Adversário à altura
“É diferente uma transição no campo rival do que uma transição após a perda de bola na nossa área. A oportunidade mais clara do Palmeiras na primeira parte é mérito deles. Queríamos equilibrar porque sabíamos que eles são muito eficazes nas transições. No futebol não se pode controlar tudo.”
A entrada das equipas
“Prefiro a versão tradicional. Tanto espetáculo em cima de espetáculo é redundante.”
Ambiente no balneário
“Toda a gente sabe como terminou a época e queremos limpar essa imagem. Temos de lutar e competir até ao último minuto. A partir daí o resultado acaba por surgir. Primeiro está a competição e só depois o resultado. Queremos ganhar todas as competições em que estamos inseridos. Nascemos para ganhar e gostamos de ganhar. Quero relembrar que regressámos agora de uma pausa e que, apesar de termos disputado alguns amigáveis, não é a mesma coisa. Acho que competimos muito bem e deixámos a imagem que queríamos, no que diz respeito à luta e a não dar nada por perdido. Este jogo é o pontapé de saída para o que queremos ser e fazer. Competindo assim vão ser mais as alegrias do que as tristezas. Fico com a sensação de que fomos uma equipa e isso é o mais importante. Assim vamos ser o FC Porto que os adeptos querem ver.”