Pelos vistos a imprensa holandesa diz que é o Francesco Farioli...
Martín Anselmi - Ex-Treinador
- Iniciador de Tópicos Dragão D'Ouro
- Data de início
Performance da Época
O melhor do NES é o seu empresário e amigo
Antes o Lopetegui e olha que não morro de amores
Daqui a uma horinha essa página está a dizer que afinal aceita tudo em prestações
A sensação que dá é que já tem para onde ir, daí que queira já tudo, não?
Nos círculos mais informados do futebol português e internacional, já se ouve a especulação de que Francesco Farioli, o jovem e ambicioso técnico italiano, poderá ser o próximo comandante dos Dragões. Diversos meios de comunicação, provenientes inclusive da imprensa holandesa – entre eles o relato de Valentijn Driessen, do De Telegraaf – apontam que o nome de Farioli tem estado a ser associado ao FC Porto.
Francesco Farioli, de 36 anos, tem vindo a fazer polémica pelas suas ideias inovadoras e pela forma única como alia a sua formação em filosofia a um estilo de jogo que aposta na posse de bola e num futebol ofensivo e moderno. Depois de ter passado por passagens relevantes em clubes como o Ajax e o Nice – onde impressionou pelo equilíbrio entre técnica e disciplina táctica – o italiano encontra-se, agora, sem equipa, o que o torna uma opção atrativa para um clube que, historicamente, é conhecido pela audácia e capacidade de inovação. Apesar de Andrés Villas-Boas ter manifestado publicamente confiança no atual treinador argentino, os rumores insistem e a hipótese de mudança não é por isso menos apelativa.
A narrativa que envolve uma possível transição para o FC Porto transcende a simples troca de nomes; trata-se de uma aposta num novo paradigma, num clube que, apesar de preservar a tradição vencedora e o espírito combativo, tem vindo a demonstrar uma abertura para a experimentação e para a adopção de novas ideias. A experiência de Farioli no cenário europeu, onde foi responsável por projetos ambiciosos e pela implementação de estratégias modernas mesmo em condições de recursos limitados, pode ser vista como um alento para os dragões, especialmente num momento de instabilidade onde os resultados podem determinar rapidamente o rumo da campanha.
O que se destaca, para além do currículo invejável, é o carisma e a capacidade de transmitir uma visão apaixonada de futebol, que não se limita apenas a números, mas que procura inspirar a equipa a reinventar o jogo com inteligência e audácia. Para os adeptos do FC Porto, que cultivam uma relação quase mítica com o clube, a chegada de um técnico como Farioli pode significar a abertura de uma nova era – uma era em que o compromisso com a tradição se mistura harmoniosamente com a vontade de inovar e de construir um projeto capaz de competir no mais alto nível europeu. Em suma, se for confirmado o seu destino, a nomeação de Farioli não só representaria um corte com o passado recente, como também uma aposta corajosa num futuro que promete trazer uma nova identidade ao FC Porto, marcada pela modernidade e pelo espírito de superação.
Francesco Farioli, de 36 anos, tem vindo a fazer polémica pelas suas ideias inovadoras e pela forma única como alia a sua formação em filosofia a um estilo de jogo que aposta na posse de bola e num futebol ofensivo e moderno. Depois de ter passado por passagens relevantes em clubes como o Ajax e o Nice – onde impressionou pelo equilíbrio entre técnica e disciplina táctica – o italiano encontra-se, agora, sem equipa, o que o torna uma opção atrativa para um clube que, historicamente, é conhecido pela audácia e capacidade de inovação. Apesar de Andrés Villas-Boas ter manifestado publicamente confiança no atual treinador argentino, os rumores insistem e a hipótese de mudança não é por isso menos apelativa.
A narrativa que envolve uma possível transição para o FC Porto transcende a simples troca de nomes; trata-se de uma aposta num novo paradigma, num clube que, apesar de preservar a tradição vencedora e o espírito combativo, tem vindo a demonstrar uma abertura para a experimentação e para a adopção de novas ideias. A experiência de Farioli no cenário europeu, onde foi responsável por projetos ambiciosos e pela implementação de estratégias modernas mesmo em condições de recursos limitados, pode ser vista como um alento para os dragões, especialmente num momento de instabilidade onde os resultados podem determinar rapidamente o rumo da campanha.
O que se destaca, para além do currículo invejável, é o carisma e a capacidade de transmitir uma visão apaixonada de futebol, que não se limita apenas a números, mas que procura inspirar a equipa a reinventar o jogo com inteligência e audácia. Para os adeptos do FC Porto, que cultivam uma relação quase mítica com o clube, a chegada de um técnico como Farioli pode significar a abertura de uma nova era – uma era em que o compromisso com a tradição se mistura harmoniosamente com a vontade de inovar e de construir um projeto capaz de competir no mais alto nível europeu. Em suma, se for confirmado o seu destino, a nomeação de Farioli não só representaria um corte com o passado recente, como também uma aposta corajosa num futuro que promete trazer uma nova identidade ao FC Porto, marcada pela modernidade e pelo espírito de superação.
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Isso foi um erro enorme do André , nunca poderia prometer isso do mundial . Uma coisa era o campeonato que bastava segurar o 3 lugar porque claramente estava perdido já . Outra é ir ao mundial , competição internacional ficar em último num grupo daqueles
Mas o NES lutou pelo título em Portugal e só não o ganhou por causa do Polvo. Sejamos justos. Eu também acho que o seu perfil é para equipas de meio da tabela, mas aquele campeonato era dele. Era nosso.
Está a pedir a pronto belo belissimo trabalho feito, pela grande imagem deixada nos Estados Unidos e por ter colocado a equipa a jogar bem.
Eu pessoalmente acho que o NES não é treinador de equipa grande.
Mas é a minha opinião e não estou a tirar valor do que ele fez
Não estava otimista para o mundial, mas nunca na vida pensei que nem da 1 fase o FC Porto não passasse. Era inimaginável perder ou empatar com o Inter Miami e Al Ahly, estava a contar uma eliminação nos oitavos ou quartos, mas fase de grupos nunca pensei, especialmente no grupo em que ficamos.
E além de não termos ganho ou Inter Miami e Al Ahly, o pior foi mesmo a forma e a exibição da equipa, horrorosa.
pronto Ruben leva lá a bicicleta.
comparar um treinador que tinha feito um bom trabalho no rio ave, chegando à final da taça, e levado o valência à champions (é ver onde andam hoje) com o v bruno e o anselmi é algo notável.
já agora, o nuno, mesmo depois de ter sido espoliado pelos padres, ter sido superior ao benfica nos 2 jogos, ser segundo à frente do sporting do jj e ter ido aos 8´s da champions, teve noção de onde estava e sentiu que não podia continuar.
e a situação onde ele entra era parecida com esta.
o nuno não era nenhum suprasumo, continua a não ser mas comparar com dois inaptos...
Eu gosto do Carvalhal, também nao sei se serve.
E é nesta altura que dá para entender que o Anselmi não percebeu bem em que clube está.
O trabalho que ele foi realizado durante as competições nacionais já estava no limite do aceitável, o que se passou no mundial,da forma que aconteceu, é completamente inaceitável e a sua saída é inevitável.
No dia a seguir ao jogo com o Al Ahli até acordei com uma mensagem de um amigo lampião "4-4 com os africanos? O Anselmi tem de sair,acho que nunca vos vi a ter uma fase de grupos sem ganhar um jogo"
Se ate um lampião ou um lagarto sabem do que é ser Porto, da exigência associada, não podemos ter um treinador completamente alienado da realidade.
O trabalho que ele foi realizado durante as competições nacionais já estava no limite do aceitável, o que se passou no mundial,da forma que aconteceu, é completamente inaceitável e a sua saída é inevitável.
No dia a seguir ao jogo com o Al Ahli até acordei com uma mensagem de um amigo lampião "4-4 com os africanos? O Anselmi tem de sair,acho que nunca vos vi a ter uma fase de grupos sem ganhar um jogo"
Se ate um lampião ou um lagarto sabem do que é ser Porto, da exigência associada, não podemos ter um treinador completamente alienado da realidade.
Eu acho perfeitamente normal e legítimo que o André tenha dito que o objetivo claro era passar a fase de grupos.
Atenção que ele não prometeu que íamos ganhar o mundial como já vi por essas TV's, sabemos bem com que intuito.
Agora há que perceber que estamos num país com uma comunidade portista que provavelmente tão cedo não vai estar de perto com a equipa, e há também que moralizar e motivar os sócios e adeptos.
Para mim a mensagem foi clara. O André sabendo perfeitamente das limitações do plantel e das condicionantes da época, atendendo ao nosso grupo, assumiu que não há desculpas para não passarmos. Tem que haver mínimos, e esses não foram cumpridos, o que terá precipitado toda esta situação.
Alias, eu até acho que 2 anos de contrato foi um erro
Devia ter sido 6 meses mais 2 de opção
Aqui por exemplo o Ricardo Ares já discorda há muito tempo.
O resto divergimos, não sei como despedir o Anselmi é um erro se ambos concordamos que já não tem condições para continuar, pelo ambiente criado.