Caro Cubillas, ninguém nega o conhecimento empírico, nem o conhecimento ancestral.Teófilo Cubillas disse:É baseada no conhecimento empírico de aplicações milenares.
A mentalidade ocidental ultra-racional não consegue aceitar o que não se possa medir. "Provado cientificamente" é a nova inquisição.
Uma arrogância muito grande é pensar que todo o conhecimento ancestral vale 0 em relação à "prova científica". O mais engraçado é que a ciência têm vindo sistematicamente a validar as bases da medicina chinesa, ayurvédica e outras.
Mas esse conhecimento só passa a ser ciência quando é validado pelo método científico. Isso é simples e não tem nada de arrogância. E até hoje muitas dessas medicinas alternativas, quando usados estudos randomizados e prospectivos, não mostraram benefício absolutamente nenhum.
Quanta bruxaria não é por aí vendida como a banha da cobra sem qualquer benefício e assente numa só coisa: placebo.
Já não para não falar naquela que põe a vida em risco de quem a procura...
Eu quando for tratado, ao quer que seja, prefiro que seja por medicina baseada na evidência e no método.
(E isto é um claro off-topic, não quero por o caso do Marega neste saco pq não sei bem o que faz esse profissional que o tratou)