A meu ver, tem que ser avaliado desde o dia em que entrou ao serviço. Não interessa se o clube tem muito ou pouco dinheiro, as suas acções têm um enorme impacto no presente e futuro do NGC, sejam elas boas ou más.
Sou pela avaliação continua e não pela valorização excessiva do exames (defesos).
E atenção, grande parte do seu trabalho nos próximos meses nem vai passar tanto pelas suas aquisições, mas sim pelas vendas/cedências/dispensas e aí tem que mostrar ao que vem. Tem muita "gordura" para eliminar e com isso racionalizará, e muito, os recursos disponíveis para futuras contratações.
Por exemplo, se neste próximos 2 meses conseguir ajudar a arranjar colocação (venda ou empréstimo) para Herrera, Varela, Depoitre, Sérgio Oliveira, Adrián López, Graça, Chidozie, Cláudio Ribeiro, Areias, Gudiño e Kayembé, se renovar com o Tomás Podstawski e Moreto Cassamá, e se exercer a opção de compra do Palmer-Brown terá feito um bom trabalho, tal como já o fez com as renovações com Diogo Costa, Diogo Leite, Diogo Queirós, Afonso Sousa, etc....
Em termos de impacto no NGC, quantos milhões de podemos poupar até ao fim da época em salários só que deixemos de pagar os vencimentos de Herrera, Adrián López, Varela e Depoitre? Talvez uns 5, não sei ao certo. E convenhamos que no aspecto desportivo a influência negativa das suas saídas será pouca ou mesmo nula.
Vai ter muito trabalho para desatar nós dados por outros.
