Isto é surreal. Então o candidato Pinto da Costa anda a copiar, literalmente, as propostas que gozou do candidato adversário André Villas Boas?
Prisão com eles! Esta gente tem que sofrer!"Sandra Madureira pode ser presa se continuar a dar apoio público aos Super Dragões nas redes sociais. O aviso chegou em forma de notificação, ao advogado da mulher de Fernando Madureira, onde o tribunal lhe lembra o óbvio: se continuar a agir da mesma forma vai presa.
O aviso foi dado também a Vítor Catão e a Vítor Aleixo..."
In Record
...
Não perceberam, ainda, o que lhes aconteceu e vão testando até onde vai a impunidade...
e os indefectíveis que disseram que não gostavam das propostas de AVB agora vão dizer que as de PdC - copiadas - são espectaculares.Isto é surreal. Então o candidato Pinto da Costa anda a copiar, literalmente, as propostas que gozou do candidato adversário André Villas Boas?
Duvido que seja no relvado. Não faz sentido. Mas onde será também não sei.Mas eleições no Estádio do Dragão em que lugar?
No relvado?
E se por um azar, ainda não se pode prever que tempo vai estar, estiver um temporal?
Esta nos posts anteriores a este!Como assim? Pergunta genuina mesmo, podes elaborar?
Nunca vi tanto mentiroso junto. Essa lista é pródiga nisso. Já nem falo da dignidade, pelo menos um mínimo, que cada pessoa deveria ter. Infelizmente existem muitos seres desprovidos de tal.e os indefectíveis que disseram que não gostavam das propostas de AVB agora vão dizer que as de PdC - copiadas - são espectaculares.
È uma lista cheia de "Yes Man"Nunca vi tanto mentiroso junto. Essa lista é pródiga nisso. Já nem falo da dignidade, pelo menos um mínimo, que cada pessoa deveria ter. Infelizmente existem muitos seres desprovidos de tal.
- esta direção é só negócios duvidosos e sujos, que nojo, temos que comunicar tudo aos sócios e tirar aquela gente de láe os indefectíveis que disseram que não gostavam das propostas de AVB agora vão dizer que as de PdC - copiadas - são espectaculares.
Não acho que seja um tema, não é um período de férias comum - escolas ainda em aulas. Obvio que alguns podem estar efetivamente de férias mas tanto funciona para os apoiantes dum como doutro...Esta nos posts anteriores a este!
Marcar eleições entre o feriado de 25 de Abril e o de 01 de Maio é muita Chico Esperteza...
Num fim de semana prolongado onde muitos sócios estarão ausentes.
Na realidade era algo esperado.Pinto da Costa propõe renovação da equipa de gestão, divulgação das demonstrações financeiras e novo Comité de Auditoria
O site da recandidatura do FC Porto apresenta três propostas para a " transparência e boa governança do Futebol Clube do Porto"www.ojogo.pt
Pelo caminho que isto leva, se o AVB disser que PdC é mentiroso, o candidato PdC vai dizer que o presidente PdC é mentiroso.- esta direção é só negócios duvidosos e sujos, que nojo, temos que comunicar tudo aos sócios e tirar aquela gente de lá
-presidente, ....
- que foi? Aqueles gajos são uns trafulhas do caralho
Resta saber porque é que isto não foi feito desde o início do seu reinado no clube.Na realidade era algo esperado.
Parece-me obvio. Quando o cu aperta…Resta saber porque é que isto não foi feito desde o início do seu reinado no clube.
Este foi um dos posts mais lúcidos que me lembro de ter lido aqui no forum... cito para que toda a gente leia e releiaAproveito a deixa — e desculpa o desvio.
Acho que qualquer dúvida que pudesse subsistir sobre esta questão tem de estar esclarecida.
Apenas nos últimos meses, Pinto da Costa e/ou a sua Administração:
- Promoveram uma Assembleia-Geral Extraordinária que visava alterar o processo eleitoral do Clube através de provisões que enfraqueciam a sua segurança, transparência e idoneidade; exonerar práticas de gestão equívocas e clientelizar um grupo organizado de adeptos.
- Obstaram ao funcionamento eficiente e ordeiro da Assembleia-Geral através de falhas de organização graves.
- Assistiram impassíveis a múltiplos insultos, intimidações e agressões dirigidos a adeptos que aparentemente discordavam das propostas a votação — impedindo inclusivamente a intervenção da polícia à entrada do pavilhão.
- Toleraram e desvalorizaram o comportamento dos agressores, corroborando uma radicalização das suas posições que, em última análise, terá contribuído para ameaças e agressões digiridas a André Villas-Boas.
- Recuperaram pela terceira vez a promessa eleitoral de construção de uma nova Academia, cuja viabilidade foi desde logo condicionada pela Câmara Municipal da Maia.
- Avançaram com uma operação de maquilhagem de contas que não alivia as responsabilidades de tesouraria da SAD, possivelmente agravando-as.
- Anunciaram a intenção de antecipar receitas a médio/longo-prazo através da venda de uma participação na Porto Comercial, inibindo a capacidade de futuras Administrações procederem à recuperação financeira sustentada do clube.
- Lançaram uma campanha profissional de astroturfing nas redes sociais.
- Passaram a integrar um indivíduo que há 4 anos os acusava publicamente de gerirem o clube de forma incompetente e nepotista.
- Copiaram vários pontos da campanha eleitoral de André Villas-Boas, numa tentativa de confundir e saturar o eleitorado, reduzindo a perceção de diferenciação entre as candidaturas.
- Promoveram entrevistas em prime time e um documentário numa plataforma de streaming.
- Agendaram as eleições para uma data que favorece a supressão de voto.
É óbvio que Pinto da Costa está extremamente investido em ganhar estas eleições.
Tanto que está disposto a atropelar boas condutas, engolir sapos, desdizer-se, fazer demogagia, hipotecar o futuro do clube.
Regressando à tua questão: Porque é que alguém que está disposto a tudo isto não está disposto a atacar arbitragens, ou a criticar as estruturas do futebol português em geral?
Algo que, aliás, Pinto da Costa fez de forma sistemática, implacável e corrosiva durante décadas?
Como refereres, todos os esforços que elenquei acima seriam desnecessários caso a performance desportiva do clube fosse positiva!
Mesmo o mais radical opositor de Pinto da Costa reconheceria que, apesar de todos os estigmas que pendem sobre a sua gestão, qualquer esforço de oposição seria fútil se o FCP ainda retivesse uma posição hegemónica em Portugal.
O maior trunfo que Pinto da Costa poderia usar em Maio seria uma equipa apontada ao título.
Com a época em curso, a maior arma que Pinto da Costa poderia usar para garantir esse objetivo seria mover todo o peso institucional e mediático do clube — jornada após jornada, sem olhar a repercussões futuras — para, no mínimo, garantir boas arbitragens.
Nada.
Até agora, esta omissão ainda podia ser justificada por inépcia.
De alguma forma, com muita condescendência, poderia fazer sentido preservar a imagem de um Presidente gasto e chamuscado por inúmeros escândalos, transferindo-se a defesa pública do clube para Jesualdo Ferreira, Vítor Pereira, Julen Lopetegui, Jota Marques ou Sérgio Conceição.
Teria sido uma estratégia errada: frágil, com potencial de exposição limitado e com custos desportivos elevados. Mas, presumivelmente, assentaria pelo menos na defesa dos interesses do clube.
No contexto atual, não vejo margem para dúvidas: Pinto da Costa não ataca arbitragens porque não pode.
Na posse das suas faculdades mentais, despeitado, a lutar pela sobrevivência do seu legado, Pinto da Costa não é capaz de tomar a atitude prática que mais contribuiria para o seu objetivo.
Não o faz porque simplesmente não é uma opção viável. Como era nos anos 80, 90 e 2000. Como não foi nos últimos 15 anos.
Mais do que os motivos que nos trouxeram até este ponto, estou preocupado com as consequências geracionais desta omissão:
O FCP é um clube condenado a definhar na ausência de uma política comunicacional ativa, agressiva, autoritária.
Porque está inserido num contexto em que os principais meios de comunicação social estão distantes e adotam linhas editoriais ostensivamente hostis para com o clube, colocando-o intrinsecamente em desvantagem no tribunal da opinião pública;
Porque a revolta e a insubordinação são sentimentos viscerais no ethos do clube. Como em qualquer organização, o potencial de mobilização da massa adepta do FCP é maximizado quando são invocados os valores que permearam a sua história e alavancaram o seu êxito.
Isto não significa perpetuar um discurso disperso contra o centralismo, alienando o nosso crescimento para além do Norte.
Significa cavalgar sobre todas as oportunidades concretas de ataque aos adversários. Significa criticar, expôr, denunciar com incisividade e inteligência. Significa unir todos os adeptos em torno de uma identidade combativa.
O FCP nunca vai ser o clube querido da nação, mesmo que um dia venha a ter maioria de adeptos no país. As instituições portuguesas nunca verão no clube um expediente de política de coesão territorial, como no caso do SLB.
Por isso, o nosso caminho de consolidação, minado ao longo dos últimos anos, requer muito mais competência.
Requer, primeiro, que recuperemos a voz.