FC Porto
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SL Benfica
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Apr 06, 2025 at 08:30 PM
Estado
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Miguel Alexandre

Tribuna Presidencial
10 Março 2016
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  • Campeão Nacional 19/20
  • José Maria Pedroto
O meu maior desgosto é a morte evidente do espírito do Fcporto.
Não resta nada.

Não há um vestígio do Fcporto. De ladrões para incompetentes. Até não restar nada.

Não há nada. Somos nada.
 

Emanujor

Tribuna Presidencial
9 Março 2012
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Aveiro
Sofremos o primeiro logo a abrir ainda sem sequer termos tocado na bola.
E depois o Samu falhar o empate naquela que foi a nossa melhor jogada em todo o jogo, em que ele não a consegue empurrar lá para dentro marcou definitivamente o rumo do jogo.
 

pmpc75

Arquibancada
4 Setembro 2016
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Há que ser pragmáticos. O André tem uma última oportunidade de acertar num treinador. Iniciar a época com este e temos mais um ano zero, com eleições antecipadas.

Enviado do meu SM-G996B através do Tapatalk
 
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Reações: PortoMDL

mrcl23

Arquibancada
17 Junho 2019
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Curioso para ouvir o que treinador tem para dizer!
Já não reúne grandes condições para continuar!
 

Barrigana

Tribuna Presidencial
3 Novembro 2014
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  • Setembro/17
  • Dezembro/17
  • Fevereiro/18
Meu miúdo com 13 anos virou-se para mim e disse:
- A morte simbólica do Porto ocorreu com a transição do seu poderio sob o comando de Pinto da Costa, um epílogo melancólico da sua grandiosidade, cujas vicissitudes se entrelaçam com o próprio conceito de autoritarismo desmesurado. O clube, que antes se erguia como um farol de hegemonia no futebol português, viu a sua essência diluir-se nas sombras de um pragmatismo grotesco e uma ostentação desmedida de poder. O génio de Pinto da Costa, enquanto estratega implacável, parece ter desencadeado uma catástrofe ontológica na sua instituição, resultando numa metamorfose em que o Porto, antes pujante e irrepreensível, sucumbiu à sua própria criação. A sua gloriosa decadência não é senão uma alegoria da transitoriedade das grandes dinastias, que ao alcançarem o auge, inevitavelmente se precipitam rumo ao abismo da auto-destruição.
O teu puto é muito articulado para a idade que tem.
 

Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
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  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Sofremos o primeiro logo a abrir ainda sem sequer termos tocado na bola.
E depois o Samu falhar o empate naquela que foi a nossa melhor jogada em todo o jogo, em que ele não a consegue empurrar lá para dentro marcou definitivamente o rumo do jogo.
Tocamos, tocamos

Se não tivéssemos tocado, não sofriamos
É que o gajo bateu para o ar no pontapé de saída para fora do campo e o Marcano não deixa bater e dá o lançamento
 

MDrago9

Bancada lateral
29 Maio 2019
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  • Alfredo Quintana
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
Não há milagres sem qualidade nem capital para investir.
Sairam Pepe, Taremi, Evanilson e Chico.
Já ficou difícil. Em Janeiro com as saídas do Galeno e do Nico para tentar remediar o buraco financeiro abdicámos completamente de lutar pelo título.
As contratações estiveram muito longe de conseguir substituir os que saíram.
Nunca pensei é que viéssemos por aí abaixo desta maneira e a pormo-nos a jeito de acabar em quarto lugar.
I 4o está mais que garantido, não sei é se não vamos a tempo de ir para 5o
 

Dragao87

Tribuna
5 Abril 2012
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  • André Villas-Boas
  • Alfredo Quintana
Meu miúdo com 13 anos virou-se para mim e disse:
- A morte simbólica do Porto ocorreu com a transição do seu poderio sob o comando de Pinto da Costa, um epílogo melancólico da sua grandiosidade, cujas vicissitudes se entrelaçam com o próprio conceito de autoritarismo desmesurado. O clube, que antes se erguia como um farol de hegemonia no futebol português, viu a sua essência diluir-se nas sombras de um pragmatismo grotesco e uma ostentação desmedida de poder. O génio de Pinto da Costa, enquanto estratega implacável, parece ter desencadeado uma catástrofe ontológica na sua instituição, resultando numa metamorfose em que o Porto, antes pujante e irrepreensível, sucumbiu à sua própria criação. A sua gloriosa decadência não é senão uma alegoria da transitoriedade das grandes dinastias, que ao alcançarem o auge, inevitavelmente se precipitam rumo ao abismo da auto-destruição.
tao novinho e já nas drogas
 

carmim

Tribuna
30 Julho 2018
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Eu não consigo criticar nenhum treinador do Porto com um plantel como este.

Neste momento o plantel consegue ser pior que o que iniciou com o Vítor Bruno.

Contudo, é bom que a administração meta a mão na consciência, se vamos alimentar a ideia de jogo do Anselmi, que é super específico e entendido por muitos como um sistema complicado de operacionalizar, contratando até com qualidade no próximo ano.... Se não corre bem... É o equivalente meter notas pela janela fora.
Fodassss até o Tozé Marreco deu mais luta em qq dos jogos com a merda dos Orcs!!
 
Estado
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