SL Benfica
4
FC Porto
1
Nov 10, 2024 at 08:45 PM
Estado
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avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
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Ainda doi... foda-se.
Foi sem duvida a pior derrota que vivi enquanto portista. Não pela derrota em si, mas como aconteceu... Nunca pensei ver um Porto pequenino...
Levar uma remontada em casa do Artemedia depois de estar 2-0 com, Lucho Gonzalez, Quaresma, Baia, Bruno Alves e outros no 11 foi bem pior e lembro-me bem disso.
 

avr1922

Tribuna Presidencial
20 Outubro 2017
7,485
4,213
Custa muito mais empatar ou perder quando se jogou melhor e se foi roubado, por exemplo. E tens muitos exemplos disso nos últimos anos.
 

ChamaDoDragao

Tribuna
13 Maio 2016
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Custa muito mais empatar ou perder quando se jogou melhor e se foi roubado, por exemplo. E tens muitos exemplos disso nos últimos anos.
Desculpa, mas custa IMENSO perder quando há falta de atitude, quando não há agressividade, quando há uma postura semelhante a um clube da 2ª metade da tabela. Quando não se joga à Porto, ponto!
Quem encarnou o espírito que nós deveríamos ter encarnado, foram os encarnados. Ainda para mais com o resultado em 1-1 ao intervalo, devíamos ter colocado a faca nos dentes e sacar pelo menos o empate. Porque assim, mesmo com o jogo em atraso deles, manteríamos o 2º lugar. Se eles ganham esse jogo, já nos passam à frente.

Foi uma pouca vergonha aquilo a que assistimos, foi tudo o que o FCP não pode ser, a nossa fibra não saiu do balneário.
 
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ekzz moreira

Tribuna
4 Maio 2019
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Sem dúvida a derrota que nunca pensei assistir...

Deplorável a minha vontade era espancar os meninos endinheirados!

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MartinsDragão

Tribuna Presidencial
4 Fevereiro 2015
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22,869
"O FC do Porto na Luz, para além de ter revelado muitas dificuldades a sair a jogar fruto da pressão exercida pelo Benfica, não foi organizado, nem competente, voltando a cometer inúmeros erros posicionais pouco admissíveis a este nível (veja-se, a título de exemplo, o segundo e terceiro golos do Benfica, em que a bola entrou sempre no enorme espaço entre o lateral e o central do lado esquerdo), teve pouco critério e qualidade com bola e revelou-se sempre demasiado amorfa e macia nos duelos, raramente conquistando as segundas bolas dado o distanciamento dos jogadores face à bola.

O resultado acabou, infelizmente, por reflectir o naufrágio do FC do Porto em campo e provocou um autêntico terramoto nas nossas hostes.

É que, pior do que perder um jogo contra o nosso maior rival, sobretudo por aqueles números, foi a forma como se perdeu – sendo manifestamente incompetentes e não transpondo para dentro de campo as marcas distintivas que caracterizam o ADN do FC do Porto – e isso os adeptos não perdoam, nem esquecem.

Se é verdade que os adeptos do FC do Porto são muito exigentes, por vezes até demasiado exigentes, não é menos verdade que também sabem lamber as feridas de uma derrota e relegar a mesma quando reconhecem que a equipa foi audaz, competente, abnegada e solidária, tendo deixado o que tinha e o que não tinha dentro do campo.

Quando isso não sucede, como foi o caso do último jogo, e o resultado acaba por ser vexatório fruto da ausência desses princípios e valores de uma equipa à Porto, o Tribunal do Dragão é implacável com os seus, não sendo fácil restaurar a relação de confiança.

2. Na segunda feira afirmei na CMTV que Vítor Bruno estava, por tudo isto, ferido de morte dado o divórcio latente entre os adeptos e a equipa técnica.

Esta afirmação forte mas verdadeira, levou a que vários adeptos portistas se sentissem indignados por um apoiante confesso da actual Direção
ter sido tão cáustico perante o treinador escolhido pela mesma para liderar o novo projecto desportivo do FC do Porto.

Ora, perante isto, cumpre-me aclarar que o facto de me rever totalmente no trabalho desenvolvido pela Direcção do FC do Porto não significa que tenha de ser acrítico ou que essa qualidade me deva ser imposta só porque tenho palco mediático para expressar o meu pensamento livre.

A Direcção do FC do Porto tem toda a legitimidade em defender e apoiar o treinador do FC do Porto, o que é, até, compreendido por todos, assim como eu tenho o direito em expressar o meu juízo acerca do seu trabalho e o meu desagrado relativamente ao mesmo.

Durante muitos anos fui objecto desse tipo de comentários e reações vindos de pessoas afectas à anterior Direção que não sabiam conviver com a crítica, pelo que também neste campo devemos mudar definitivamente a página.

Foi, precisamente, essa falta de massa crítica que esteve na base do estado a que o FC do Porto chegou.

O apoio e o espírito crítico não são nem devem ser tidos como incompatíveis, pois unidade não é unanimismo nem cinismo.

E, contrariamente ao que alguns apregoam, não é a unidade que nos leva ao sucesso, é a competência do trabalho dentro e fora de campo.

Dependesse o sucesso da equipa da tal unidade e de estarmos todos mudos e quedos perante este quadro inaceitável e íamos todos em redor do Estádio do Dragão acender umas velas, dar as mãos e cantar o kumbaya.
"
(Tiago Silva, Opinião, in sabado.pt))
 
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Dragão D'Ouro

Lugar Anual
8 Fevereiro 2023
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18,749
"O FC do Porto na Luz, para além de ter revelado muitas dificuldades a sair a jogar fruto da pressão exercida pelo Benfica, não foi organizado, nem competente, voltando a cometer inúmeros erros posicionais pouco admissíveis a este nível (veja-se, a título de exemplo, o segundo e terceiro golos do Benfica, em que a bola entrou sempre no enorme espaço entre o lateral e o central do lado esquerdo), teve pouco critério e qualidade com bola e revelou-se sempre demasiado amorfa e macia nos duelos, raramente conquistando as segundas bolas dado o distanciamento dos jogadores face à bola.

O resultado acabou, infelizmente, por reflectir o naufrágio do FC do Porto em campo e provocou um autêntico terramoto nas nossas hostes.

É que, pior do que perder um jogo contra o nosso maior rival, sobretudo por aqueles números, foi a forma como se perdeu – sendo manifestamente incompetentes e não transpondo para dentro de campo as marcas distintivas que caracterizam o ADN do FC do Porto – e isso os adeptos não perdoam, nem esquecem.

Se é verdade que os adeptos do FC do Porto são muito exigentes, por vezes até demasiado exigentes, não é menos verdade que também sabem lamber as feridas de uma derrota e relegar a mesma quando reconhecem que a equipa foi audaz, competente, abnegada e solidária, tendo deixado o que tinha e o que não tinha dentro do campo.

Quando isso não sucede, como foi o caso do último jogo, e o resultado acaba por ser vexatório fruto da ausência desses princípios e valores de uma equipa à Porto, o Tribunal do Dragão é implacável com os seus, não sendo fácil restaurar a relação de confiança.

2. Na segunda feira afirmei na CMTV que Vítor Bruno estava, por tudo isto, ferido de morte dado o divórcio latente entre os adeptos e a equipa técnica.

Esta afirmação forte mas verdadeira, levou a que vários adeptos portistas se sentissem indignados por um apoiante confesso da actual Direção
ter sido tão cáustico perante o treinador escolhido pela mesma para liderar o novo projecto desportivo do FC do Porto.

Ora, perante isto, cumpre-me aclarar que o facto de me rever totalmente no trabalho desenvolvido pela Direcção do FC do Porto não significa que tenha de ser acrítico ou que essa qualidade me deva ser imposta só porque tenho palco mediático para expressar o meu pensamento livre.

A Direcção do FC do Porto tem toda a legitimidade em defender e apoiar o treinador do FC do Porto, o que é, até, compreendido por todos, assim como eu tenho o direito em expressar o meu juízo acerca do seu trabalho e o meu desagrado relativamente ao mesmo.

Durante muitos anos fui objecto desse tipo de comentários e reações vindos de pessoas afectas à anterior Direção que não sabiam conviver com a crítica, pelo que também neste campo devemos mudar definitivamente a página.

Foi, precisamente, essa falta de massa crítica que esteve na base do estado a que o FC do Porto chegou.

O apoio e o espírito crítico não são nem devem ser tidos como incompatíveis, pois unidade não é unanimismo nem cinismo.

E, contrariamente ao que alguns apregoam, não é a unidade que nos leva ao sucesso, é a competência do trabalho dentro e fora de campo.

Dependesse o sucesso da equipa da tal unidade e de estarmos todos mudos e quedos perante este quadro inaceitável e íamos todos em redor do Estádio do Dragão acender umas velas, dar as mãos e cantar o kumbaya.
"
(Tiago Silva, Opinião, in sabado.pt))
@Tiago Silva, só uma nota.

FCP ou FC Porto fica melhor e até vai ao encontro dos estatutos do clube.
 
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Reações: SPC e Tiago Silva
Estado
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