Darem-lhe o 92 seria mais uma pedra na calimerização do Porto. PAra mim o minuto 92 foi ao mesmo tempo o momento mais marcante emotivo e explosivo do Dragão e o início da nossa queda. Ao invés de pensarmos que os orcs estavam a nos encostar cada vez mais às cordas e cerrarmos fileiras, entramos pelo caminho da soberba e do comodismo. O melhor que se podia fazer ao Kelvin é não esquecendo claro a importância do seu passado e do marco que aquele momento foi, deixarmos de espaço K e de vivermos do passado e prepararmos o presente e futuro do jogador.