M
Magicoquintero
Guest
Gostava de ver o treinador a ter a mesma postura com o Messi. Se o Kelvin tentou um passe de letra uma vez é uma coisa, se tentou 5 vezes seguida, aí sim dava para passar um raspanete.
nao se sabe em que circunstancia o Kelvin tentou esse passe. O certo é que o treinador acho que nao fazia sentido naquela situacao. Os jogadores devem ser corrigidos para que pensem mais na equipa do que neles próprios. Antes de quererem fazer o bonito devem fazer o eficaz....Magicoquintero disse:Gostava de ver o treinador a ter a mesma postura com o Messi. Se o Kelvin tentou um passe de letra uma vez é uma coisa, se tentou 5 vezes seguida, aí sim dava para passar um raspanete.
Mas alguma vez viste o messi a fazer um passe de letra?Magicoquintero disse:Gostava de ver o treinador a ter a mesma postura com o Messi. Se o Kelvin tentou um passe de letra uma vez é uma coisa, se tentou 5 vezes seguida, aí sim dava para passar um raspanete.
Épico.Jorge Costa disse:Página 92
Ora era isso mesmo que eu estava a pensar. É fácil de mandar um berro quando o alvo é o Kelvin. Se o treinador mostrar a mesma postura de cada vez que o Quaresma por exemplo tentar um passe de letra, então tudo bem, caso contrário ele pode muito bem estar a dar os primeiros passos para a perda da mão sobre o plantel.Magicoquintero disse:Gostava de ver o treinador a ter a mesma postura com o Messi. Se o Kelvin tentou um passe de letra uma vez é uma coisa, se tentou 5 vezes seguida, aí sim dava para passar um raspanete.
Salvo o golo no minuto 92 e os 2 golos ao Braga, o Kelvin pouco mostrou. Quando entra em campo mostra grande capacidade para se fintar a ele próprio ou bailar à frente da bola. Ele precisa de dois ou três berros para ver se arrebita, pese embora ache que já vai tarde. Se alguém fizesse o mesmo quando chegou, se calhar a sua diferença para o Messi não era tão abissal.PGomes76 disse:Ora era isso mesmo que eu estava a pensar. É fácil de mandar um berro quando o alvo é o Kelvin. Se o treinador mostrar a mesma postura de cada vez que o Quaresma por exemplo tentar um passe de letra, então tudo bem, caso contrário ele pode muito bem estar a dar os primeiros passos para a perda da mão sobre o plantel.
Não quero ferir susceptiblidades, mas há coisas que têm circulado acerca da forma de trabalhar do nosso treinador, que tenho visto serem merecedoras de enormes elogios por parte dos adeptos, mas que a mim me têm deixado um bocado de pé atrás.
Não estou com isto a dizer que o treinador não deva repreender jogadores por eles não fazerem as coisas da forma que lhes pediu, simplesmente sou da opinião de que a forma de atuar dele ou é igual para todos ou então a coisa descamba em três tempos. O treinador tem a obrigação de evitar que dentro do plantel se formem grupinhos, se ele não o evitar e pior, se ele o potenciar, então terá grandes problemas.
Nao percebo é onde foram buscar a ideia de que ele corrige o kelvin e nao o faz aos outros mas ok.PGomes76 disse:Ora era isso mesmo que eu estava a pensar. É fácil de mandar um berro quando o alvo é o Kelvin. Se o treinador mostrar a mesma postura de cada vez que o Quaresma por exemplo tentar um passe de letra, então tudo bem, caso contrário ele pode muito bem estar a dar os primeiros passos para a perda da mão sobre o plantel.
Não quero ferir susceptiblidades, mas há coisas que têm circulado acerca da forma de trabalhar do nosso treinador, que tenho visto serem merecedoras de enormes elogios por parte dos adeptos, mas que a mim me têm deixado um bocado de pé atrás.
Não estou com isto a dizer que o treinador não deva repreender jogadores por eles não fazerem as coisas da forma que lhes pediu, simplesmente sou da opinião de que a forma de atuar dele ou é igual para todos ou então a coisa descamba em três tempos. O treinador tem a obrigação de evitar que dentro do plantel se formem grupinhos, se ele não o evitar e pior, se ele o potenciar, então terá grandes problemas.
Um bom profissional, seja no futebol seja noutro ramo qualquer, não se forma por raspanetes. Um bom profissional, forma-se por avaliação e exponencialização das suas potencialidades, transmissão de conhecimentos e envolvimento nos objetivos do grupo. O raspanete deverá ser um recurso usado com parcimónia em situações muito especificas, caso contrário corre o risco de se tornar redundante.juveporto disse:Acho muito bem que leve raspanetes, por agora não passa de um malabarista que nos deu um campeonato. Pode ser que assim evolua e se torne num bom jogador...
Nao sei se trabalhas ou não, mas se tens um chefe, põe-te lá a complicar o teu trabalho quando o podes fazer simples, que eu garanto-te que levas raspanete, e se nao o levas, devias levar.PGomes76 disse:Um bom profissional, seja no futebol seja noutro ramo qualquer, não se forma por raspanetes. Um bom profissional, forma-se por avaliação e exponencialização das suas potencialidades, transmissão de conhecimentos e envolvimento nos objetivos do grupo. O raspanete deverá ser um recurso usado com parcimónia em situações muito especificas, caso contrário corre o risco de se tornar redundante.
Trabalho e tenho uma equipa de 30 pessoas a meu cargo.JoelSantos disse:Nao sei se trabalhas ou não, mas se tens um chefe, põe-te lá a complicar o teu trabalho quando o podes fazer simples, que eu garanto-te que levas raspanete, e se nao o levas, devias levar.
E como fazes quando tens alguma das pessoas a teu cargo que se põe a complicar tudo, quando aquilo se pode fazer de maneira simples? Nao o corriges? Se souberes que aquilo é recorrente nao o repreendes?PGomes76 disse:Trabalho e tenho uma equipa de 30 pessoas a meu cargo.
Já agora, quando tenho de repreender uma dessas 30 pessoas, não me inibo de o fazer. Isto claro que partindo do pressuposto de que já antes falei com a pessoa sobre o assunto e já agora evitando sempre que possível que essa repreensão seja em frente aos meus restantes colaboradores e não permitindo nunca que essa repreensão seja de conhecimento de elementos de fora dessa equipa de 30. Para as outras equipas o conhecimento dessa repreensão não interessa e perante os meus superiores, como responsável máximo da minha equipa, qualquer problema resultante de uma falha de um colaborador meu é minha responsabilidade e não do colaborador em causa.JoelSantos disse:Nao sei se trabalhas ou não, mas se tens um chefe, põe-te lá a complicar o teu trabalho quando o podes fazer simples, que eu garanto-te que levas raspanete, e se nao o levas, devias levar.
Depende de com quem se está a lidar, as pessoas são diferentes, umas vão lá com conversas e motivações, outros com provocações e por fim outros vão lá com raspanetes e parece-me que o Kelvin é do terceiro tipo...PGomes76 disse:Um bom profissional, seja no futebol seja noutro ramo qualquer, não se forma por raspanetes. Um bom profissional, forma-se por avaliação e exponencialização das suas potencialidades, transmissão de conhecimentos e envolvimento nos objetivos do grupo. O raspanete deverá ser um recurso usado com parcimónia em situações muito especificas, caso contrário corre o risco de se tornar redundante.