"Como se viu no último dia 27 de abril, o velho e saturado regime caiu de podre. Bastou ter aparecido um opositor credível e corajoso, capaz de dizer, alto e bom som, que o rei ia nu.Os portistas mobilizaram-se para votar, e oitenta por cento dos muitos milhares de votantes elegeram André Villas-Boas. É de uma nova revolução no FC Porto que se aguarda com expectativa. E, ao mesmo tempo, o regresso a uma cultura democrática, na qual irá assentar a opção por uma visão moderna de gestão de um clube que tem, por destino, cumprir o seu futuro."
In Abolha