O que aqui aconteceu é cada vez mais o novo normal e paradigma dos contextos muito dinâmicos do futebol; Os seus intervenientes a valerem os seus interesses pessoais e as estruturas sempre em busca das melhores soluções.
Acontece que a mudança é cada vez mais rápida, quase sem respirar e sem haver tempo para deixar o cunho de trabalho quando aparece um desafio superior.
Esta é uma realidade dura para qual clubes intervenientes de ligas periféricas, como FC Porto têm de sobreviver. E é bom que dirigentes e adeptos tenham essa consciência.
E a procura do quadro da estrutura e do jogador distintivo é cada vez mais feroz e implacável a favor de quem tem poder.
Os nossos desafios hoje em dia são muito maiores. E, comparações com o passado, não passam de uma falácia sem respaldo com a realidade presente.