No nosso caso, decidimos que antes de avançar com nomes, era preciso saber as ideias. O facto de não darmos uma cara às ideias é importante, porque as ideias têm que valer por si. Esse era o primeiro ponto. Se tivéssemos recebido uma onda de entusiasmo relativamente às ideais e se o presidente se mostrasse indiferente à mudança, avançaríamos com algo mais.
Pessoalmente dou "aval" a ideias e não a pessoas. Porque um "aval" a uma ideia, é válido enquanto que a ideia estiver a ser colocada em prática. O aval a pessoas fica dependente de demasiadas contingências. O exemplo do PdC é o de um aval a uma pessoa. Basicamente, ele foi tão bom durante tanto tempo, que os sócios se limitaram a avalizar o homem e nunca quiseram saber como e porquê. Foi bom enquanto durou, mas a fatura vai sair-nos cara.
Lamento não te dar uma lista, porque não a tenho. Essa caravana já passou. Em Novembro era já tarde... agora eu acho impossível. Vamos levar com mais 4 anos disto, no mínimo.
PS: eu falei em comer ossos e não carnes. Não fiquem demasiado excitados!