#EquipaB João Brandão - Treinador

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
26,689
1,222
João Brandão

União e intensidade são chave
“Acima de tudo, queremos abraçar o jogo com o máximo das nossas forças e das nossas competências. Essas competências passam muito por um grande sentido de equipa e por sermos muito intensos. Sabemos que vamos defrontar uma equipa que faz dos duelos físicos uma das suas maiores valências, que é muito forte na pressão em bloco alto e em transição, aproveitando o facto de o adversário perder a bola na primeira fase de construção. Temos de interpretar bem onde estão os espaços e de ser muito agressivos na transição defensiva, não permitindo que eles possam ter muitas situações nos aspetos em que são fortes, que é em contra-ataque.”

A receita para o sucesso
“Estamos a falar de uma equipa do Torreense que individual e coletivamente é muito competente, a prova disso é a classificação que eles têm e os resultados que conseguem. Acima de tudo, estamos muito focados em nós, nas nossas competências e no que temos de fazer. Vai ser um jogo de espaços, de duelos e teremos de ter a capacidade de interpretar muitas das vezes os espaços mais à frente e ter a capacidade técnica de sair rapidamente das zonas de pressão. Quando estivermos instalados no meio-campo ofensivo, devemos ser capazes de gerir equilibrados, tentar atrair para encontrar espaços e, depois de encontrarmos esses mesmos espaços, explorá-los de uma forma muito agressiva e muito assertiva.”

Foco no processo formativo
“O destino final é ganhar e isso é importante, mas mais ainda é o caminho que percorremos. Falando de um processo formativo como a equipa B, temos de olhar muito para aquilo que é o processo diário. Estamos muito focados para nos prepararmos da melhor forma para o jogo, quer a nível emocional, quer a nível físico e estratégico para depois termos um bom desempenho e, como consequência disso, conseguirmos os três pontos.”

 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
26,689
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“Ganhámos com toda a justiça”

João Brandão elogiou a postura da equipa após o triunfo em Torres Vedras (2-4)

“Num processo formativo como o da equipa B, todos os dias são importantes”, mas a primeira vitória fora de casa no campeonato é sempre especial de assinalar. O FC Porto B foi a Torres Vedras triunfar por 4-2 e, no final, João Brandão elogiou a coragem e a crença dos seus atletas, que acreditaram “que podiam ter capacidade de roubar a bola na pressão alta, de criar problemas à primeira fase de construção do Torreense e transformá-las em oportunidades de golo”.

Satisfeito por ter conseguido triunfar “com toda a justiça”, o técnico sublinhou “a evolução indidivual e a forma como a equipa está a crescer” antes de dar também crédito à postura madura nos últimos minutos: “A equipa teve a capacidade de se estabilizar e saber o que era prioritário nesse momento, que era ter um bloco defensivo forte, lutar, ser competente a nível coletivo”.

Formar a ganhar
“Todos os jogos são importantes. Num processo formativo como é este da equipa B, todos os dias são importantes e todos os jogos são importantes. Obviamente que a necessidade de pontos é evidente porque queremos sair rapidamente da posição em que estamos, mas nunca nos esquecemos daquilo que é o pressuposto de uma equipa B: a evolução individual e a forma como a equipa e os jogadores estão a crescer. É uma equipa jovem, com muitos juniores em campo a ganharem uma maturidade diferente, a terem uma experiência diferente, fruto das vivências que vão tendo neste campeonato tão competitivo. Acho que não há dúvidas relativamente à clareza e à justiça da vitória.

A pressão alta que surtiu efeito imediato
“Entrámos muito fortes no jogo. Acho que o segredo esteve claramente na nossa pressão e a forma como nos lançamos numa pressão muito alta num campo difícil, contra um adversário muito físico. Tomámos essa iniciativa e isso é de louvar por parte dos jogadores porque acreditámos que podíamos ter capacidade de roubar bola, de criar problemas à primeira fase de construção do Torreense, como criámos, e depois transformá-las em oportunidades de golo. Foi o que aconteceu.”

A maturidade na gestão do resultado
“A seguir ao 3-0, a forma como o Torreense reentra no jogo parece-me pouco justa, embora seja uma equipa muito competente a nível individual e coletiva, porque nós estávamos claramente a controlar o jogo e a conseguir também lançar alguns contra-ataques, fruto de um bloco mais baixo. Depois, na segunda parte, entrámos novamente muito fortes, fruto novamente de uma pressão alta a provocar o erro do adversário e a equipa teve a capacidade de se estabilizar e saber o que era prioritário nesse momento, que era ter um bloco defensivo forte, lutar, ser competente a nível coletivo e fomos, por isso a vitória chegou com toda a justiça.”

 

joaoalvercafcp

Tribuna Presidencial
13 Março 2012
26,689
1,222
João Brandão

Ainda o triunfo em Torres Vedras

“O último jogo foi importante para percebermos a importância de jogarmos em equipa e de mantermos o equilíbrio emocional em todos os momentos, independentemente das incidências serem positivas ou negativas. O que fica é a vitória, os três pontos e uma reflexão. Começámos a semana com o foco no Paços Ferreira e no desafio tremendo que vamos enfrentar no próximo jogo.”

Jogar à Porto
“A maturidade e a experiência vêm muito da nossa capacidade de refletir sobre as ações e comportamentos. A equipa tem vivido momentos difíceis ao longo desta época, mas também tem vivido alguns momentos felizes e tem crescido coletiva e individualmente. É assim que conseguimos estar preparados para os desafios que vamos enfrentando semanalmente e o último jogo foi prova disso mesmo. A equipa entrou muito forte no jogo, com uma competência muito grande na pressão alta, no posicionamento do bloco diante de uma primeira fase de construção muito especial por parte do Torreense e depois soube reagir ao comportamento do adversário após estar em desvantagem. Fomos muito coletivos e muito organizados. São estes os valores e princípios que devemos ter enquanto equipa e enquanto representantes do FC Porto.”

O adversário à lupa
“O Paços é uma equipa com muita experiência, que sabe claramente enquadrar o jogo na realidade da Segunda Liga, com um volume de ações ofensivas muito grande. Os números dizem-nos isso. É uma equipa que remata muito, que cruza muito e que procura que o jogo esteja sempre muito próximo da baliza do adversário. Estamos preparados para isso. Coletivamente somos capazes de ir ao encontro do que o jogo está a pedir, mas queremos impor o nosso jogo, acima de tudo. Queremos controlar o jogo através do momento ofensivo.”

Garra e determinação
“A nossa maior força será sempre a equipa e é nisso que estamos focados. Queremos apresentar um coletivo muito forte no próximo jogo, com uma determinação muito grande e com agressividade defensiva nos duelos. É assim que temos de ser num contexto de Segunda Liga. Sabemos que em determinados momentos o jogo nos vai empurrar para trás e temos de ser capazes de defender para depois reagir. Noutros momentos vamos estar perto de criar dificuldades ao adversário e temos de ser resilientes e acreditar no que estamos a fazer, na nossa capacidade individual e esperar que os nossos jogadores consigam estar no melhor nível de forma, individual e tecnicamente. No último jogo fomos muito eficazes, ofensivos, assertivos e diretos nas ações que tivemos a nível ofensivo e é assim que temos de ser, especialmente no último terço ofensivo, para conseguirmos traduzir em golos este volume ofensivo da equipa.”

 

Raba

Tribuna Presidencial
13 Junho 2013
21,588
29,114
Conquistas
4
  • André Villas-Boas
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • Alfredo Quintana
  • Campeão Nacional 19/20
Finalmente após 28 jogos conseguiu 2 vitórias seguidas.
O jogo em Torres Vedras foi bom e esteve sempre mais ou menos sob controlo.
Hoje voltou a jogar-se pessimamente.
Por felicidade o adversário ficou reduzido a 10 bem cedo e esse é o único motivo para termos ganho. Em abono da verdade, mesmo com menos 1, estiveram por cima em grande parte do tempo.
 
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Pedro Manuel Bártolo

Arquibancada
24 Junho 2019
481
667
Conquistas
4
  • Alfredo Quintana
  • André Villas-Boas
  • Bobby Robson
  • José Maria Pedroto
Hoje, depois da expulsão do jogado do Paços, tinha que ter passado uma mensagem clara para dentro de campo, e sinceramente não vi nada disso.
O jogo hoje ganhou-se...porque sim, não porque a equipa tenha encostado o Paços lá atrás. Aliás, depois do nosso golo, parecia que eramos nós quem estava em inferioridade. Azares todos podem ter, mas temos que ser mais equipa do que fomos hoje.
 

Drago

Tribuna Presidencial
21 Julho 2006
12,164
3,372
Lisboa, 1979
Agora, numa boa sequência, acho que o Brandão continua a tomar decisões absurdas.

Não sei se havia alguma questão física para o Martim Cunha. Quero muito acreditar que sim. Mas se foi convocado, teria, pelo menos, condições para jogar uma meia hora, digo eu. Ora, o Kaio rebenta fisicamente e o Martim não se mexeu do banco. Pior, o Kaio rebenta, e já de si não é grande defensor, quando para sua ala entra o Caicedo. Que nem é grande defensor...nem grande atacante...diga-se.

Acho que o Trofim é um titular claro nesta fase.

Não entendo com o Castro faz os 90 minutos, quando nos últimos 20 mins já estava de rastos e bem rosadinho. Não entendo este ostracismo imposto recentemente ao Luís Gomes e ao André Oliveira.


Seja como for, nesta fase da época já nem ligo ao como, por onde e de que forma. Desde que acabe 1 ponto acima da linha de água...
 
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Ruben1893

Neste clube,é impossível pensar que não é possível
24 Julho 2019
84,583
201,481
Conquistas
33
  • Reinaldo Teles
  • Alfredo Quintana
  • Fernando "Bibota" Gomes
  • André Villas-Boas
Agora, numa boa sequência, acho que o Brandão continua a tomar decisões absurdas.

Não sei se havia alguma questão física para o Martim Cunha. Quero muito acreditar que sim. Mas se foi convocado, teria, pelo menos, condições para jogar uma meia hora, digo eu. Ora, o Kaio rebenta fisicamente e o Martim não se mexeu do banco. Pior, o Kaio rebenta, e já de si não é grande defensor, quando para sua ala entra o Caicedo. Que nem é grande defensor...nem grande atacante...diga-se.

Acho que o Trofim é um titular claro nesta fase.

Não entendo com o Castro faz os 90 minutos, quando nos últimos 20 mins já estava de rastos e bem rosadinho. Não entendo este ostracismo imposto recentemente ao Luís Gomes e ao André Oliveira.


Seja como for, nesta fase da época já nem ligo ao como, por onde e de que forma. Desde que acabe 1 ponto acima da linha de água...
Ganhou um jogo com o 11 e agora vai jogar o mesmo 11 até levar na tola 😬

A lógica é essa
Daí o André não jogar e o Trofim não jogar de início