As duas partes tiveram um comportamento nada condizente com aquilo que representam.
Primeiro Helton, após a final da Taça, convocou os jornalistas para esclarecer o seu futuro no dia 19 de Junho. Chegou o tal dia e o que Helton tinha para dizer, afinal, era nada.
Depois o FCPorto, ou melhor, a administração do FCPorto, que acabou por gerir todo o processo de forma absolutamente vergonhosa. Admitindo que Helton teve um comportamento reprovável, a instituição FCPorto tinha obrigação de pelo menos tratar do assunto com elevação, informando o jogador da sua intenção de rescisão e pelo menos elaborar uma despedida nem que seja com um artigo sobre a carreira de Helton no FCPorto, e estava o assunto resolvido.