Falando um pouco mais a sério (e não é contigo, oh bot
@Jorge Miguel Silva Paiva), em última análise, a responsabilidade é de quem lhe propôs/aceitou um contrato desta natureza: a antiga direcção.
O Chico, se tivesse motivado para cá ficar, seria sempre uma mais valia. Tem qualidade suficiente para fazer parte do plantel e ser titular de caras tendo em conta à concorrência actual dentro do balneário.
Contudo, o menino não quer e se não quer não há muito mais a fazer do que o vender.
Desta forma, só há duas soluções possíveis:
- pagar a cláusula, rescindir unilateralmente com o clube e assinar por quem quiser;
- negociar a sua venda sabendo que há duas partes interessadas que têm de chegar a um consenso.
Como ninguém se chegou à frente com os 30M a pronto (e agora são 45), se este quer sair tem de se sentar à mesa das negociações.
O Porto está disposto a vendê-lo pelos 30M mas sob a condição de não ter de pagar os 20%.
Se este abdicar, tem guia de marcha. Se não quiser tem de se apresentar ao serviço no Olival porque tem contrato até 2029.
Tão simples quanto isto.
O Chico é tão Madre Teresa por abdicar da percentagem como o FC Porto por negociar um jogador quando este ainda tem mais 3 anos de contrato.