Ultimamente é mais parecido com o Martini, meio bebado
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AS Roma 3 |
FC Porto 2 |
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| Feb 20, 2025 at 05:45 PM | |||
Um discurso muito realista de Martim Anselmi, mas também de muita confiança e esperança.
Já na antevisão do primeiro jogo tinha falado na importãncia deste e de levar vantagem para a segunda mão. Não conseguimos.
Agora, para o segundo jogo, volta a referir a importância de marcar primeiro. E eu concordo, sobretudo num jogo que se espera muito físico e com poucas oportunidades de golo.
isto vindo de quem tem a experiência de já ter vencido uma grande competição num formato a eliminar, diz muito...
Já na antevisão do primeiro jogo tinha falado na importãncia deste e de levar vantagem para a segunda mão. Não conseguimos.
Agora, para o segundo jogo, volta a referir a importância de marcar primeiro. E eu concordo, sobretudo num jogo que se espera muito físico e com poucas oportunidades de golo.
isto vindo de quem tem a experiência de já ter vencido uma grande competição num formato a eliminar, diz muito...
Nem mais!Só se for em cantosvemo-nos gregos pra marcar 1 qt mais 4
Ehh pah, tamos com um problema grave na equipa.
Tipo o anselmi meteu 3 centrais, tirou uma unidade ofensiva à equipa... pode parecer que foi isso, mas não foi!
Perdemos o galeno e não sendo incrivel era um dos poucos gajos que acabava por fazer investidas, tinha profundidade, vinha para dentro e rematava... enfim,não sendo formidavel era um gajo que melhor ou pior procurava a baliza.
Agora com Mora e vieira, ficamos mais interiores, mas não temos remates, nao vamos à linha de fundo.
Voltando ao ponto inicial, o anselmi reduziu uma unidade ofensiva mas nos com a saida do galeno perdemos um dos poucos desiquilibradores da equipa. Agora somos mais previsiveis. Ja nem falo do nico, mas mal ou bem tambem era um gajo que aparecia na area a tentar finalizar.
O problema aqui é que olhando ao nosso plantel, nao vejo soluçoes:
- Borges é tipo kelvin, zero ou praticamente zero em termos de objectividade nas jogadas.
- William, é uma incognita. Ninguem sabe o real valor dele para criar impacto, ser objectivo etc.
- Pepe... é uma sombra daquilo que ja foi. É o unico que tem caracteristicas para criar para a equipa mas parece completamente perdido e desorientado. Não sabe o que fazer em campo.
- Mora e vieira... não sao extremos.
- Ja nem falo do jaime... que em relacao a mora e vieira, era o gajo que tinha facilidade de remate e poderia fazer golos. Mas realmente estava a ser carta fora do baralho.
É pah, custa ver o samu assim, tao refem... dada a nossa falta de soluções, se calhar nao seria mal pensado, jogar com namaso no apoio ao samu e cortar no vieira/mora... ou seja so jogar um deles, e meter os laterais a cruzarem mais.
O nosso grande pecado foi o borges/PP nao ter saido no mercado de verão...
Se tinha saido naquele mercado, daria para se ter ido buscar um reforço (extremo puro) nessa altura, que estaria até janeiro a "entrar na equipa", e agora ja teriamos pelo menos uma opcao valida.
siiiigggga "matar" estes gajos!
O meu 11 para hoje:
-------------------------------------------------DIOGO-------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------Z.PEDRO--------NEHEUN-------DJALO------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
PEPE----------------------------------------------------------------------------------------MOURA
-----------------------------------VARELA----------EUSTAQUIO---------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------F.VIEIRA------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------MORA-------------SAMU---------------------------------------
O meu 11 para hoje:
-------------------------------------------------DIOGO-------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------Z.PEDRO--------NEHEUN-------DJALO------------------------------
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PEPE----------------------------------------------------------------------------------------MOURA
-----------------------------------VARELA----------EUSTAQUIO---------------------------------
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-------------------------------------------------F.VIEIRA------------------------------------------------
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--------------------------------------MORA-------------SAMU---------------------------------------
Cartões amarelos?
Cheira me que vai a prolongamento hoje
Em cantos
PORTO SIAMO NOI 
.
Vencer sff !
.Vencer sff !
Socorremo-nos muitas vezes dos feitos alcançados para sonhar mas olhando para a atual equipa da Roma e do NGC a diferença é bem maior que a última vez que cometemos a proeza de os eliminar.
Podemos acreditar mas será muito improvável que consigamos repetir.
Otavio, Corona, Danilo, Militao, Pepe…à beira da atual equipa nem precisavam treinar.
Não basta ter mística, pedigree e crença é preciso qualidade e nos de momento estamos mais do que pobres.
Podemos acreditar mas será muito improvável que consigamos repetir.
Otavio, Corona, Danilo, Militao, Pepe…à beira da atual equipa nem precisavam treinar.
Não basta ter mística, pedigree e crença é preciso qualidade e nos de momento estamos mais do que pobres.
Disse isto á uns dias, mas hoje no trabalho dei por mim a pensar se não seria boa ideia surpreender a Roma jogando sem nenhum avançado fixo na frente... sim, com o Samu no banco e jogar na frente com Fábio Vieira, Pepê e Mora por exemplo tirando as referências ofensivas aos centrais da Roma.
Acho que na minha visão precisamos de ter Vieira ou Mora... os 2, sinceramente acho que não resulta assim muito bem.
Gostava de algo mais ambicioso:
-------------------------------------------------DIOGO-------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
------------------------Z.PEDRO--------NEHEUN-------DJALO------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
J.MARIO---------------------------------------------------------------------------------------PEPE
-----------------------------------VARELA----------EUSTAQUIO---------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------F.VIEIRA------------------------------------------------
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------
--------------------------------------NAMASO-------------SAMU----------------------------------
Mindset disto:
- Acho que nao temos extremos verticais, portanto a ideia seria aproveitar os laterais para isso. JM gostesse mais ou menos tem esse perfil. Pepe ja jogou a LD, e diga-se de passagem que de todos os lugares, não acho descabido jogar mais recuado para ter mais espaço para correr. Não pode é brincar tanto em zonas perigosas.
Gostava de o ver no lado esquerdo... ou entao procurar inverter o JM com ele. Ambos parece-me mais ofensivos e verticais que o moura é so esse o criterio.
- Mora ou Vieira, nao os 2. Apostaria no vieira a titular e mora a entrar na partida na segunda parte.
- Namaso e Samu... ora, nao acho namaso incrivel no papel de PL, mas no de apoio, não acho assim tao descabido. Acho que ficaria mais engraçado ter Avancados em vez de um, unicamente devido a falta de soluções.
Um cenario optimo era termos 1 nico, descer um eustaquio para central, varela e nico no centro, para depois ai sim, ter 2 gajos mais verticais nas linhas, ou pelo menos mais um. Com as solucoes que temos, nao vejo isso a acontecer.
Com todo o respeito aos colegas, mas cada vez que vejo o Namaso no 11 de alguém alimenta-me uma úlcera.
Hora das decisões no Olímpico
FC Porto e AS Roma medem forças a partir das 17h45 na capital italiana
A segunda mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa leva o FC Porto até à capital italiana para defrontar a AS Roma a partir das 17h45 desta quinta-feira (Sport TV5). Uma semana depois da igualdade a uma bola no Dragão, os portistas deslocam-se ao Estádio Olímpico privados dos lesionados Martim Fernandes, Marko Grujic e Vasco Sousa. No aeroporto Leonardo da Vinci aterrou uma comitiva de 23 jogadores.
Fundada em junho de 1927, a Associazione Sportiva Roma resulta da fusão, impulsionada por Italo Foschi, dirigente do Partido Nacional Fascista, de três clubes modestos da capital incapazes de disputar o título italiano: Alba Audace, Roman e Fortitudo Pro Roma. Por vontade do presidente Giorgio Vaccaro, também com ligações ao regime fascista, a Lazio ficou de fora da aliança proposta por Foschi, que 12 anos depois não resistiu a um enfarte ao tomar conhecimento da derrota da AS Roma em Génova, frente à Sampdoria.
Um escudo triangular com fundo amarelo e a loba capitolina em destaque na parte superior serviu de primeiro emblema à AS Roma, perdurando até ao final da década de 70 do século XX; na parte inferior e sobre um fundo vermelho, sobressaía a sigla ASR debruada a amarelo.
Vencedora da UEFA Conference League em maio de 2022, com um golo de Nicolò Zaniolo, hoje jogador da Fiorentina, e com José Mourinho no banco, Rui Patrício na baliza e Sérgio Oliveira no relvado, a AS Roma não ganha a liga italiana desde 2001, vivendo há longos anos na sombra da Juventus e do Inter. Campeões por três vezes, os romanos ergueram ainda nove Taças de Itália e duas Supertaças em quase 100 anos de história.
A AS Roma atingiu a primeira final europeia em 1984, precisamente em casa, no Estádio Olímpico, mas acabaria por perder nos penáltis frente ao Liverpool de Ian Rush e Kenny Dalglish, depois de o prolongamento ter chegado ao fim com um empate a um golo. O sonho de estrelas como Franco Tancredi, Falcão, Toninho Cerezo, Roberto Pruzzo e Bruno Conti esfumava-se na marca de 11 metros, onde os ingleses foram mais eficazes.
Sete anos depois, em maio de 1991, os “giallorossi” chegaram à final da Taça UEFA, competição que viria a dar lugar à Liga Europa tal como a conhecemos hoje. Depois de afastarem Benfica, Valência, Bordéus, Anderlecht e Brondby, os romanos caíram aos pés do Inter numa decisão a duas mãos, quando um golo de Rizzitelli não bastou para anular a desvantagem de Milão construída por Lothar Matthäus e Nicola Berti.
A AS Roma perderia ainda uma terceira final europeia, já em maio de 2023 e sob a orientação de José Mourinho, vencedor da Taça UEFA e da Liga dos Campeões com o FC Porto. Em Budapeste, frente ao inevitável Sevilha, os romanos voltaram a cair nos penáltis, de pouco valendo o golo de Paulo Dybala que colocou a “Loba” em vantagem, porque Gianluca Mancini acabaria por marcar na própria baliza num momento de azar, forçando o prolongamento e o desempate desde a marca dos 11 metros que deu o triunfo na Liga Europa aos andaluzes.
O histórico de confrontos entre AS Roma e FC Porto é farto e dá vantagem aos azuis e brancos, que venceram os italianos por três vezes nas competições europeias, incluindo num play-off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões, quando, em março de 2019, Alex Telles fechou as contas da qualificação a três minutos do final do prolongamento na transformação de um penálti.
Liderada por Claudio Ranieri, o treinador que fez do Leicester campeão inglês numa campanha que continua a assemelhar-se a um conto de fadas, a AS Roma tem em Artem Dovbyk, Paulo Dybala e Mats Hummels as principais referências, mas mantém figuras emblemáticas como Lorenzo Pellegrini e Bryan Cristante, que há seis anos discutiram com o FC Porto a qualificação para a fase de grupos da Champions.
Os múltiplos pontos de contacto entre AS Roma e FC Porto começaram a desenhar-se ainda nos anos 40 e 50 do século XX, quando o argentino José Valle chegou às Antas depois de ter representado os romanos, com escalas prévias no Lleida e no Lusitano de Évora. Seguiram-se Dmitri Alenichev, José Ángel, Dani Osvaldo, Juan Iturbe, Iván Marcano e Sérgio Oliveira.
As afinidades também são percetíveis desde o banco. Luigi Del Neri, o treinador que passou literalmente pelo FC Porto na pré-época de 2004/05 sem disputar qualquer jogo oficial, saiu em agosto e assinou pela AS Roma em setembro, mas a experiência na equipa do histórico Francesco Totti, campeão italiano pelos “gialorossi” e campeão mundial com a “squadra azzurra”, também não correu propriamente bem: disputou 33 partidas, venceu 11 e foi dispensado em março. Depois de Paulo Fonseca, que venceu uma Supertaça de Portugal com o FC Porto antes de liderar a AS Roma em mais de uma centena de jogos, José Mourinho, um dos mais bem-sucedidos técnicos do mundo, fechou o ciclo dando aos romanos o único título europeu do palmarés.
Depois de ter defrontado a Lazio em novembro, o FC Porto regressa agora ao Olímpico de Roma, construído entre 1927 e 1937 e com capacidade para 72.698 espectadores. François Letexier, o árbitro da final do Euro 2024, estreia-se a apitar jogos da principal equipa azul e branca e vai reencontrar Diogo Costa, João Mário e Fábio Vieira seis anos depois de ter ajuizado a decisão da Youth League que os sub-19 portistas venceram.
www.fcporto.pt
FC Porto e AS Roma medem forças a partir das 17h45 na capital italiana
A segunda mão do play-off de acesso aos oitavos de final da Liga Europa leva o FC Porto até à capital italiana para defrontar a AS Roma a partir das 17h45 desta quinta-feira (Sport TV5). Uma semana depois da igualdade a uma bola no Dragão, os portistas deslocam-se ao Estádio Olímpico privados dos lesionados Martim Fernandes, Marko Grujic e Vasco Sousa. No aeroporto Leonardo da Vinci aterrou uma comitiva de 23 jogadores.
Fundada em junho de 1927, a Associazione Sportiva Roma resulta da fusão, impulsionada por Italo Foschi, dirigente do Partido Nacional Fascista, de três clubes modestos da capital incapazes de disputar o título italiano: Alba Audace, Roman e Fortitudo Pro Roma. Por vontade do presidente Giorgio Vaccaro, também com ligações ao regime fascista, a Lazio ficou de fora da aliança proposta por Foschi, que 12 anos depois não resistiu a um enfarte ao tomar conhecimento da derrota da AS Roma em Génova, frente à Sampdoria.
Um escudo triangular com fundo amarelo e a loba capitolina em destaque na parte superior serviu de primeiro emblema à AS Roma, perdurando até ao final da década de 70 do século XX; na parte inferior e sobre um fundo vermelho, sobressaía a sigla ASR debruada a amarelo.
Vencedora da UEFA Conference League em maio de 2022, com um golo de Nicolò Zaniolo, hoje jogador da Fiorentina, e com José Mourinho no banco, Rui Patrício na baliza e Sérgio Oliveira no relvado, a AS Roma não ganha a liga italiana desde 2001, vivendo há longos anos na sombra da Juventus e do Inter. Campeões por três vezes, os romanos ergueram ainda nove Taças de Itália e duas Supertaças em quase 100 anos de história.
A AS Roma atingiu a primeira final europeia em 1984, precisamente em casa, no Estádio Olímpico, mas acabaria por perder nos penáltis frente ao Liverpool de Ian Rush e Kenny Dalglish, depois de o prolongamento ter chegado ao fim com um empate a um golo. O sonho de estrelas como Franco Tancredi, Falcão, Toninho Cerezo, Roberto Pruzzo e Bruno Conti esfumava-se na marca de 11 metros, onde os ingleses foram mais eficazes.
Sete anos depois, em maio de 1991, os “giallorossi” chegaram à final da Taça UEFA, competição que viria a dar lugar à Liga Europa tal como a conhecemos hoje. Depois de afastarem Benfica, Valência, Bordéus, Anderlecht e Brondby, os romanos caíram aos pés do Inter numa decisão a duas mãos, quando um golo de Rizzitelli não bastou para anular a desvantagem de Milão construída por Lothar Matthäus e Nicola Berti.
A AS Roma perderia ainda uma terceira final europeia, já em maio de 2023 e sob a orientação de José Mourinho, vencedor da Taça UEFA e da Liga dos Campeões com o FC Porto. Em Budapeste, frente ao inevitável Sevilha, os romanos voltaram a cair nos penáltis, de pouco valendo o golo de Paulo Dybala que colocou a “Loba” em vantagem, porque Gianluca Mancini acabaria por marcar na própria baliza num momento de azar, forçando o prolongamento e o desempate desde a marca dos 11 metros que deu o triunfo na Liga Europa aos andaluzes.
O histórico de confrontos entre AS Roma e FC Porto é farto e dá vantagem aos azuis e brancos, que venceram os italianos por três vezes nas competições europeias, incluindo num play-off de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões, quando, em março de 2019, Alex Telles fechou as contas da qualificação a três minutos do final do prolongamento na transformação de um penálti.
Liderada por Claudio Ranieri, o treinador que fez do Leicester campeão inglês numa campanha que continua a assemelhar-se a um conto de fadas, a AS Roma tem em Artem Dovbyk, Paulo Dybala e Mats Hummels as principais referências, mas mantém figuras emblemáticas como Lorenzo Pellegrini e Bryan Cristante, que há seis anos discutiram com o FC Porto a qualificação para a fase de grupos da Champions.
Os múltiplos pontos de contacto entre AS Roma e FC Porto começaram a desenhar-se ainda nos anos 40 e 50 do século XX, quando o argentino José Valle chegou às Antas depois de ter representado os romanos, com escalas prévias no Lleida e no Lusitano de Évora. Seguiram-se Dmitri Alenichev, José Ángel, Dani Osvaldo, Juan Iturbe, Iván Marcano e Sérgio Oliveira.
As afinidades também são percetíveis desde o banco. Luigi Del Neri, o treinador que passou literalmente pelo FC Porto na pré-época de 2004/05 sem disputar qualquer jogo oficial, saiu em agosto e assinou pela AS Roma em setembro, mas a experiência na equipa do histórico Francesco Totti, campeão italiano pelos “gialorossi” e campeão mundial com a “squadra azzurra”, também não correu propriamente bem: disputou 33 partidas, venceu 11 e foi dispensado em março. Depois de Paulo Fonseca, que venceu uma Supertaça de Portugal com o FC Porto antes de liderar a AS Roma em mais de uma centena de jogos, José Mourinho, um dos mais bem-sucedidos técnicos do mundo, fechou o ciclo dando aos romanos o único título europeu do palmarés.
Depois de ter defrontado a Lazio em novembro, o FC Porto regressa agora ao Olímpico de Roma, construído entre 1927 e 1937 e com capacidade para 72.698 espectadores. François Letexier, o árbitro da final do Euro 2024, estreia-se a apitar jogos da principal equipa azul e branca e vai reencontrar Diogo Costa, João Mário e Fábio Vieira seis anos depois de ter ajuizado a decisão da Youth League que os sub-19 portistas venceram.
FC Porto
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Aí está o maior problema da equipa. Tou farto de dizer o mesmo. O ataque é o SAMU feito maluco na frente e as bolas nem chegam a ele.
O 11 que usava:
Diogo Costa
João Mario
Zé Pedro
Neheun Perez
Tiago Djalo
Francisco Moura
Eustaquio
Fábio Vieira
Pepê
Rodrigo Mora
Samu
Mas vai jogar o Otávio na vez do Zé Pedro e o Varela provavelmente na vez do Mora subindo o Fábio Vieira
Diogo Costa
João Mario
Zé Pedro
Neheun Perez
Tiago Djalo
Francisco Moura
Eustaquio
Fábio Vieira
Pepê
Rodrigo Mora
Samu
Mas vai jogar o Otávio na vez do Zé Pedro e o Varela provavelmente na vez do Mora subindo o Fábio Vieira
Aparentemente, o Pêpê não conta para a ala direita para o nosso mister. Jogou no último jogo nessa posição para dar descanso ao João Mário e porque não tinha o Martim Fernandes.
Portanto, no jogo de hoje acredito que teremos João Mário de volta à ala direita e o Pêpe avance no terreno.
A minha dúvida está em se vamos jogar em 3-4-3 ou 3-5-2 (neste último caso com Pêpê a acompanhar no Samu na frente) - lembro que ele chegou a jogar como 2º avançado com o SC.
Portanto, no jogo de hoje acredito que teremos João Mário de volta à ala direita e o Pêpe avance no terreno.
A minha dúvida está em se vamos jogar em 3-4-3 ou 3-5-2 (neste último caso com Pêpê a acompanhar no Samu na frente) - lembro que ele chegou a jogar como 2º avançado com o SC.