mais um caso preocupante com a crise do setor automóvel
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Ficosa coloca 900 trabalhadores em lay-off na fábrica da Maia
A Ficosa, empresa catalã especializada na produção de componentes para automóveis, anunciou a colocação de 900 trabalhadores da sua fábrica na Maia em lay-off, medida que será revista mensalmente. A decisão surge no contexto de uma quebra de encomendas, afetando também a operação da empresa em Itáli
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São bons patrões que dão o jantar e pagam dias em hotéis aos empregados.
É o resultado de mais de 20 anos a destruir a industria europeia, a diferença é que houve industrias que ninguem se importou muito tipo a textil, a industria automovel vai fazer mais barulho.mais um caso preocupante com a crise do setor automóvel
Ficosa coloca 900 trabalhadores em lay-off na fábrica da Maia
A Ficosa, empresa catalã especializada na produção de componentes para automóveis, anunciou a colocação de 900 trabalhadores da sua fábrica na Maia em lay-off, medida que será revista mensalmente. A decisão surge no contexto de uma quebra de encomendas, afetando também a operação da empresa em Itáli
Há muita empresa em Portugal que depende dessa industria, há uns tempos encontrei um ex colega que tive numa empresa que vende muito para setor automovel, e eu vi-o no parque de um supermercado e ele estava num MG4 que é um EV chines, e fiquei a pensar na ironia da coisa.
Fabricante da Nivea em Portugal poderá ter lesado consumidores em 152 milhões de euros, diz Ius Omnibus
Associação europeia para os direitos dos consumidores encomendou um estudo que avalia em mais de 152 milhões de euros os danos para os consumidores portugueses pela alegada prática de fixação de preços da Beiersdorf Portuguesa, supostamente em acordo com grandes grupos de distribuição.
CTT vão ficar com operação de encomendas de comércio eletrónico da DHL em Portugal. Gigante alemã entra no capital dos CTT Expresso
Os CTT e a DHL fecharam um acordo para as operações ibéricas. A empresa portuguesa fica em Portugal com todo o negócio de encomendas expresso da DHL que, por sua vez, entra nos CTT Expresso.
observador.pt
Mercadona vai subir todos os salários em 8,5% a partir de janeiro
Com este aumento, os funcionários da empresa vão passar a receber um salário de entrada de 14.963 euros brutos por ano.
A cadeia de supermercados Mercadona vai aumentar os salários de todos os funcionários em 8,5% a partir de janeiro do próximo ano. Assim, os trabalhadores da empresa vão passar a receber um salário de entrada de 14.963 euros brutos por ano, um valor que é 23% superior ao salário mínimo nacional.
O objetivo da empresa é aumentar o poder de compra dos trabalhadores.
"Desta forma, o pessoal base da empresa passará a receber 1.247 euros brutos/mês no primeiro ano (com duodécimos incluídos), ou seja, 23% mais do que o Salário Mínimo Nacional (SMN), e 1.705 euros brutos/mês após ultrapassados os quatro anos de atividade na empresa, ou seja, mais 68% mais do que o SMN", pode ler-se no comunicado da Mercadona.
Além do aumento e do tradicional prémio de desempenho, a cadeia de supermercados de origem espanhola vai também distribuir um "prémio adicional" que faz parte da "estratégia de partilha de lucros".
"Como já vem sendo habitual, os colaboradores que tenham completado pelo menos um ano de antiguidade na empresa, e caso sejam atingidos os objetivos e metas acordados no início do ano, receberão o equivalente a um salário extra, valor que ascende a dois salários depois de alcançados quatro anos de antiguidade. Este ano, os colaboradores receberão adicionalmente um prémio extra correspondente a um salário mensal. Estes valores adicionais serão pagos em março", esclarece a empresa na mesma nota.
Com este aumento, os funcionários da empresa vão passar a receber um salário de entrada de 14.963 euros brutos por ano.
A cadeia de supermercados Mercadona vai aumentar os salários de todos os funcionários em 8,5% a partir de janeiro do próximo ano. Assim, os trabalhadores da empresa vão passar a receber um salário de entrada de 14.963 euros brutos por ano, um valor que é 23% superior ao salário mínimo nacional.
O objetivo da empresa é aumentar o poder de compra dos trabalhadores.
"Desta forma, o pessoal base da empresa passará a receber 1.247 euros brutos/mês no primeiro ano (com duodécimos incluídos), ou seja, 23% mais do que o Salário Mínimo Nacional (SMN), e 1.705 euros brutos/mês após ultrapassados os quatro anos de atividade na empresa, ou seja, mais 68% mais do que o SMN", pode ler-se no comunicado da Mercadona.
Além do aumento e do tradicional prémio de desempenho, a cadeia de supermercados de origem espanhola vai também distribuir um "prémio adicional" que faz parte da "estratégia de partilha de lucros".
"Como já vem sendo habitual, os colaboradores que tenham completado pelo menos um ano de antiguidade na empresa, e caso sejam atingidos os objetivos e metas acordados no início do ano, receberão o equivalente a um salário extra, valor que ascende a dois salários depois de alcançados quatro anos de antiguidade. Este ano, os colaboradores receberão adicionalmente um prémio extra correspondente a um salário mensal. Estes valores adicionais serão pagos em março", esclarece a empresa na mesma nota.
Inaugurada primeira loja Continente em que o cliente não tem de tirar os artigos do saco para pagar
A primeira loja Continente Bom Dia a funcionar com tecnologia de inteligência artificial, e que permite pagar os produtos sem ter de os registar manualmente, foi esta sexta-feira inaugurada em Leiria, num investimento de seis milhões de euros.
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Negócio de 40 milhões: Live Nation adquire MEO Arena em negócio milionário com garantias à concorrência
Esta aquisição coloca a empresa numa posição ainda mais forte no mercado global de entretenimento ao vivo. A empresa já controla, nos Estados Unidos, 265 salas de concertos, incluindo 60 dos 100 maior
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