Na falta de melhor tópico, deixo aqui uma questão. A partir do momento em que o plantel 2013/14 ficou definido, ficámos com 7 jogadores para 3 posições do meio campo: Lucho, Fernando, Josué, Quintero, Carlos Eduardo, Herrera e Defour. Estes 7 ganharam o direito de figurar no plantel em detrimento de Castro e Tiago Rodrigues. O que pretendo abordar é a gestão que se fez do miolo do plantel, tendo em contra os valores das contratações, situações contratuais dos jogadores, gestão de expectativas (do clube e dos próprios jogadores), e o próprio estatuto dentro do clube. Se quisermos (opinião muito pessoal) rotular estes médios:
Lucho (o capitão; intocável, "tem de ter lugar no 11")
Fernando (em fim de contrato, mas o melhor '6' que temos, "tem que ter lugar no 11")
Defour (já conhece o clube, quer ir ao mundial, e com a saída de Moutinho "tem que ter lugar no 11")
Herrera (das contratações mais caras de sempre, pela aposta que o clube fez nele "tem que ter lugar no 11")
Quintero (um sucessor de James em termos de magia nos pés, dá o que porventura mais nenhum jogador dá à equipa naquela zona do terreno, por isso "tem que ter lugar no 11")
Josué (foi aposta pessoal do treinador no anterior clube, e também quererá ir ao mundial, logo "tem que ter um lugar no 11")
Carlos Eduardo (seria claramente o elo mais fraco à partida, até pela sua não inclusão na lista para UEFA; curiosamente "agarrou um lugar no 11")
Posto isto, consideram saudável termos (ficado com) tanta qualidade, tantos egos, tantos Euros, tantos galos para tão poucos poleiros?