E o vírus continua o mesmo.Como as coisas mudam!
E o vírus continua o mesmo.Como as coisas mudam!
O importante é impor medidas restritivas de circulação entre concelhos, proibir compra de bebidas de alcoolicas após as 20h, falar em possibilidade de recolher obrigatório... isso sim é importante. Agora proibir que possíveis transmissores do vírus saiam de casa? Nãh, isso são medidas para meninos.Mas mudou dos dois testes para um, ou agora nem um negativo precisas? Confiar nesses 10 dias é uma furada!
Está estudado que, 10 dias após infeção confirmada, se o doente apenas se mantiver com sintomas muito leves ou até assintomáticos, a probabilidade de transmissão do vírus é desprezível e pode-se reintegrar sem consequências a pessoa na sociedade. Isto para evitar situações como a mediática do nosso Fernando Rocha que teve semanas e semanas assintomatico em casa a espera de 2 testes negativos. Penso que, por outro lado, para contactos de risco a quarentena ainda seja de 14 dias pois a somar aos 10 dias que referi anteriormente tem de se contar também com os possíveis dias de incubação e desenvolvimento do próprio vírus no organismo (ao contrario de uma pessoa comprovadamente infetada, que temos a certeza que já passou por essa fase).Algo que me causa confusão, e que ninguém fala disso.
Porque raio, é que alguém ainda infetado, mesmo com sintomas, pode ir trabalhar depois de 10 dias de isolamento?
Há algum estudo que comprove que 10 dias depois, o vírus deixa de ser transmissível?
Para mim isto é muito grave. Estamos todos sujeitos a medidas restritivas dos nossos direitos, com cuidados que interferem profundamente na nossa vida, e pessoas infetadas são obrigadas a ir trabalhar? A espalhar o vírus? Incompreensível.
Por estas e por outras é que acho que nunca vai voltar a haver confinamento total.
Só depende do contexto em que a palavra é usada.Não me causa especial comichão o cuidado com o uso das palavras, no fundo, com a forma como tratamos os outros. Não sendo possível salvaguardar todas as sensibilidades, há quem se importe com o velho, outros reclamarão o qualificativo com orgulho... nada se perde em procurar o termo mais adequado. Não vejo, por exemplo, por que se há-de usar o "preto", que facilmente adquire uma carga negativa, para designar alguém. Se há problemas de censura e repressão do pensamento e da palavra, a defesa do "politicamente incorrecto" chega-nos muitas vezes de quem pura e simplesmente pretende dizer toda e qualquer alarvidade. Há quem se chateie a sério com o "velho", quem se sinta ferido na sua dignidade. E quem preferia o velho ao idoso e a outros termos que muitos julgam neutros ou positivos. Nada como procurar o tratamento mais adequado para cada um. A menos que se considere que chamar indiscriminadamente pretos e larilas e coisas que tais é um acto de liberdade individual e que o outro não deve ser considerado nesta equação. Não creio que se defenda a liberdade desta forma. Nem impondo um cânone universal de comportamento. Mas nada se perde em considerar a questão, sem descartá-la de imediato ou assumir uma posição extremada. Seja como for, não é o que se discute aqui.
Espero que seja mesmo assim. Mesmo que já haja algum manual de instruções, ainda estamos numa fase muito precoce de estudo. Acho eu. Eu não sei nada.Está estudado que, 10 dias após infeção confirmada, se o doente apenas se mantiver com sintomas muito leves ou até assintomáticos, a probabilidade de transmissão do vírus é desprezível e pode-se reintegrar sem consequências a pessoa na sociedade. Isto para evitar situações como a mediática do nosso Fernando Rocha que teve semanas e semanas assintomatico em casa a espera de 2 testes negativos. Penso que, por outro lado, para contactos de risco a quarentena ainda seja de 14 dias pois a somar aos 10 dias que referi anteriormente tem de se contar também com os possíveis dias de incubação e desenvolvimento do próprio vírus no organismo (ao contrario de uma pessoa comprovadamente infetada, que temos a certeza que já passou por essa fase).
Qual a diferença da altura do Fernando Rocha para agora?
É que o vírus esqueceu-se de trazer um manual de instruções com ele. E portanto tivemos de o estudar, estudar e estudar para perceber como gerir estas particularidades. Neste momento a ciência baseada na evidência indica-nos que este é o procedimento mais correto.
Atenção que "perguntar" é uma excelente forma de se aprender e de nos informarmos, nunca será errado fazê-lo até porque dúvidas constantes sobre este vírus tivemos, temos e iremos continuar a ter todos nós.O problema está, e muitas vezes se vai vendo por aí atualmente, é quando as questões apresentam um intuito que vai para além disso e se tornam um intrumento de negação constante da realidade, assente num quase-niilismo cínico, que sobrepõe a emoção à razão e dificulta muito a resolução pragmática dos assuntos. Isto só um desabafo para algumas das coisas que fui lendo por aqui.Espero que seja mesmo assim. Mesmo que já haja algum manual de instruções, ainda estamos numa fase muito precoce de estudo. Acho eu. Eu não sei nada.
Pergunta de alguém ignorante: não é possível uma pessoa testar positivo à COVID, ter sintomas leves ou não ter sintomas, e o quadro agravar-se depois dos 10 dias, isto é, depois de já não estar em isolamento? Claro que depois a situação agravando-se a pessoa volta para casa, mas isso significa que pode ter contaminado facilmente outros porque inicialmente parecia um quadro leve e afinal foi evoluindo para um quadro grave. Não sei, estou mesmo a questionar a possibilidade deste cenário e a sua probabilidade. Não conheço a evolução dos sintomas do COVID em termos temporais e se os 10 dias são suficientes para definir com relativa certeza o quadro em que a pessoa se vai situar na doença.
Só depende do contexto em que a palavra é usada.
Preto tem uma carga negativa? Pensarmos tanto no termo que temos de usar para nos referirmos a certos grupos é que tem uma carga negativa. Não temos cuidado em não chamar os brancos de brancos, por isso porque vamos evitar dizer a palavra preto porque queremos atribuir uma conotação negativa que não existe? Depois surgem expressões como "pessoas de cor" que é do mais ridículo que pode haver, de cor uma ova, cor temos todos. Brancos / Pretos. Não há nada mais simples. O uso de negro não me incomoda, mas preto também não. Pessoa de cor é que não por favor.
Se calhar cego também tem uma carga negativa, por isso é que depois caímos na bacorada de chamar invisuais quando isso é do mais incorrecto que pode haver. E sim, os cegos não gostam do termo "invisual ".
Eu não acho que tenha existido nenhuma carga negativa na palavra "velho" quando o user em questão usou o termo, daí ter falado deste assunto. O respeito é importante. As palavras que escolhemos são importantes, mas excesso de zelo é só querer dar uma conotação diferente e perjorativo a palavras que não a têm nem faz sentido terem-na. Novos / Velhos. Nada mais simples também. Uma coisa era chamarmos "acabados" aos velhos/idosos/pessoas de idade avançada/wtv, isso sim tem uma conotação perjorativa. Além de estar errado.
Agradeço a explicação!Atenção que "perguntar" é uma excelente forma de se aprender e de nos informarmos, nunca será errado fazê-lo até porque dúvidas constantes sobre este vírus tivemos, temos e iremos continuar a ter todos nós.O problema está, e muitas vezes se vai vendo por aí atualmente, é quando as questões apresentam um intuito que vai para além disso e se tornam um intrumento de negação constante da realidade, assente num quase-niilismo cínico, que sobrepõe a emoção à razão e dificulta muito a resolução pragmática dos assuntos. Isto só um desabafo para algumas das coisas que fui lendo por aqui.
No início, precisamente por ninguém conseguir fazer previsões fundamentadas sobre essas hipóteses, o recomendado era não um mas dois testes negativos (para apurar a certeza dos testes que na altura não se sabia sequer se apresentavam a % de acerto necessária - hoje sabe-se que era excesso de zelo). A verdade é que com meses de estudos com uma vasta quantidade de números de doentes já se começam a perceber melhor alguns padrões e efetivamente constatou-se que podemos, com segurança, reintegrar pessoas após esse período de 10 dias num assintomático, pois a probabilidade de agravar o quadro clínico ou de contaminar alguém é residual. Isto é o que se tem constatado e vários países por esse mundo fora.
De uma forma simples: se o vírus não é forte suficiente para te mandar abaixo ou para te deixar com sintomas pesados, apenas sintomas levezinhos/assintomáticos, então conclui-se que passando o período da sua maior replicação e somando-lhe uns dias de ação do teu sistema imunitário em cima, este deixa de existir em quantidade suficiente para que pudesse evoluir e te eventualmente causar algum dano e/ou para conseguir contaminar outros, sendo seguro voltares à tua vida. Comparando milhares de casos percebeu-se que 10 dias seria um valor adequado para isso mesmo. Pelo contrário, se for um vírus "mais forte", o caso muda de figura porque ainda não se sabe ao certo o período seguro nesses casos e portanto exige-se testes negativos para o mesmo efeito.
Pode se então concluir que a dieta mediterrânica, nomeadamente o azeite, são benéficos contra o COVID.E já agora, não deixa de ser caricato que o Ronaldo deu positivo e andou no meio de um grupo com umas 40 ou 50 pessoas durante dias consecutivos, mas depois disso, NENHUM dos envolvidos naquele grupo testou positivo!![]()
A minha filha fez o teste no lab germano Sousa na Trindade às 10 da manhã, e às 15.30 recebi o resultado - negativo.Tenho um familiar que fez o teste na quinta feira e ainda não recebeu o resultado , é normal demorar assim tanto?
Isso vai acontecer aqui no meu emprego para a semana. E já tenho um colega meu que vai armar uma confusão que não será bonita.Mudou.
Desde que não tenhas sintomas ou tenhas apenas sintomas leves não precisas de fazer teste para teres alta.
Mas nessas condições uma pessoa contagia os outros né?Mudou.
Desde que não tenhas sintomas ou tenhas apenas sintomas leves não precisas de fazer teste para teres alta.
Eh pá, sinceramente pensei que não devia responder-te. Mas insultaste-me (não ofensivamente e gratuitamente mas não deixa de ser ofensa) no meu ponto mais fraco. Tomei conta dos meus avós maternos 10/15 anos todas as noites. Troquei fraldas, perdi rotinas de sono, sofro de períodos de privação de sono, ansiedade e depressão por causa de ter perdido aqueles que foram as pessoas mais importantes da minha vida. Os meus avós, os meus Velhos."N.º de Velhos a aumentar..."
Não sei que idade tens mas de uma coisa já te deves ter apercebido...todos caminhamos para lá e não deve ser muito agradável que quando lá estiveres teres alguém a tratar-te como "velho".
Não custa nada e tu consegues...da próxima tenta arranjar uma palavra melhorzita.
O que se pode concluir é que efetivamente, o Ronaldo nunca esteve infectado.Pode se então concluir que a dieta mediterrânica, nomeadamente o azeite, são benéficos contra o COVID.
Supostamente não.Mas nessas condições uma pessoa contagia os outros né?
Não é o politicamente correto, chama-se educação e respeito. São conceitos que sempre existiram mas é preciso usar. O contexto é essencial, obviamente. E nessa lista de palavras está tudo misturado.Há uns longos anitos atrás cresci a ouvir: maneta, perneta, cego, surdo, velho, mongolóide, preto, larilas. Agora com o politicamente correto até penso duas vezes antes de abrir a boca, por vezes até consulto um dicionário.
O $$$. Ninguém quer saber das super bikes. O Moto GP já é outra conversa. O mesmo principio aplicado à F1.Situação caricata e sintomática do estado de completa incoerência das autoridades portuguesas:
Dia 7/9 de agosto em Portimão mundial de Superbikes em pleno verão com radiações ultra-violeta elevadas (que reduzem imenso a vida dos vírus) e com menos de 200 casos dia - Sem publico
dia 18/19 de Novembro Mundial de MotoGP em Portimão, em pleno Outono probabilidade de tempo nublado muito maior e com mais de 2.000 casos dia - Em principio com 30.000 espectadores
Provavelmente deve existir um motivo qualquer que faz com que as motos de MotoGP reduzam as probabilidades de transmissão face as de superbikes.