Abertura de telejornal: o povo todo na rua 
Covid-19
- Iniciador de Tópicos ixnay
- Data de início
Eu pessoalmente já me irrita este "pavonear" dos dois principais pivots da sic.Dragon_92 disse:
Esse e o bento já metem um certo fastio com a imagem de mensageiros da esperança, etc, etc.
Chega a um certo ponto que irrita em vez de cativar as pessoas.
Há uma ténue linha entre fazer perguntas difíceis que todos nós fazemos, e a de ser inquisidor, ser parcial e tomar partido quando se entrevista. RGC embriagado pelo status pós COVID pisou e ultrapassou a linha. A ministra que tem pelo na venta, devolveu a agressividade e meteu-o no sítio. Se é verdade que o jornalista não é um autómato, é também verdade que não deve ter agenda, especialmente a populista uma praga dos nossos tempos.
Ps- Dia 1 de Maio é outro dia fundamental pela memória de tantos que derramaram sangue, perderam a vida, para que direitos básicos como as 8h de trabalho diárias, direito às férias, reforma, subsídio de desemprego etc hoje existam, MAS havias maneiras mais simbólicas e responsáveis de o celebrar, que com originalidade podiam passar uma mensagem mais forte que 200 artolas a acenar bandeiras. Na minha opinião a imagem daquele Sr que desceu a Av. De Liberdade no 25 Abril de bandeira em riste, teve mais força que centenas de pessoas na Alameda. Fica a ressalva que não invalida o tom inquisitório do RGC.
Ps- Dia 1 de Maio é outro dia fundamental pela memória de tantos que derramaram sangue, perderam a vida, para que direitos básicos como as 8h de trabalho diárias, direito às férias, reforma, subsídio de desemprego etc hoje existam, MAS havias maneiras mais simbólicas e responsáveis de o celebrar, que com originalidade podiam passar uma mensagem mais forte que 200 artolas a acenar bandeiras. Na minha opinião a imagem daquele Sr que desceu a Av. De Liberdade no 25 Abril de bandeira em riste, teve mais força que centenas de pessoas na Alameda. Fica a ressalva que não invalida o tom inquisitório do RGC.
Quando o Guedes de Carvalho andava a dizer que as liberdades era uma coisa que pertencia à esquerda e não à direita era o maior, agora que apertou um bocadinho mais com a ministra do governo querido já é um jagunço, a minha opinião mantém-se, o Guedes é o exemplo perfeito daquilo que não deve ser o jornalismo, está na casa certa, a SIC tem sido o campeão das fake news.
https://twitter.com/Gouveia/status/1240395937480089601?s=20
https://twitter.com/Gouveia/status/1240395937480089601?s=20
otilious disse:
Sim. Sei que no próximo ano o campeonato vai ter um modelo diferente (para pior, na minha opinião), de forma excepcional. Daqui a 2 anos está previsto voltar o formato antigo. Agora, o quando ou o se em relação ao regresso aos trabalhos é que não tenho conhecimento.
De toda a maneira, concordo contigo. Parecem-me datas algo ambiciosas.
Já agora, e fazendo um pouco de off-topic, és treinador de formação ou séniores? Daqui a uns anos gostava de voltar ao futebol (neste momento jogo futsal, depois de ter feito formação no futebol), como treinador, mas ainda não sei bem por que área enveredar.
É bem visto, quando se armam em activistas depois sujeitam-se a ser descartados pelos mesmos que os querem usar, mas se os compensarem...Zeus disse:
Bem, já podemos todos estar muito mais descansados.sirmister disse:
Continuas a confundir as coisas... a manifestação em Leirosa foi espontânea. Tenham ou não tenham razão em fazê-lo, os motivos foram diferentes do que qualquer manifestação política, cultural ou religiosa, ou seja, qualquer critica ao governo, DGS, polícia e afins, não faz sentido.slowboy disse:
parece que o trump, no tal telefonema para o senhor doutor presidente da républica ( para os mais sensíveis não se sentirem beliscados ), disse que a vacina será para outubro.
é uma excelente novidade.
depois lembrei-me que foi o trump que o disse e passou-me a satisfação.
é uma excelente novidade.
depois lembrei-me que foi o trump que o disse e passou-me a satisfação.
Tenho estado de acordo com as decisões tomadas pelo Governo nesta crise pandêmica. Creio mesmo que se não fosse este o Governo á frente as coisas poderiam estar bem piores nesta altura. Porém, estas últimas decisões, como a do 1.º de Maio e o possível 13 de Maio (vá-se lá saber em que condições ...), numa tentativa de agradar a gregos e a troianos, acabem por prejudicar o bom trabalho realizado até então ...
Sem dúvida!Maximus disse:
No geral as decisões revelaram bom senso, mesmo sabendo a situação difícil que vivemos. Mas este detalhe de criar excepções no 1 Maio e 13 Maio, podem induzir a ideia da normalização da vida social, mais do que inicio progressivo do desconfinamento
Tenho tentado neste tópico manter uma equidistância entre os pensamentos políticos, que na minha opinião não são para aqui chamados exceto em casos aberrantes que são mais os do Brasil que dos EUA, concentrando-me dentro do possível na questão da epidemia que afeta ou pode afetar qualquer pessoa. As questões do pós pandemia, e não se sabe quando ocorrerá, terão o seu tempo próprio e as propostas de recuperação das economias irão então emergir e será altura de as discutir. Não esquecer que muita gente perdeu o seu emprego e muitos ficarão para trás na maior parte dos Países. E não é só perder o emprego mas passar fome e muitos desses têm família e filhos a criar.
Dito isto vou tentar ser o mais sucinto possível sobre uma questão pertinente dos últimos dias que foi o 1º de Maio.
Antes das comemorações soube que forças sindicais afetas a socialistas e do bloco de esquerda (mais deste Partido) tinham criticado as comemorações de rua nesta altura e não se fizeram representar. Para quem não sabe, e creio serem poucos, a CGTP tem larga maioria na sua Direção de gente afeta ao PCP mas também tem doutros quadrantes embora minoritários. A UGT, agora não sei mas teve, Sindicatos com Direções ganhas por comunistas mas nunca se filiaram na CGTP. O mesmo se passa na CGTP que tem Sindicatos com Direções que ganharam eleições de independentes, socialistas e outros e continuaram, de acordo com plenários, na CGTP.
Ao ver as imagens na tv na própria hora, e refiro-me a Lisboa porque as outras foram diminutas, fiquei com a sensação que tudo estava perfeito e bem organizado.
Umas horas depois lí diversas críticas nas redes sociais sobre deslocações em autocarro de participantes de concelhos vizinhos de Lisboa o que pela orientação do Governo estava proibido.
Também ví críticas como as pessoas iam dentro dos autocarros mas não ví nenhuma imagem que demonstrasse perigo de contágio. Os transportes continuaram sempre a funcionar aquando do Estado de Emergência e o risco sempre existiu.
No dia seguinte lí críticas de pessoas influentes ou mesmo líderes partidários à Direita do PS à dita manifestação.
Em resposta o líder parlamentar do PCP respondeu que as comemorações do 1º de Maio estavam contempladas no despacho do PR sobre o Estado de Emergência e que ninguém criticou isso e assinaram todos o documento.
Esta última parte tinha-me escapado, não tinha lido essa parte, mas confirmei-a depois
Portanto esta trapalhada do 1º de Maio foi patrocinada pelo PR, a pedido do PCP creio, e com a anuência do Governo e principalmente de António Costa. E a preparação do 1º Maio com a exceção de virem participar pessoas doutros Concelhos estava lá contemplada por escrito.
A conclusão que cheguei foi que quem criticou, refiro-me aos partidos e não a pessoas do ponto de vista de opinião pessoal, não se demarcou na hora que o deveria ter feito e apenas o fez quando víu certa contestação nas redes sociais e colou-se a ela.
Estes são os factos. A minha opinião, mesmo antes de saber os contornos dela, era que não deveria haver comemorações do 1º de Maio na rua este ano porque a maioria das pessoas não a compreenderia.
A finalizar; a "proposta" da Ministra Marta Temido para que possa haver um 13 de Maio em Fátima com condicionalismos é pior a emenda que o soneto. São duas coisas iincomparáveis o 1º Maio e o 13 de Maio. O 13 de Maio é uma peregrinação, por muitos feita a pé e extremamente perigosa na atual pandemia, que não teria expressão com condicionantes - sou ateu mas não vivo noutro mundo e sei o que representa o 13 de Maio para quem se desloca lá por fé e são muitos milhares embora também haja aqueles que vão sempre porque "sim" mas isso vemos também no 1º de Maio, quando havia festa no 25 de Abril (iam comer e beber comemorando a "liberdade"...) e também no futebol - muita daquela gente que vai sempre ao futebol não vai porque gosta verdadeiramente daquilo, tornou-se um vício e não uma deslocação de prazer.
O que propõea Ministra para o 13 de Maio? Uma "celebração" com clérigos e alguns crentes selecionados? É aberrante, é ofensivo para quem é crente. A Igreja Católica já tinha dito que não haveria celebração do 13 de Maio com participantes para além dos Clérigos que a fariam e quem quisesse ver tinha a tv para ver e depois da proposta da Marta Temido não prestaram declarações sobre tal questão. Mas vão ter que se pronunciar dizendo uma de duas coisas; ou mantêm a posição inicial e têm a oportunidade de zurzir de forma dura na Ministra que nem tem a tutela desse Ministério ou se aceitarem ficarão numa posição muito má perante os crentes.
Dito isto vou tentar ser o mais sucinto possível sobre uma questão pertinente dos últimos dias que foi o 1º de Maio.
Antes das comemorações soube que forças sindicais afetas a socialistas e do bloco de esquerda (mais deste Partido) tinham criticado as comemorações de rua nesta altura e não se fizeram representar. Para quem não sabe, e creio serem poucos, a CGTP tem larga maioria na sua Direção de gente afeta ao PCP mas também tem doutros quadrantes embora minoritários. A UGT, agora não sei mas teve, Sindicatos com Direções ganhas por comunistas mas nunca se filiaram na CGTP. O mesmo se passa na CGTP que tem Sindicatos com Direções que ganharam eleições de independentes, socialistas e outros e continuaram, de acordo com plenários, na CGTP.
Ao ver as imagens na tv na própria hora, e refiro-me a Lisboa porque as outras foram diminutas, fiquei com a sensação que tudo estava perfeito e bem organizado.
Umas horas depois lí diversas críticas nas redes sociais sobre deslocações em autocarro de participantes de concelhos vizinhos de Lisboa o que pela orientação do Governo estava proibido.
Também ví críticas como as pessoas iam dentro dos autocarros mas não ví nenhuma imagem que demonstrasse perigo de contágio. Os transportes continuaram sempre a funcionar aquando do Estado de Emergência e o risco sempre existiu.
No dia seguinte lí críticas de pessoas influentes ou mesmo líderes partidários à Direita do PS à dita manifestação.
Em resposta o líder parlamentar do PCP respondeu que as comemorações do 1º de Maio estavam contempladas no despacho do PR sobre o Estado de Emergência e que ninguém criticou isso e assinaram todos o documento.
Esta última parte tinha-me escapado, não tinha lido essa parte, mas confirmei-a depois
Portanto esta trapalhada do 1º de Maio foi patrocinada pelo PR, a pedido do PCP creio, e com a anuência do Governo e principalmente de António Costa. E a preparação do 1º Maio com a exceção de virem participar pessoas doutros Concelhos estava lá contemplada por escrito.
A conclusão que cheguei foi que quem criticou, refiro-me aos partidos e não a pessoas do ponto de vista de opinião pessoal, não se demarcou na hora que o deveria ter feito e apenas o fez quando víu certa contestação nas redes sociais e colou-se a ela.
Estes são os factos. A minha opinião, mesmo antes de saber os contornos dela, era que não deveria haver comemorações do 1º de Maio na rua este ano porque a maioria das pessoas não a compreenderia.
A finalizar; a "proposta" da Ministra Marta Temido para que possa haver um 13 de Maio em Fátima com condicionalismos é pior a emenda que o soneto. São duas coisas iincomparáveis o 1º Maio e o 13 de Maio. O 13 de Maio é uma peregrinação, por muitos feita a pé e extremamente perigosa na atual pandemia, que não teria expressão com condicionantes - sou ateu mas não vivo noutro mundo e sei o que representa o 13 de Maio para quem se desloca lá por fé e são muitos milhares embora também haja aqueles que vão sempre porque "sim" mas isso vemos também no 1º de Maio, quando havia festa no 25 de Abril (iam comer e beber comemorando a "liberdade"...) e também no futebol - muita daquela gente que vai sempre ao futebol não vai porque gosta verdadeiramente daquilo, tornou-se um vício e não uma deslocação de prazer.
O que propõea Ministra para o 13 de Maio? Uma "celebração" com clérigos e alguns crentes selecionados? É aberrante, é ofensivo para quem é crente. A Igreja Católica já tinha dito que não haveria celebração do 13 de Maio com participantes para além dos Clérigos que a fariam e quem quisesse ver tinha a tv para ver e depois da proposta da Marta Temido não prestaram declarações sobre tal questão. Mas vão ter que se pronunciar dizendo uma de duas coisas; ou mantêm a posição inicial e têm a oportunidade de zurzir de forma dura na Ministra que nem tem a tutela desse Ministério ou se aceitarem ficarão numa posição muito má perante os crentes.
Ai está a resposta. Cerimónias de 13 de Maio sem ninguém.
A igreja católica tem mais senso que a ministra.
A igreja católica tem mais senso que a ministra.
D
Dragon_92
Guest
Se já tinham postado, peço desculpa.
TVI e suas mostras de parcialidade de volta. Que vergonhaaaa...
TVI e suas mostras de parcialidade de volta. Que vergonhaaaa...
Sempre a deitar abaixo o Norte e com imagens RIDÍCULAS. Uma pessoa no Norte (1 ciclista + 3 polícias) e montes delas em Lisboa.Dragon_92 disse:Se já tinham postado, peço desculpa.
TVI e suas mostras de parcialidade de volta. Que vergonhaaaa...