Se me estiveres a enganar, venho cá e obrigo-te a ver o "Hobbs & Shaw"...a versão longa!!!!MiguelDeco disse:
As nossas séries e filmes preferidos
- Iniciador de Tópicos ultimate_dr4gon
- Data de início
The Ring, Dark Waters, The Eye, Shutter, A Tale of two sisters, The host, One missed call. O humor asiático é muito bom.Y_Chippo disse:
Assim como o espanhol/hispânico com o Orfanato, Rec, The Others, Las brujas de Zugarramurdi, El dia de la besta/Espinazo del Diablo, Cronos, Labirinto del fauno etc.
Dos últimos tempos fora esses destacaria o Babadook, o It Follows, Sinister, O Conjuring , etc etc
O GET out mais do que terror, é uma sátira ao racismo mascarado e escondido. Veste o fato de terror embora a mensagem passada, seja mais social e cultural.Sakamoto disse:
Um pouco como o Stephen King fazia nos seus livros em que na perspectiva dos mais jovens o mal mais do que personificado nas entidades sobrenaturais que defrontavam, estava mais em toda uma geração de pais negligentes numa América escondida dos holofotes. Está muito presente no It e no Carris só para citar os mais óbvios.
Prometo que não .. Também sou como tu relativamente a estes filmes.. Eu até acho um pouco estranho a classificação deste filme como terror. Para mim é muito mais um thriller/suspense do que terror.Sakamoto disse:
Assustei-me muito mais com o The House That Jack Built do que com o Get out.
Miguel Deco já viste o Hereditário? Talvez o melhor papel da vida da Toni Colette.MiguelDeco disse:
Esse sim é pesadíssimo e assustador?
Eu sou uma pessoa que vive numa aldeia rodeado de mato. E que chega a casa muita das vezes à 1.30 da madrugada, sendo que não vejo uma única alma penada na rua.. Muita das vezes, e enquanto estaciono o carro penso "é desta que me vão lixar".. Tendo feito este preâmbulo, julgo que não preciso de (ainda mais) ideias de coisas más que me podem acontecer. E eu sinceramente tenho uma repulsa enorme que me impede de ver esse tipo de cenas. Tudo que seja muito gráfico eu não consigo suportar (e esse, embora não tenha visto o trailer, parece promissor nesse aspeto).. E pior, vivo com uma pessoa que adora o género, o que ainda complica mais as coisas. Mas ela ainda não ouvir falar desse nem do outro que o jardel falou no outro dia. E ainda bem, pelo que o mais provável é que eu não veja mesmo.Treinador de Bancada disse:
É um filmaço Migueldeco. Este Ari Aster tem muito talento por trás da câmara.MiguelDeco disse:
E confere é altamente gráfico, mas não gratuitamente gráfico, há toda uma atmosfera negra, pesada , depressiva a rodear o filme. Quando acabei o filme, senti-me da mesma forma como me senti quando vi o Requiem for a dream, mais o sentimento de terror e de medo levado ao extremo. A Toni Colette carregou esse sentimento às costas por todo o filme.
O Hereditary é uma obra prima, na minha opinião, se analisarmos unicamente a cinematografia sem olhar ao genre. Quem gosta de uma boa história bem contada no ecrã, sem politiquisses ou mensagens sociais, deve ver o filme.MiguelDeco disse:
Agora a parte de terror, eu achei igualmente sublime, mas confesso que sou fã do estilo. Já disse há umas páginas atrás que houve lá uma cena que me arrepiou a pele toda dos tomates. A Toni Collete tem uma performance de Oscar e também achei a miúda que faz de filha dela muito bem escolhida para o papel.
Concordo com todas as sugestões de filmes de culto que referiram aqui, mas queria deixar uma referência ao Romero e os seus "... of the Dead" que também marcaram a indústria e abriram caminho para outras produções de qualidade.
Curiosamente o próximo filme de terror com um hype monumental a rodeá-lo é o Joker de Todd Philipps e Joaquin Phoenix.
E digo de terror porque segundo as críticas da imprensa especializada, o filme é negro como tudo, lida sobre as temáticas dos distúrbios mentais e tem uma violência muito crua e directa.
Os paladinos do politicamente correcto e alguns críticos começaram a especular que o filme é uma glorificação e romantização da violência, extrapolando que pode inspirar outros a cometê-las. Fizeram uma pergunta sobre isso ao Joaquin Phoenix e ele deixou o jornalista a falar sozinho, abandonando a sala.
E digo de terror porque segundo as críticas da imprensa especializada, o filme é negro como tudo, lida sobre as temáticas dos distúrbios mentais e tem uma violência muito crua e directa.
Os paladinos do politicamente correcto e alguns críticos começaram a especular que o filme é uma glorificação e romantização da violência, extrapolando que pode inspirar outros a cometê-las. Fizeram uma pergunta sobre isso ao Joaquin Phoenix e ele deixou o jornalista a falar sozinho, abandonando a sala.
O Midsommar é um filme arrebatador. Tem tanto de incrível como de perturbador. Em certas cenas do filme senti-me completamente destruído por dentro.
O Ari Aster depois do grande trabalho que vinha a fazer em curtas-metragens, estreou-se com o Hereditary - que considero um dos melhores filmes de terror do séc. XXI, e agora mantém o nível bem alto.
Uma palavra também para a Florence Pugh que tem tudo para ser uma das grandes.
O Ari Aster depois do grande trabalho que vinha a fazer em curtas-metragens, estreou-se com o Hereditary - que considero um dos melhores filmes de terror do séc. XXI, e agora mantém o nível bem alto.
Uma palavra também para a Florence Pugh que tem tudo para ser uma das grandes.
Vi-a no Fighting with my Family e gostei.paul93 disse:
Verdade, ela lá está muito bem. Já no lady Macbeth e no King Lear me tinha impressionado.RXavier10 disse:
Esse Fighting with my family foi uma agradável surpresa. Fui sem grandes expectativas, mais por causa do Merchant e acabou por ser bem divertido.
The Ring, A Tale of two sisters, The host, Orfanato, Rec, The Others, Babadook, o It Follows...optimo gosto, amigo. Tudo filmacos.Treinador de Bancada disse:
Tambem gostei muito do "Us" do Jordan Peele, e do remake do Suspiria pelo Guadagnino. Dois excelentes filmes.
Confesso que preferi o remake ao original do Argento. Sei que soa a heresia para muitos, mas os filmes do italiano baseam-se demasiado na fantastica atmosfera criada (fotografia e banda sonora) e costumam pecar no resto. Isto na minha modestissima opiniao
Tecnicamente é um filme irrepreensível, fotografia, montagem, todos os planos meticulosamente filmados. No entanto acho que é um filme á Malick em que a forma de sobrepõe á substância. Embora entendo onde o cineasta pretendia chegar, a expurgação da dor e de um trauma, e o fim de um relacionamento, achei o enredo muito frágil e muito baseado pela trip de ácido visual que o filme é, bem personificado naquela seita.paul93 disse:
Sem dúvida, os giallo são também muito a forma sobre a substância. Ainda não vi o remake do suspiria, tenho de ver.Y_Chippo disse:The Ring, A Tale of two sisters, The host, Orfanato, Rec, The Others, Babadook, o It Follows...optimo gosto, amigo. Tudo filmacos.
Tambem gostei muito do "Us" do Jordan Peele, e do remake do Suspiria pelo Guadagnino. Dois excelentes filmes.
Confesso que preferi o remake ao original do Argento. Sei que soa a heresia para muitos, mas os filmes do italiano baseam-se demasiado na fantastica atmosfera criada (fotografia e banda sonora) e costumam pecar no resto. Isto na minha modestissima opiniao
Sou mais fã dos asiáticos pela criatividade na elaboração dos argumentos, não sendo 100% terror, o O i Saw the débil, e o Oldboy são 2 exemplos vivos disso. Também gostei muito de um filme que não me lembro o nome de uma professora da secundária que se vinga dos seus alunos por causa da morte da sua filha.
Sim, vê-se bem. E é baseado em factos reais, só descobri no fim!paul93 disse:
Marianne na Netflix, está muito bom para quem gosta de filmes/séries de terror.
Haunting of Hill House também está bom.
Haunting of Hill House também está bom.
https://www.instagram.com/tv/B2y4Jx6n2Xu/?igshid=11q1ybrsydv6i
A Netflix em vez de picar o pessoal, já lançava isto.
A Netflix em vez de picar o pessoal, já lançava isto.