Repara, o mundial foi vergonhoso. E também me parece que houve desagrado na forma de trabalhar, pelo menos no estágio.Casos disciplinares -> tudo relacionado com o perfil deles: foram "todos" contratados por outro treinador.
falhar e continuar -> Um banco com franco, Zaidus, Namasos, borges... que argumentos dá ao treinador para poder "dar o murro na mesa"
Pouca evolução -> Um modelo de jogo totalmente fracturante com os ultimos tempos, a gritar por mudanças no plantel. Sem os ingredientes certos, fica dificil a coisa virar.
O AVB quando disse que o Martin Anselmi era treinador da proxima epoca independentemente do mundial de clubes, ja tinha o farioli disponivel.
Eu não digo que a mudança nao seja positiva, que não vá resultar, simplesmente acho que MA teve sozinho, tal como SC andou sozinho a tentar levar as coisas a bom porto com a antiga SAD.
Percebia a mudança se saissemos de um MA e fossemos para um treinador "credivel", agora FF continua a ser uma aposta de risco tendo em conta o passado recente dele.
Como vejo as coisas:
-Martin Anselmi: Treinador de visao diferente, jovem, irreverente. Potencial para altos voos, sem garantias de sucesso!
Passamos para FF: Treinador de visao diferente, jovem, irreverente. Potencial para altos voos, sem garantias de sucesso!
Trocamos de peças, mantemos o perfil mas continuamos sem garantias de sucesso.
A unica e grande diferença e será factual: Martim Anselmi não teve hipoteses de reforços para se dizer: olha falhou; olha que belo treinador!
Farioli, tendo reforços, obviamente que tem outras hipoteses.
Factual Anselmi, teve maus/pessimos resultados, mas teve uma postura péssima por parte do clube e vai ficar sempre uma enorme incognita. Que farioli tenha sucesso, porque se não tiver, certamente haverá muita gente a questionar-se do porquê de abandonar o projecto do Martin Anselmi.
Eu concordo contigo, anselmi nao teve hipótese, mas também nao ganhou tempo, muito por culpa própria.
Apostando nos williams, tomas, andres, gabis... podia ter ganho algum tempo e, também, ter sido mais inteligente e não ter feito uma abordagem radical.