André Villas-Boas - Presidente

Eclipsisboy

UM PASSADO ÍMPAR E UM FUTURO RISONHO! 💙🤍
25 Maio 2014
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Porto
  • Pinto da Costa
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  • Taça de Portugal 19/20
Que grande titulo da notícia

Até parece que a frase apresentada é, em algum momento, associada ao treinador
Nada tem a ver com o treinador. Mas sim com um todo. Resumindo : Aqui ganha-se ou ganha-se.. se não se ganha fazemos uma análise do porquê e corremos com tudo para mudar e voltar a ganhar! Mais nada! Boas palavras! Nada a dizer.
 
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ribasFCP

Superior
28 Junho 2025
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Não deixa de ser curioso, e no fundo permitir alguma confiança no futuro, o facto de o AVB ser mais critico do seu primeiro ano como presidente, do que muitos por aqui.

Que volte uma das coisas que nos fez o clube com mais títulos em Portugal; depois das derrotas, mais do que choramingar contra o tempo, os árbitros etc etc, há que identificar os problemas, resolve-los e voltar mais forte no ano seguinte.
Essa sempre foi uma das características do clube (desde os adeptos até aos dirigentes) que, infelizmente ao longo dos últimos anos foi sendo esbatida.
 

miguel

Tribuna Presidencial
1 Agosto 2006
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Espero que realmente se esteja a trabalhar em toda a linha antes do começo da época. Andamos todos ansiosos....
 
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arichard

Tribuna Presidencial
1 Setembro 2016
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Generalidades?

Vamos lá então.

Qual foi o último projecto de sucesso do Sr. Zubizarreta? Em que ano?

Quais foram os projectos de sucesso do Sr Zubizarreta? Em que anos? Bilbao? Marselha? Quantos anos ou achievements conseguiu nesses projectos?

Qual é no fundo o CV do Sr. Zubizarreta para além claro de ser uma figura.

Com que agentes está habituado a trabalhar?

Que experiência tem a montar equipas de gestão desportiva em clubes de topo? Que sucesso conseguiu? Que achievements se pode dizer que ajudou a atingir?

A não ser que consideres a passagem pelo Barcelona 10 anos atrás onde conseguiu ser demitido. Sem grandes saudades.

no FC Porto: indisciplina, rotação de treinadores, desastre no mercado de inverno, claro declínio técnico do grupo. Saída do responsável de Scouting a meio da época. Equipas desmotivadas e inseguras.

no fundo no fundo contratamos um tipo gasto com zero achievements (excepto no colinho do Barcelona) que se não se tivesse cruzado com o nosso Presidente nunca na vida seria no DD.

Mas mais uma vez quem o (parece que) está a demitir não sou eu.

Nota: parece que é grande defensor do futebol feminino e isso pode ser que interesse a alguém
Ele montou o Barça do Luis Henrique ... Só esse exemplo Chega?
 
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miguel1980

Tribuna
11 Dezembro 2013
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Ainda bem que as críticas são sobretudo sobre os últimos 10 anos e sentirem sempre necessidade de falar dos outros 30. É sinal que muitas das coisas são verdade.

Mais hilariante é o AVB estar há 1 ano e estarem à espera, depois de mais uma década de gestão desportiva e financeira, especialmente esta última, absolutamente anedótica, que tivesse conquistado os troféus todos.

O que vale é que o PdC ganhou tudo nos primeiros 12 meses e também nos primeiros 3 anos.

Falta aí um CC, falta aí um que não me lembro o nome, mas que foi bloqueado por mim
 

Indiana Jones

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  • Dezembro/21
Um dado relevante pela negativa foi o facto de apenas a dois ou três dias do começo dos trabalhos a equipa técnica de Vítor Bruno ter ficado completa, pois houve tempo para o próprio Vítor Bruno e Zubizarreta arrumarem essa questão, não poderia ser o Presidente a bater à porta das pessoas.
 

LR

Tribuna Presidencial
3 Julho 2017
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Com estas mudanças... Depois das escolhas iniciais.... VB... E agora Anselmi e Zubi (?), quase que passa a ideia que a má época, foi devido a quem vai sair...
O presidente não teve culpas também?
 

Villas

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Nada tem a ver com o treinador. Mas sim com um todo. Resumindo : Aqui ganha-se ou ganha-se.. se não se ganha fazemos uma análise do porquê e corremos com tudo para mudar e voltar a ganhar! Mais nada! Boas palavras! Nada a dizer.
Deve também ser analisado a racionalidade das decisões…

Anselmi foi embora também porque existia Farioli…

Para cada mudança eu espero que venha alguém potencialmente melhor ou pelo menos diferente
 
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Tunes

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4 Agosto 2016
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No editorial, estouro no Chico:
“O contributo dos nossos cinco jovens internacionais no Euro Sub-17 — Mateus Mide, Yoan Pereira, Bernardo Lima, Martim Chelmik e Duarte Cunha — assim como os restantes oito atletas que, formados no clube ou com passagem por cá, contribuíram para a vitória de Portugal na Liga das Nações, nomeadamente os nossos Diogo Costa e Rodrigo Mora.”
 
Tunes

Tunes

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Com estas mudanças... Depois das escolhas iniciais.... VB... E agora Anselmi e Zubi (?), quase que passa a ideia que a má época, foi devido a quem vai sair...
O presidente não teve culpas também?
foda-se

que maior prova de culpa querem quando manda embora as pessoas que escolheu??

querem que venha autoflagelar-se com um chicote?
 
Última edição:

Vieira_Amares

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16 Março 2012
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E também não percebemos como muitos dos indignados do costume, para além de acompanharem uns alertas e breaking news, ora pouco ou nenhum relevo tenham dado ao assunto ou a ele tivessem chegado tarde e encontrassem explicações em indisposições pela derrota ou em «rivalidades antigas» ou tentarem, num exercício de contabilidade mórbida apurando quem já provocou mais desacatos, desviar as atenções, relativizando a barbárie. Por vezes, batem o recorde de velocidade, até chegam antes das notícias, noutras situações só chegam à bola no dia seguinte ou nem à porta do tribunal vão ou nem fazem capas ou edições especiais. É ou, não é? Aliás para muitos, o tema já se esqueceu, faz parte do passado. Pois, para nós, não”, conclui André Villas-Boas


Coisa linda
 

joaoalvercafcp

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13 Março 2012
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“Insatisfação e revolta”

André Villas-Boas assina o editorial da revista Dragões

Terminada “uma época desportiva que ficou aquém” e em que “os resultados não apareceram”, André Villas-Boas dá voz ao sentimento de “insatisfação e revolta” perante as “expetativas goradas e pela inconsistência” que culminou numa “época frustrante” para todos os portistas.

No editorial da revista Dragões, o presidente considera “fundamental identificar os problemas” que impedem o FC Porto de “atingir os objetivos”, “fazer o devido diagnóstico e desenhar e executar o plano para os alcançar”. Porque na Invicta “a exigência e o compromisso com a vitória são inegociáveis”, o líder máximo do Clube deu “início a um processo de renovação funcional e organizacional da área desportiva que levou à saída de Martín Anselmi” e desejou “as maiores felicidades” ao técnico argentino.

Apesar de a temporada 2024/25 não ter terminado da forma desejada, André Villas-Boas viu “sinais positivos” como as conquistas do Euro sub-17 e da Liga das Nações por seleções recheadas de Dragões, o “exemplo de superação” do futebol feminino, que fez “uma campanha irrepreensível na terceira divisão nacional” e “trouxe uma vaga de esperança, e a “grande demonstração de identidade” dos Bicampeões de hóquei em patins, “uma equipa que persiste em reerguer-se e reinventar-se perante as maiores adversidades”.

Num périplo pelas modalidades, o presidente do FC Porto constata que “equipa de basquetebol falhou o título que mais desejava, mas durante todo o ano demonstrou ao que vinha, o que ambicionava e o que é ser Porto”, que “o andebol demonstrou a sua garra até aos últimos minutos da competição” e que o voleibol, mesmo “não tendo atingido os objetivos pretendidos em termos de campeonato, ainda assim conquistou a Taça Ibérica e um acesso inédito à fase grupos da Liga dos Campeões”.

“Vários títulos nacionais e pódios, nos diversos escalões, das águas abertas à natação pura, atletas qualificados para europeus e mundiais, demonstram o afinco com que se trabalha nas piscinas de Campanhã” e deram “muita esperança” a André Villas-Boas, que recorda “um ano de altos e baixos” no bilhar e vibrou com “os vários títulos nacionais” do boxe.

“No topo do nosso orgulho continua o desporto adaptado”, por isso o presidente portista faz questão de destacar as vitórias nacionais e internacionais, individuais e coletivas do goalball, do boccia, do futsal, da natação e do ténis de mesa, que “continua a ser um exemplo de trabalho e amor ao FC Porto”.

Durante o Mundial de Clubes realizado em solo norte-americano, André Villas-Boas conviveu com “várias gerações de emigrantes portugueses”, “gente orgulhosa do seu passado, que anseia por um futuro cheio de vitórias e que genuinamente ama o seu Clube e vive-o intensamente apesar a distância física que o separa”.

A fechar a Visão do Presidente, o autor recorda “os atos bárbaros e cobardes que ocorreram contra cinco jovens Portistas que se deslocaram a Lisboa para apoiar a equipa de hóquei em patins”: “Ficamos estarrecidos e sem palavras e até hoje não percebemos como um grupo de mais de vinte indivíduos que se passeia de cara tapada por uma cidade europeia, organiza e promove uma emboscada em que atenta contra a vida pessoas”.

“E também não percebemos como muitos dos indignados do costume, para além de acompanharem uns alertas e breaking news, ora pouco ou nenhum relevo tenham dado ao assunto ou a ele tivessem chegado tarde e encontrassem explicações em indisposições pela derrota ou em «rivalidades antigas» ou tentarem, num exercício de contabilidade mórbida apurando quem já provocou mais desacatos, desviar as atenções, relativizando a barbárie. Por vezes, batem o recorde de velocidade, até chegam antes das notícias, noutras situações só chegam à bola no dia seguinte ou nem à porta do tribunal vão ou nem fazem capas ou edições especiais. É ou, não é? Aliás para muitos, o tema já se esqueceu, faz parte do passado. Pois, para nós, não”, conclui André Villas-Boas no editorial da edição número 463 da revista Dragões.