André Villas-Boas - Presidente

Kerouac

Tribuna Presidencial
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Só conheço um caso de quem criticava a anterior Direção e o descalabro financeiro a que nos conduzia e que há um ano atrás passou a ser um defensor canino da mesma.
Como se pode ver descalabros há muitos. Descalabro desportivo e sobretudo do “espiritual” dói bem mais do que o “descalabro financeiro”. Esse aparentemente resolveu-se em 6 meses.
 

Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
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Mas não discordo da tua opinião, bem pelo contrário. O cântico não devia era ser utilizado "po dá cá aquela palha", como por exemplo para contestar um treinador ou para dar a sensação que determinado grupo de adeptos, manda mesmo nisto tudo. Era um bom cântico para contestar a venda à Quadrantis por exemplo.
Em tudo o povo quando mete muita força, acaba por "mandar" mesmo.
É a história da humanidade.
 

Vinha

Tribuna Presidencial
23 Abril 2016
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Villas-Boas, jogadores do FC Porto e Anselmi contestados no aeroporto: polícia disparou balas de borracha para dispersar adeptos - FC Porto - Jornal Record https://share.google/HXc899qpw1EfOMbJW

Bolas de borracha contra os nossos adeptos? Esta bom o ambiente...
Contra adeptos do Porto já passou a ser normal... e nunca vejo ninguém na imprensa escandalizado com a situação...
 
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Kerouac

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Toda a gente elogia a grande equipa montada pelo Presidente e depois vamos ver as decisões cruciais os momentos decisivos e é só borrada.

os novos cartões são lindos mas o resto…
 
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Petar Mihtarski

Arquibancada
21 Novembro 2013
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Em tudo o povo quando mete muita força, acaba por "mandar" mesmo.
É a história da humanidade.
Certo! Mas implica uma massa ou certa quantidade de pessoas, até porque o foco está no coletivo.
Fazer barulho não é sinónimo de ter razão ou ser maioria, mas reconheço que é uma estratégia eficaz para influenciar percepções e decisões, até porque a maioria normalmente está silenciosa e passiva, até certo dia.
 
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Edgar Siska

Presidente da Associação Ódio Eterno ao Panelas
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Certo! Mas implica uma massa ou certa quantidade de pessoas, até porque o foco está no coletivo.
Fazer barulho não é sinónimo de ter razão ou ser maioria, mas reconheço que é uma estratégia eficaz para influenciar percepções e decisões, até porque a maioria normalmente está silenciosa e passiva, até certo dia.
A maioria não está na maior parte das vezes calada porque concorde ou goste da sopa, é mais por comodismo.
Depende sempre do nível, quanto pior mais deixam o silêncio como é óbvio.

Eu sou apologista de fazer barulho com razão, não por fazer.
Isso é só agitação.

Neste caso há motivos, o FC Porto viu o seu nome ser arrastado na lama desportiva e a sua reputação bombardeada perante o mundo com este Mundial, e com os últimos 7/8 meses principalmente. As pessoas nota-se, encheram de Anselmi de uma forma que eu acho que já não via desde o Octavio Malvado.
 
Última edição:

Teófilo Cubillas

Tribuna Presidencial
25 Maio 2013
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Está mau para dar a cara? Eu tinha vergonha de fugir pela porta VIP. Se não os tens no sítio para enfrentar os adeptos quando corre mal, estás aqui a fazer o quê? A feira das vaidades é na porta ao lado. Foda-se!
 
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Reações: John Wayne

momentgod

Bancada central
27 Junho 2019
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  • André Villas-Boas
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Foi ótimo treinador, é comunicador de excelência. Mas como presidente acho que ainda está aquém.

Muito boa decisão tomada em prol do futuro financeiro do clube, é certo. Coisas boas têm sido feitas, mas não chega.

Do ponto de vista Desportivo, em 33 anos deve ser o Pior Porto de que me lembro.

Não pode ser esta a bitola!

Impera dar murro não na mesa, mas começar a pôr ordem.

E pôr ordem implica ser honesto e perceber que se errou novamente na escolha do treinador. E que há problemas graves na criação de plantel.

O treinador é limitadissimo. Rígido taticamente. Fala muito, mas faz pouco. Quer tanta bola, mas entregamos o jogo sempre ao adversário.

Arrisco-me a dizer que mesmo com este plantel de mediania com algumas excepções, maioria dos treinadores da Primeira Liga fariam melhor serviço.

Obviamente tem de haver uma limpeza do plantel. Mas isto demora. E não há tempo.

O elo mais fraco é claramente o treinador. Já para não dizer que em 6 meses de trabalho não há uma ideia de jogo coletiva. Existe sim, uma rigidez tática e sistemática em que nem os jogadores se sentem confortáveis.

É notório. Não compreendo como o nosso presidente, que tão bom treinador foi... Ao ver os jogos não vê o que todos vemos.

Algo tem que fazer... É vergonhosa a maneira como saímos do mundial de clubes.
 

Petar Mihtarski

Arquibancada
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A maioria não está na maior parte das vezes calada porque concorde ou goste da sapoa, é mais por comodismo.
Depende sempre do nível, quanto pior mais deixam o silêncio como é óbvio.

Eu sou apologista de fazer barulho com razão, não por fazer.
Isso é só agitação.

Neste caso há motivos, o FC Porto viu o seu nome ser arrastado na lama desportiva e a sua reputação bombardeada perante o mundo com este Mundial, e com os últimos 7/8 meses principalmente. As pessoas nota-se, encheram de Anselmi de uma forma que eu acho que já não via desde o Octavio Malvado.
Pronto! No essencial estamos de acordo. O que eu não consigo perceber é que em todas as acções de protesto começam sempre por pedir a cabeça do presidente e isto é assim desde o inicio da época, sabendo de antemão todas as condicionantes, desde logo a tomada de posse tardia, o resto nem vou escrever que é mais do mesmo. Desta forma retira o foco do principal, contestar as decisões erraticas, só assim é que se ajuda a melhorar, se inclinam logo para a demissão do presidente, não estão a ajudar a agregar, aliás revela uma certa agenda, por exemplo, no protesto de hoje, pediam somente a demissão do Anselmi.
Pedir a cabeça do homem à primeira oportunidade, ignora o contexto e dificulta qualquer trabalho de reconstrução.
A crítica útil, aponta o erro com propósito de melhorar, quem apenas ataca a liderança continuamente, sem propostas e alternativas viáveis, não está a ajudar o clube, está a minar tudo por dentro.
A crítica é legítima, necessária e deve ser firme, mas deve ser orientada para a correção das decisões erráticas e não para a destruição da estrutura. Quem quer realmente ajudar, contesta com argumentos e propõe alternativas. Quem quer apenas desestabilizar, exige demissões a qualquer custo e há uma grande diferença entre uma coisa e outra, fazem lembrar o PCP, que na primeira sessão da legislatura após eleições, lança uma moção ao governo.
Criticar, sim. Sempre que necessário e direcionada, porque quem só sabe dizer rua com ele a cada cambalhota, não quer construir nada, só quer ver o circo a arder.
 

Edgar Siska

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Pronto! No essencial estamos de acordo. O que eu não consigo perceber é que em todas as acções de protesto começam sempre por pedir a cabeça do presidente e isto é assim desde o inicio da época, sabendo de antemão todas as condicionantes, desde logo a tomada de posse tardia, o resto nem vou escrever que é mais do mesmo. Desta forma retira o foco do principal, contestar as decisões erraticas, só assim é que se ajuda a melhorar, se inclinam logo para a demissão do presidente, não estão a ajudar a agregar, aliás revela uma certa agenda, por exemplo, no protesto de hoje, pediam somente a demissão do Anselmi.
Pedir a cabeça do homem à primeira oportunidade, ignora o contexto e dificulta qualquer trabalho de reconstrução.
A crítica útil, aponta o erro com propósito de melhorar, quem apenas ataca a liderança continuamente, sem propostas e alternativas viáveis, não está a ajudar o clube, está a minar tudo por dentro.
A crítica é legítima, necessária e deve ser firme, mas deve ser orientada para a correção das decisões erráticas e não para a destruição da estrutura. Quem quer realmente ajudar, contesta com argumentos e propõe alternativas. Quem quer apenas desestabilizar, exige demissões a qualquer custo e há uma grande diferença entre uma coisa e outra, fazem lembrar o PCP, que na primeira sessão da legislatura após eleições, lança uma moção ao governo.
Criticar, sim. Sempre que necessário e direcionada, porque quem só sabe dizer rua com ele a cada cambalhota, não quer construir nada, só quer ver o circo a arder.
A tendência se os erros se acumularem é isso passar dos idiotas ou dos agitadores para os não agitadores, e com razão.
Também acho que a coisa se devia focar mais em Anselmi, mas, quiçá talvez ou ver a coisa chegar a si o Presidente ganhe energia para reverter.
Muitos portistas nunca viram o FC Porto com tão más prestações, também há um grau de exaspero que gera a hipérbole como em tudo o que é paixão.

O que é importante é assumir quando se erra, conseguir vislumbrar as coisas como são, trabalhar, se for preciso redobradamente para colocar as coisas nos carris.
Uma certeza há, com as coisas nos trilhos cala todas as contestações, a mais sincera e a menos.
Porque ninguém é capaz de levantar ondas ao sucesso, nem o mais cobarde.