Salvaguardando as devidas distâncias — que, futebolisticamente falando, são muitas — problemas sempre existiram.
O Benni McCarthy dava umas voltas por Vigo a altas horas da noite e nunca foi encostado até ao fim da época. Na altura, ninguém queria saber, porque ganhávamos e o mundo era cor-de-rosa e maravilhoso.
Mas na lógica de alguns por aqui, castigava-se tudo e todos ad eternum, ignorando que são ativos do clube — por mais fracos que sejam. No mínimo, há que tentar potenciar a venda ou, em última instância, pô-los a fazer aquilo para o qual são pagos: jogar à bola.
Sou dos que acha que temos um plantel absolutamente miserável. Não gosto do Otávio nem de outros que por lá andam... Agora, daí até gerir o clube ao estilo Football Manager, vai uma grande distância.