Em casa onde não há pão.....
A realidade é que o clube não está bem, a equipa não está bem, e a cúpula diretiva também não.
Acredito e espero que tudo isto sejam dores de crescimento de uma mudança drástica no seio do clube.
Bem analisado, todos os astros se alinharam para esta queda do clube, os sinais estavam lá, mas nós como Portistas desejamos sempre o sucesso e às vezes a ambição tolda o pensamento e faz-nos ser menos que realistas.
A realidade é que o clube não está bem, a equipa não está bem, e a cúpula diretiva também não.
Acredito e espero que tudo isto sejam dores de crescimento de uma mudança drástica no seio do clube.
Bem analisado, todos os astros se alinharam para esta queda do clube, os sinais estavam lá, mas nós como Portistas desejamos sempre o sucesso e às vezes a ambição tolda o pensamento e faz-nos ser menos que realistas.
- Direção anterior que deixou o clube na penúria, dando margem de manobra limitadíssima para gestão de plantel;
- Assembleia geral marcada por tudo aquilo que sabemos;
- Eleições marcadas por ataques baixos e com muitos int€resses à mistura;
- Entrada de novo Presidente, de renovada estrutura, que quer queiramos ou não são completamente inexperientes nas funções que ocupam no futebol, e isso paga-se. Acredito que o acumular de experiência permita evitar alguns erros no futuro, as tais dores de crescimento;
- Principal claque em processo de divórcio com nova direção;
- Escolha atabalhoada de novo treinador, também ele sem experiência como treinador principal, com a respetiva novela com a seita Conceição (atenção que eu até tinha respeito e um certo apreço pelo SC e família em geral, mas as atitudes desde essa altura limparam esse respeito);
- Divergência de discurso e ambições entre treinador e Presidente no inicio de época. Deu ideia de desorganização e falta de sintonia;
- Plantel minado e carenciado, que não foi possível renovar por evidente incapacidade financeira;
- Insistência num treinador quando todos os sinais apontavam para a incapacidade do mesmo. Insistência levada ao limite a culminar na vergonha da choupana;
- Aposta num novo treinador sem créditos, com uma matriz de jogo difícil de implementar a meio de uma época;
- As viúvas continuam à espreita a cada canto. Ansiando pelas derrotas;