“You either die a hero, or you live long enough to see yourself become the villain.” - Esta frase encaixa na perfeição com o nosso Ex Presidente.
O autor do tweet é suspeito e por vezes tendencioso mas tem razão na parte do diretor de segurança e do Lourenço Pinto.
A SPDE já devia ter sido substituída e o diretor de segurança, que é funcionário do clube, também já não devia lá estar.
Para alguns limitados sim..
lá porque eles misturaram as coisas não quer dizer que os adeptos tenham que fazer o mesmo...
Mas porque é que as pessoas têm de ficar de um lado ou outro? Isto não é uma guerra, Apesar do mal que fez o PdC nestes últimos anos eu continuo a reconhecer todo o bem que fez nos primeiros 30 anos de presidencia. Fico triste por saber que tem cancro.
Apoio tudo o que a nova direção tem vindo a fazer mas não estou contra o PdC, o SC ou o Pepe. Simplesmente são pessoas que passaram a fazer parte da história do clube como muitos outros e tiveram grandes momentos e infelizmente outros reprováveis.
Não entendo a necessidade de ter de estar de um lado ou do outro, aliás deixa-me triste que não sejamos melhores e que vejam todos que são portistas acima de tudo.
Não vejo problema em convidar o Dr. Lourenço Pinto para o camarote. Sim, falhou na AGE, sabemos disso, mas depois disso deu várias lições de democracia no processo eleitoral, nomeadamente quando pediu - -e bem, pois faz parte do protocolo - o BI ao Koehler na apresentação das listas, que lhe valeu insultos de quem achava que o Porto era a sua quinta e podia atropelar protocolos por isso. Lourenço Pinto tem muitos defeitos e esteve mal na AG mas nas eleições foi exemplar. Já a SPDE sim, já devia ter sido corrida. Mas empresas de segurança é uma máfia bem pior de limpar que a claque do Macaco.
A SPDE é do Antero né?
Isto é tudo movido por interesses e expectativas de tacho… que caíram com a lista de Pinto da Costa…
O Villas-Boas não é santo nenhum… e ao contrário do que os apoiantes da lista de Pinto da Costa acham, até tenho o Villas-Boas como bastante agressivo…
Agora, tudo dependerá muito do apoio dos adeptos… da forma de galvanizar os adeptos… coisa que para já, pelo que se viu nos Açores… não sei se os SDs/Coletivo vão continuar a faltar aos jogos fora…
Se o Villas boas fosse pacífico e santo, não iria servir para ocupar o cargo de presidente.
Tudo certo. Aliás, subscrevo na integra.
São sinais dos tempos.
Sociedade completamente polarizada.
Não é apenas uma circunstância do caso em apreço.
Estamos assim enquanto pessoas e sociedade.
Entrincheirados.
Ou estás comigo ou estás contra mim.
Tudo tem de ser preto ou branco.
Claro está que no caso em apreço há outras condicionantes, tal como o regresso de um status quo que traga de volta determinados interesses.
O nosso Porto pouco ou nada lhes importa!
O futebol mexe com as emoções da maioria dos adeptos e é normal cada um ter a sua opinião.
São ciclos e acho que faz parte da vida de qualquer clube.
Uma História de transparência e superação
Arranque do campeonato, o mercado, a construção do Centro de Alto Rendimento e as primeiras páginas do futebol feminino abordados na Visão do Presidente de agosto
Na Visão do Presidente que habitualmente assina na revista Dragões, André Villas-Boas começou por considerar que “o trabalho quotidiano que está por trás de cada vitória” e de “cada degrau” subido para “preparar o Clube para um futuro cada vez mais exigente e complexo” é, por vezes, desvalorizado.
Num mês em que se viveram “momentos particularmente importantes” de ataque às prioridades financeiras, “de gestão, de recuperação da reputação e de reforço do património”, “a visão do grupo, os objetivos claros, o esforço orientado, o rigor a introduzir nos processos” foram cruciais para evitar que “essa visão se torne turva à primeira dificuldade”, uma “grande preocupação e foco” do presidente.
As “entradas e saídas” no “movimentado” mercado de transferências dependeram de como a instituição é vista por “Sócios e simpatizantes, pelos investidores, pelas entidades reguladoras do futebol, pelas instituições financeiras, pela comunidade desportiva, por agentes, pelos concorrentes e rivais”. O que se viu foi “um FC Porto leal, sério, criterioso, transparente e seguro da sua ambição, mas sem hipotecar o seu rumo”.
Dentro das quatro linhas, começou-se a “construir a liderança para a qual fomos talhados”, sempre “com casas cheias” e “fora com muitos Portistas” que acompanharam a equipa “a todo o lado”. As vitórias nasceram no Olival, “um local que a todos diz muito, pois ali se formam e preparam os ídolos” dos adeptos. É, por isso, “hora de criar ainda melhores condições neste local, sustentadamente, construindo um Centro de Alto Rendimento adaptado às novas exigências” e “estão a ser criadas todas as condições para que se inicie a construção da nova infraestrutura. Os trabalhos preparatórios correm a muito bom ritmo, de forma a que este compromisso possa ser uma realidade dentro em breve”, revelou o dirigente máximo.
O horizonte traz a “aspiração de todos os portistas” de “ter equipas vencedores no feminino”. “Vamos tê-las, nos diversos escalões, num futuro breve”, assumiu o presidente antes de resgatar palavras de Andoni Zubizarreta no primeiro treino das seniores e acrescentar que “muitas são as atletas que rejeitaram jogar já em escalões superiores apenas pela honra de equiparem de azul e branco e poderem fazer parte da História do Clube” para antever “um rumo de vitórias está a ser desenhado e não tardará”.
“Só faltaria apenas um ingrediente” e agora é sabido que “não faltará”: “o nosso apoio nas bancadas, um apoio que contemporize esta fase de construção, um apoio que transmita àquelas atletas toda a nossa mística… E que bonito foi ver o jogo de apresentação”. “O dia 1 de setembro de 2024 fica marcado para sempre na minha e na memória de todos os Portistas”, referiu André Villas-Boas, para quem “um estádio cheio” com “recorde de assistências” é algo que vai ao encontro da “nossa História”.
A edição número 453 da revista Dragões chegará brevemente às FC Porto Stores. Até lá, encontra-se disponível na sua versão digital. O acesso é fácil e gratuito.
www.fcporto.pt
Arranque do campeonato, o mercado, a construção do Centro de Alto Rendimento e as primeiras páginas do futebol feminino abordados na Visão do Presidente de agosto
Na Visão do Presidente que habitualmente assina na revista Dragões, André Villas-Boas começou por considerar que “o trabalho quotidiano que está por trás de cada vitória” e de “cada degrau” subido para “preparar o Clube para um futuro cada vez mais exigente e complexo” é, por vezes, desvalorizado.
Num mês em que se viveram “momentos particularmente importantes” de ataque às prioridades financeiras, “de gestão, de recuperação da reputação e de reforço do património”, “a visão do grupo, os objetivos claros, o esforço orientado, o rigor a introduzir nos processos” foram cruciais para evitar que “essa visão se torne turva à primeira dificuldade”, uma “grande preocupação e foco” do presidente.
As “entradas e saídas” no “movimentado” mercado de transferências dependeram de como a instituição é vista por “Sócios e simpatizantes, pelos investidores, pelas entidades reguladoras do futebol, pelas instituições financeiras, pela comunidade desportiva, por agentes, pelos concorrentes e rivais”. O que se viu foi “um FC Porto leal, sério, criterioso, transparente e seguro da sua ambição, mas sem hipotecar o seu rumo”.
Dentro das quatro linhas, começou-se a “construir a liderança para a qual fomos talhados”, sempre “com casas cheias” e “fora com muitos Portistas” que acompanharam a equipa “a todo o lado”. As vitórias nasceram no Olival, “um local que a todos diz muito, pois ali se formam e preparam os ídolos” dos adeptos. É, por isso, “hora de criar ainda melhores condições neste local, sustentadamente, construindo um Centro de Alto Rendimento adaptado às novas exigências” e “estão a ser criadas todas as condições para que se inicie a construção da nova infraestrutura. Os trabalhos preparatórios correm a muito bom ritmo, de forma a que este compromisso possa ser uma realidade dentro em breve”, revelou o dirigente máximo.
O horizonte traz a “aspiração de todos os portistas” de “ter equipas vencedores no feminino”. “Vamos tê-las, nos diversos escalões, num futuro breve”, assumiu o presidente antes de resgatar palavras de Andoni Zubizarreta no primeiro treino das seniores e acrescentar que “muitas são as atletas que rejeitaram jogar já em escalões superiores apenas pela honra de equiparem de azul e branco e poderem fazer parte da História do Clube” para antever “um rumo de vitórias está a ser desenhado e não tardará”.
“Só faltaria apenas um ingrediente” e agora é sabido que “não faltará”: “o nosso apoio nas bancadas, um apoio que contemporize esta fase de construção, um apoio que transmita àquelas atletas toda a nossa mística… E que bonito foi ver o jogo de apresentação”. “O dia 1 de setembro de 2024 fica marcado para sempre na minha e na memória de todos os Portistas”, referiu André Villas-Boas, para quem “um estádio cheio” com “recorde de assistências” é algo que vai ao encontro da “nossa História”.
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Villas-Boas: "A renegociação da nossa dívida junto de prestigiadas instituições financeiras internacionais tem seguido passos seguros.
Em breve não estaremos tão condicionados por esta teia que nos amarrava e que colocava em risco a nossa participação em competições internacionais e sobretudo hipotecava o nosso futuro e as nossas ambições."
André Villas-Boas não é grande, é gigante!
Em breve não estaremos tão condicionados por esta teia que nos amarrava e que colocava em risco a nossa participação em competições internacionais e sobretudo hipotecava o nosso futuro e as nossas ambições."
André Villas-Boas não é grande, é gigante!
Última edição:
Quando sair o relatório da auditoria e se souber o resultado da Operação Pretoriano, toda a gente vai perceber qual é a extensão e repercussão do que vier a público.
Na minha opinião será muito pior do que imagina!
Na minha opinião será muito pior do que imagina!
Vamos perceber o porquê do passivo..
Acho que vamos ficar chocados com os valores relativo as comissoes, bilhetes...
Ministério Público acusa de furtos e roubos os quatro detidos pela agressão ao zelador de André Villas-Boas
Um dos arguidos responde igualmente pelo crime de condução sem habilitação legal, de acordo com o Ministério Público.
www.dn.pt
