André Castro

B

bionic

Guest
Que carácter, que querer! É jovem mas tem o espírito todo necessário. Se este rapaz não merece ficar, quem merecerá?
Torço para que fiques. Se for preciso até vou por uma velinha a Fátima para que tal aconteça. ;)
 

daniel Alexandre

Tribuna Presidencial
23 Janeiro 2007
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Grande Porto
  • Lucho González
  • Hulk
  • Alfredo Quintana
  • André Villas-Boas
Quando li esta frase as lágrimas vieram-me aos olhos:

«Foi um momento inesquecível. Só me dava vontade de chorar, porque toda a minha vida sonhei com aquilo e foi muito bonito. Ainda para mais com 40 mil adeptos no estádio, foi muito bonito.»
 

Marmita

Tribuna Presidencial
18 Julho 2006
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Angra Heroismo
  • Deco
  • Campeão Nacional 19/20
  • Lucho González
  • André Villas-Boas
Palavras para quê ?? um miudo humilde que ama o FC Porto !

MERECE ficar...é deste tipo de jogadores que precisamos.
 
M

mac

Guest
LOL, estou-me a rir com o meu miudo porque no Domingo disse-lhe, no estádio, depois dele receber a braçadeira, que só não iria chorar por vergonha.
Grande Dragão este menino, tem tudo para ser uma referência no FC Porto na próxima década.
 

HEXAI

Tribuna
15 Setembro 2006
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1
Castro no nosso Porto - uma boa notícia.

Jogador à Porto - de caras.

Fico contente.
 
U

Ultra Dragon

Guest
> BossCountry Comentou:

> Se este não merece ficar, quem merece?

Força Castro!
_________________________

Podes crer....é muito humilde esta jogador e adora ao nosso clube....
 

kruG

Tribuna
24 Maio 2007
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1
Lisboa
Só lamento que anteriores esperanças como Bruno Gama, Paulo Machado ou Vieirinha não tenham tido a oportunidade de serem testados pelo AVB. Falo nestes em particular porque se via neles qualidade mais do que suficiente para ficar no plantel, mas podia falar também de outros que nem tiveram oportunidade de se mostrarem.
 
H

hast

Guest
Apesar de estar um pouco fora do contexto do tópico, e um pouco tardio, este post envolve passado, presente e futuro, tendo como elo de ligação o nosso jovem jogador Castro, que se encontra na situação de emprestado ao Olhanense.

André CASTRO Pereira - Com fogo no sangue

Singular e particularmente fecunda, farta em detalhes característicos de uma fábula admirável, a história de Castro precede-o, desenhando um curioso ziguezaguear de quatro gerações habilitado a reescrever uma original carta de apresentação, cujos primeiros traços foram rabiscados há mais de sete décadas. Campeão júnior e debutante, André é o quarto Dragão de uma linhagem rara e notável.
O percurso caprichoso de uma árvore genealógica fascinante devolve-nos ao século passado, à década de 30. Lá, muito antes da II Grande Guerra, a pesquisa revela a figura de Francisco Castro, o bisavô materno que André não chegou a conhecer. Personagem divertido, particularmente popular em Santa Catarina, vestiu de Azul e Branco, depois de uma breve passagem pelo Salgueiros, e integrou a equipa do FC PORTO que conquistou o primeiro de todos os campeonatos, em 1932, liderada pelo húngaro Joseph Szabo.
Duas vezes internacional, sobre Castro, cromo difícil dos rebuçados «Azes do Foot-Ball», escreveu-se, na altura, que era um dos melhores no seu lugar, o de «ponta esquerda». Dele se dizia que só gostava de sardinha, apesar de o pai deter metade dos talhos da cidade do Porto, e de ser praticamente imbatível na posição de guarda-redes. Em 1933, no Ameal, interpretou um episódio insólito, a poucos minutos do início do jogo das meias-finais do Campeonato de Portugal. Lesionado, foi substituído por Szabo, o treinador. O FC PORTO venceu o Benfica por 8-0.
Anos mais tarde, Carlos, filho de Francisco, também seria do FC PORTO, sem, no entanto, chegar a equipar-se. Já no Estádio das Antas, o avô de André desempenhou as funções de supervisor fiscal. A dinastia Castro reencontraria os relvados na geração imediata. Miguel Ângelo, defesa-central, evoluiu em todos os escalões de formação dos Dragões e foi capitão dos juvenis. Respondia também pelo nome de Castro e distinguia-se pela sensatez e tranquilidade, mesmo nas situações mais delicadas. Conta o sobrinho que «era exemplar até na escola». Vítima de um cancro, morreu ainda antes de completar 20 anos.
Quando André, o mais jovem Dragão da família, chegou ao FC PORTO, já havia adoptado outro nome para constar das fichas de jogo. «No meu último ano de escolinhas no Gondomar, o treinador desafiou os muitos Andrés da equipa a escolherem uma alcunha ou apelido, para que pudesse distinguir-nos», conta o jovem médio, capitão da equipa campeã nacional de juniores e hoje estreante no plantel orientado por Jesualdo Ferreira. «Não pensei duas vezes, escolhi o nome Castro, em homenagem ao meu tio, que tinha morrido fazia pouco tempo».
Sócio Portista desde os quatro anos, Castro realizava, aos 11, o primeiro de uma ousada lista de sonhos. Por uma tremenda coincidência, chegava ao FC PORTO por intermédio de Álvaro Silva, o treinador que fizera do tio Miguel Ângelo capitão dos juvenis. «Foi um grande orgulho para os meus avós», recorda. E também para o meu pai, Rui Pereira, que com idade de júnior jogara nos seniores do Sport Rio Tinto, antes de uma rotura de ligamentos colocar ponto final numa carreira promissora. Ainda hoje, pai e avô seguem-no para todo o lado.
A concretização da ambição seguinte de André não tem muito mais de cinco meses. «O melhor que me podia ter acontecido foi sagrar-me campeão nacional de juniores». Ávido, mas paciente, traça agora outros objectivos, assumido querer «muito mais», mas nada que ultrapasse as fronteiras do Dragão. «A minha grande ilusão é poder ser uma referência no FC PORTO, como foram, por exemplo, o João Pinto e o Vítor Baía». Do estrangeiro e de prestígio internacional não quer ouvir falar. «Estou num grande clube europeu e mundial, que mais posso querer?». Francisco, o primeiro Dragão da linhagem, orgulhar-se-ia do bisneto.
In «Revista dos Dragões» Novembro de 2007

* * * * *

Isto foi postado no tópico \"Estórias da nossa História\", em Abril passado, mas cabe aqui perfeitamente.
 
H

hast

Guest
\"A dinastia Castro reencontraria os relvados na geração imediata. Miguel Ângelo, defesa-central, evoluiu em todos os escalões de formação dos Dragões e foi capitão dos juvenis. Respondia também pelo nome de Castro e distinguia-se pela sensatez e tranquilidade, mesmo nas situações mais delicadas. Conta o sobrinho que «era exemplar até na escola». Vítima de um cancro, morreu ainda antes de completar 20 anos\".

* * * * *

Alguém conheceu o tio do Castro, o Miguel Ângelo?
 
B

bionic

Guest
Vamos aumentar ainda mais a fasquia na observação.

Se não apostarmos num jogador que reúne as qualidades futebolísticas e humanas necessárias, em quem vamos apostar?
Acabam por vir muitos da formação, nos últimos anos. Mas é difícil encontrar o conjunto de características presentes neste miúdo.
Tanto marketing em torno do projecto 611, e no final, não se aposta no jogador mais evidente? No jogador que simboliza a cultura do Porto, a sua formação, a sua raça, o seu talento?

Tinha de dizer isto, haja alguém importante que leia e que faça este miúdo crescer. O Castro merece, o Porto e a sua formação, merecem também.
 
B

bruno ribeiro

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Honestamente, quando vi o Falcao a entregar a braçadeira ao Castro vi aí um sinal de que o miúdo era para ficar. Espero não ter lido mal a coisa.
 

Kerouac

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4 Maio 2007
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Lisboa
  • Pinto da Costa
  • José Maria Pedroto
  • Domingos
  • Vítor Hugo
> Velasquez Comentou:

> Ainda estou surpreso e quase chocado pela braçadeira que deram ao miúdo. vindo de quem vem, não é preciso dizer muito...é um sinal histórico que gostava que não fosse só show-off.

Gostava que tivesse significado.
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vai ter claro que vai ter

esse miúdo é especial

I shit you not

é o descendente de uma linhagem longa de médios à porto

se não o conseguirmos potenciar é para mim uma tristeza imensa

e o sapunaru também

um belissimo lateral direito que temos ali
 

lucho

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11 Abril 2008
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> bruno ribeiro Comentou:

> Honestamente, quando vi o Falcao a entregar a braçadeira ao Castro vi aí um sinal de que o miúdo era para ficar. Espero não ter lido mal a coisa.
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x2