Confesso que a notícia já me chegou do Público e do JN. Nem sabia que tinha sido o Correio da Manhã.
Certo, mas quando põe em causa o clube de forma grave ou muito grave tem de o fazer. Quer para matar a notícia logo, quer para avisar a todos que ninguém pode passar o limite, que não vale tudo.
Eu nem quero acreditar.
Quando falo na direcção falo quem é responsável. Quando saiu aquela notícia da falta de plano certificado, basta só uma frase de um responsável, podia ser na newsletter, que o assunto tinha morrido ali.
Eles ou alguém afirma que não existia o tal equipamento. Das duas uma, ou existia e existe uma difamação gravíssima ou então não existia e temos um problema. Eu como é óbvio não coloco sequer a hipótese de não existir, e como tal espero que o clube actue em conformidade. Para ontem. E estas coisas não podem ser ditas com esta facilidade. E da mesma forma o clube não pode permitir que exista sequer 1% de dúvida. Este caso não é um caso de lana caprina. É um assunto onde está em causa o bom nome do clube mas não só. Está em questão a morte de um atleta nosso. Tudo tem que ser devidamente explicado.
A que eu estou a falar, do público e da sábado saiu à semanas e foi essa notícia que proporcionou esta notícia.
É extremamente isto.
Mas até houve aqui um colega que colocou uma foto do equipamento em questão, o assunto morreu logo aí.
Dizer que não existe o equipamento não é difamação. Convém sabermos distinguir as coisas.
Eu não vi, mas não é um colega. Tem de ser uma posição oficial do clube, para todos. A verdade é que o assunto não morreu, uma vez que voltaram a levantar suspeitas. Nestas coisas convém ser bem activo para não levantar qualquer dúvida.
Ter o equipamento não é tudo, é preciso treino especializado para o seu uso
Se o texto, subrepticiamente, tentar, nem que forma muito rebuscada, associar a falta do mesmo aquilo que sucedeu deixa de ser uma mentira e passa a ser difamação caluniosa. No meu entendimento.
Ok, mas estamos a falar do equipamento, certo?
