Não sejamos assim. Acredito que o colega terá mais substância, não é assim tão básico de certeza... 🥹
Actualidade Nacional
- Iniciador de Tópicos Philipp
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Eu como não vejo ninguém indignado com isto penso até que ponto isto será um problema, e em última instância, se isto não será mais uma daquelas brincadeiras do soros só para prejudicar os inocentes da extrema direita racista e xenófoba.. Mas é normal que quem andou aqui a defender golpes e ataques à democracia no brasil e nos estados unidos não veja problema nenhum nisto.. basicamente é o que eles queriam que acontecesse aqui caso não fossem uns hipócritas disfarçados.
Pode-se rir de Deus mas não dos Anjos?
Anáfora e dualidade na poesia dos Anjos: ataque a Joana Marques ataca a liberdade de expressão? Insultos na Madeira, nova sondagem presidencial e o desafio de José Luís Carneiro - oposição silenciosa.
observador.pt
Que maluquinhas de Arroios.
toda a gente sabe o que o desgraçado do Montenegro quis elogiar. Mas estas aventesmas conseguem criar polémicas onde não existem . Políticos portugueses sempre com prioridades estranhas..
Última edição:
O nazismo é um bocado como o racismo. Só existe porque se fala nisso. Se deixar de se falar, deixa de existir.
Raça lusitana só conheço o cavalo. Eu se fosse o Pimenta não admitia.
Espero que tenhas consciência daquilo que acabaste de dizer.
Que no fundo representa que a liberdade de culto depende da vontade da maioria.
Ups
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volksvargas on Instagram: "Fernando Negrão. Ex-diretor da PJ, ex-ministro e ex-líder parlamentar do PSD."
1,505 likes, 18 comments - volksvargas on June 21, 2025: "Fernando Negrão. Ex-diretor da PJ, ex-ministro e ex-líder parlamentar do PSD.".
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O Lobo acha que se a maioria decidir que se "devem comer criancinhas ao pequeno almoço" isso só pode ser fixe, porque a maioria manda!
Os valores e o progresso civilizacional que sa fodam..., democracia é assim mesmo!
Também considero irrelevante o comentário do Montenegro, mas diria ele o mesmo, hoje, se fosse o Pichardo?
era uma boa medida das os grandes partidos vão chumbar porque não lhes dá jeito...
observador.pt
IL insiste na criação de círculo de compensação nas legislativas a eleger 30 deputados
Proposta apresentada pela IL pretende responder a um sistema que "produziu fenómenos como um fosso representativo entre o interior e o litoral " e o "incentivo ao voto tático".
observador.pt
Não sei se diria ou nao. Toda a gente consegue perceber que quando fala na "raça lusitana" se refere a uma coisa que não tem nada a ver com as características físicas da pessoa. É a mesma coisa de quando falamos da raça tripeira, ou raça do dragão ou o que quiserem. Mas lá está, cada um vai ao ponto que quer e de onde quer fazer problemaTambém considero irrelevante o comentário do Montenegro, mas diria ele o mesmo, hoje, se fosse o Pichardo?
basicamente disse que os portugueses têm raça...termo muito usado no desporto.
... não é preciso complicar.
... não é preciso complicar.
Obviamente
Isto é preciso algo do genero, já vem com atraso..
www.publico.pt
Governo quer importar as 401k. Como funcionam estas contas-poupança isentas de impostos?
Deco Proteste defende a necessidade de incentivos à criação de “fundos de emergência” familiar. Literacia financeira será a chave de sucesso para aumentar poupança.
www.publico.pt
Brasileiros e timorenses vão deixar de poder entrar em Portugal como turistas e pedir autorização de residência
O Governo está a ponderar fazer alterações à lei, que tinha sido anunciada em setembro do ano passado, mas que nunca chegou a ser regulamentada. A legislação permitia aos cidadãos provenientes do Brasil e Timor-Leste entrar em Portugal como turistas e pedir a autorização de residência já no país
www.tsf.pt
o prémio do comentário mais estúpido sobre o julgamento da Joana Marques VS Anjos vai para a Sandra Felgueiras:
sandrafelgueiras_oficial
Descubra as semelhanças entre o ódio português e o ódio no mundo.
A liberdade é o maior legado de qualquer democracia. Mas a liberdade tem limites. E são claros: termina onde começa o ódio. Quando o ódio se converte em palavras que podem gerar ações, violência e, no limite, conduzir ao terrorismo. O terrorismo é o ato de infligir o medo pela inexistência de limites ao ódio indiscriminado sobre civis. É a ausência de qualquer humanidade. De qualquer racionalidade.
É o vazio moral.
É por esta razão que se iniciam guerras de proporções inimagináveis como estamos a assistir com a entrada em cena dos Estados Unidos no conflito entre Israel e o Irão. A ameaça é a capacidade nuclear do regime liderado pelos Ayatollah. Esses líderes supremos que não são eleitos e declararam morte a Israel e aos Estados Unidos desde 1979. Esta declaração é uma declaração de ódio, como todas as declarações que ecoam entre neo-nazis.
Mas não só.
Sei que fica bem dizer que o humor é uma arte que tem de ser respeitada porque, não aceitar este argumento, é por em causa a liberdade. Essa tão famigerada liberdade pela qual esta geração lutou imenso desde o ventre das suas mães.
É tudo lindo quando não é connosco. Quando o discurso de ódio, travestido de neo-nazi, de ayatollah ou humorista, não nos toca a nós. Se a humorista fosse uma criança na escola, estaríamos todos a concordar que ela faz bullying. Ou seja, usa as palavras para atingir gratuitamente o outro. O que muda no caso dos Anjos? Eles não são crianças e são figuras públicas. Esta dupla condição já ditou a vitória de Joana Marques em tribunal. Não, não foi crime. E sim, eles puseram-se a jeito. Ah! Desculpem. Imaginem que eu agora diria isto de uma mulher que foi violada porque estava de mini-saia em público? Imaginem que ninguém intervinha ou que ainda aplaudiam o ódio que ia nas veias de quem a violava? Não, não é comparável. Os atos são sempre diferenciados, mas a génese é a mesma: chama-se ódio. Não tem um propósito benéfico à sociedade como deve ter todo o jornalismo, nem de criar algo novo. Alimenta-se da gaffe para denegrir. São todos os humoristas assim? Claro que não! A maioria sabe que as palavras geram atos.
sandrafelgueiras_oficial
Descubra as semelhanças entre o ódio português e o ódio no mundo.
A liberdade é o maior legado de qualquer democracia. Mas a liberdade tem limites. E são claros: termina onde começa o ódio. Quando o ódio se converte em palavras que podem gerar ações, violência e, no limite, conduzir ao terrorismo. O terrorismo é o ato de infligir o medo pela inexistência de limites ao ódio indiscriminado sobre civis. É a ausência de qualquer humanidade. De qualquer racionalidade.
É o vazio moral.
É por esta razão que se iniciam guerras de proporções inimagináveis como estamos a assistir com a entrada em cena dos Estados Unidos no conflito entre Israel e o Irão. A ameaça é a capacidade nuclear do regime liderado pelos Ayatollah. Esses líderes supremos que não são eleitos e declararam morte a Israel e aos Estados Unidos desde 1979. Esta declaração é uma declaração de ódio, como todas as declarações que ecoam entre neo-nazis.
Mas não só.
Sei que fica bem dizer que o humor é uma arte que tem de ser respeitada porque, não aceitar este argumento, é por em causa a liberdade. Essa tão famigerada liberdade pela qual esta geração lutou imenso desde o ventre das suas mães.
É tudo lindo quando não é connosco. Quando o discurso de ódio, travestido de neo-nazi, de ayatollah ou humorista, não nos toca a nós. Se a humorista fosse uma criança na escola, estaríamos todos a concordar que ela faz bullying. Ou seja, usa as palavras para atingir gratuitamente o outro. O que muda no caso dos Anjos? Eles não são crianças e são figuras públicas. Esta dupla condição já ditou a vitória de Joana Marques em tribunal. Não, não foi crime. E sim, eles puseram-se a jeito. Ah! Desculpem. Imaginem que eu agora diria isto de uma mulher que foi violada porque estava de mini-saia em público? Imaginem que ninguém intervinha ou que ainda aplaudiam o ódio que ia nas veias de quem a violava? Não, não é comparável. Os atos são sempre diferenciados, mas a génese é a mesma: chama-se ódio. Não tem um propósito benéfico à sociedade como deve ter todo o jornalismo, nem de criar algo novo. Alimenta-se da gaffe para denegrir. São todos os humoristas assim? Claro que não! A maioria sabe que as palavras geram atos.