Tu é que não entendeste o que escreveste.. foi só isso.Sim, e o que ainda não entendeste?
Tu é que não entendeste o que escreveste.. foi só isso.Sim, e o que ainda não entendeste?
quais são os valores ocidentais que Israel representa naquele território? Matar crianças? Chacinar famílias inteiras? Bombardear hospitais e escolas? Destruir 70% do território de Gaza?Expulsar as pessoas das terras onde viviam há décadas? Impedir a entrada de ajuda humanitária? Assassinar médicos? Matar uma população inteira à sede e à fome? Ilucida-me, por favor.Meu caro, sabes lá tu as minhas tendências.
Porque é que não te preocupas com o genocídio dos Uighurs na China ? Porque o teu panfleto proíbe de falar em genocídios perpetrados pelos regimes comunistas que tanto gostas de lamber.
A vossa luta pelo Hamaz é motivada pelo ódio aos valores ocidentais, que Israel representa naquele território.
Isso não demora muito para acabar, é preciso aproveitar enquanto não morre.mais 4
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Investigados 4 médicos do Hospital de Portimão devido a dinheiro recebido em SIGIC
<p><span>Nas cirurgias feitas fora do horário de trabalho, o hospital gastou aproximadamente 1 milhão de euros só em dermatologia. </span><span>Um dos médicos, em apenas seis meses, recebeu 90 mil euros. </span><span>O inquérito partiu de uma denúncia anónima, que a Unidade Local de Saúde do...sicnoticias.pt
Por acaso acho a pergunta do Sirmister bastante pertinente: porque é após as dez semanas a mulher perde de repente direito à autodeterminação sobre o seu corpo? Mas acho que não existe uma resposta lógica e satisfatória para esta pergunta, e portanto a conversa acaba por se tornar inútil.Sim, e o que ainda não entendeste?
Eu acho é que tu não entendes, porque vês-me a falar de direito à autodeterminação corporal e pensas que é absoluto, mesmo que esteja constantemente a dizer que não há direitos absolutos.Tu é que não entendeste o que escreveste.. foi só isso.
Mas ela não perde. Ninguém perde direitos, apenas cedem face a outros direitos ou normas.Por acaso acho a pergunta do Sirmister bastante pertinente: porque é após as dez semanas a mulher perde de repente direito à autodeterminação sobre o seu corpo? Mas acho que não existe uma resposta lógica e satisfatória para esta pergunta, e portanto a conversa acaba por se tornar inútil.
Absolutamente. Há coisas macabras que acontecem em sítios onde não é legal.Qual é a cena do aborto?
Ser legal não obriga as pessoas a fazer abortos
E ser legal só protege, a nível de cuidados médicos especializados, as mulheres que os queiram fazer
Ilegalizar a prática não acabaria com a mesma
E só piorava as condições onde seria realizada
Eu não venho falar em nada tu é que falaste nisso no post que citei.. e há quem defenda o que escreveste nesse post.Eu acho é que tu não entendes, porque vês-me a falar de direito à autodeterminação corporal e pensas que é absoluto, mesmo que esteja constantemente a dizer que não há direitos absolutos.
Nem o direito à vida é absoluto, pode ceder em certas circunstâncias.
É a única interpretação que eu tenho do que escreveste, porque só vieste falar dos prazos e não percebo a incoerência naquilo que escrevi.
Onde mudei o que disse e onde falta informação?Eu não venho falar em nada tu é que falaste nisso no post que citei.. e há quem defenda o que escreveste nesse post.
Com os complementos que fizeste quando te perguntei mudaste tudo é só isso.. faltava informação, não era uma questão de incoerência.
Não perde, apenas cede, etc., acho tudo isto muito vago quando se está a falar de IVG.Mas ela não perde. Ninguém perde direitos, apenas cedem face a outros direitos ou normas.
Apenas existe uma ponderação, no caso da IVG: a mulher pode recorrer à IVG até x tempo, prevalecendo o seu direito; a partir daí, a tutela conferida à vida intra-uterina prevalece, por várias razões. Outra forma de ver o prazo é entendê-lo como uma restrição ao direito, é uma perspetiva válida. É uma concordância prática, o direito não deixa de existir.
Tal como não deixa de existir um direito à vida só porque alguém atua em legítima defesa. Os direitos podem ceder face a outros direitos e podem mesmo sofrer restrições em certos casos (como o direito à greve, como a liberdade de expressão).
Ia tornar o recurso ao mesmo através de uma "darkweb de abortos".Ilegalizar a prática não acabaria com a mesma
E só piorava as condições onde seria realizada
O problema é que a sociedade atual não é saudável nem aberta.. estamos a caminhar para retrocessos que se pensavam impossíveis. Mas o povo merece porque é o povo que está a votar neste tipo de coisas. Com ignorância, mas a ignorância não desculpa tudo..Ia tornar o recurso ao mesmo através de uma "darkweb de abortos".
Com meios, métodos e condições proporcionais ao que é "alternativo" e a falta de direitos e assistência óbvia "olhe fez aqui habilitou-se".
Por isso é que não deve ser ilegalizado, antes obviamente possível através dos meios médicos legais, mas regulamentado.
E educar as pessoas, é sempre um primeiro passo, numa sociedade saudável e aberta.
Existem coisas que são e devem ser compromissos em termos sociais, e existem outras coisas no mundo que são absolutos, porque existem sem dúvida absolutos, mas a maioria das coisas não o são.O problema é que a sociedade atual não é saudável nem aberta.. estamos a caminhar para retrocessos que se pensavam impossíveis. Mas o povo merece porque é o povo que está a votar neste tipo de coisas. Com ignorância, mas a ignorância não desculpa tudo..
Isso é uma falácia. Olha a Suíça.A regionalização não faz sentido. Somos um país demasiado pequeno para isso.