Por acaso uma das comunidades nos estratos baixos que ainda procria muito e com pouca responsabilidade são os ciganos.
Infelizmente nem sempre de uma forma socialmente ética, por virtude dos casamentos com menores e coisas que tais.
Abril de 2011 fui a um casamento dum amigo meu. Casou-se pelo registo ao lado do túnel de Ceuta, no Porto.
Na sala ao lado estava a decorrer outro casamento de um casal de etnia cigana.
Eu não lhes pedi o BI mas à miúda não lhe dava mais de 18 anos. E já estou a ser simpático porque há malta que aparenta ser mais nova do que realmente é. O homem era um marmanjão que aparentava 30 e muitos.
Apenas isto já era suficiente para levantar algumas questões mas quando reparei que não só ela estava grávida como já trazia pela mão um pequeno de 3/4 anos que inicialmente pensei ser apenas o menino das alianças mas percebi que era filho quando estava a chamar pela mãe.
Isto vi eu. Presenciei. Ninguém me contou.
No entanto, no tempo dos ciganos de Francelos, ouvia-se histórias do arco da velha. Como abortos feitos a crianças que nem os caracteres secundários, vulgo tetas, tinham desenvolvido.
Podem dar as voltas que quiserem mas dentro da comunidade cigana há coisas que não lembram ao menino Jesus.