Islandeses nos Ubers e Noruegueses nos kebabsquais são os imigrantes que os polacos e os checos estão a apostar?
Islandeses nos Ubers e Noruegueses nos kebabsquais são os imigrantes que os polacos e os checos estão a apostar?
Isso dos Ubers e kebabs é uma falacia. Sao necessidades de segundo e terceiro plano. Falem-me em construçao. agricultura e por ai. É quase como dizer que se nao vier ninguem nao ha ninguem para abrir lojas de "recuerdos" que vendem imans para o frigorifico. Alias está mais que provado que muitos desses "negocios" sao fachada que só servem de bases de apoio a outro tipo de negocios.Islandeses nos Ubers e Noruegueses nos kebabs
negócio de fachada é para caçar, traficantes é para caçar.Isso dos Ubers e kebabs é uma falacia. Sao necessidades de segundo plano e terceiro plano. Falem-me em construçao. agricultura e por ai. É quase como dizer que se nao vier ninguem nao ha ninguem para abrir lojas de "recuerdos" que vendem pins para o frigorifico. Alias está mais que provado que muitos desses "negocios" sao fachada que só servem de bases de apoio a outro tipo de negocios.
Quanto menos Ubers ( incluindo Eat) houver, mais ganham os que já o fazem. E depois claro, acontecem de vez em quando lutas "territoriais" para estar perto do McDonaldS
imanes ou imans e não pins - os pins não aderem ao frigorifico! construçao. agricultura sim e também para indústria.Isso dos Ubers e kebabs é uma falacia. Sao necessidades de segundo plano e terceiro plano. Falem-me em construçao. agricultura e por ai. É quase como dizer que se nao vier ninguem nao ha ninguem para abrir lojas de "recuerdos" que vendem pins para o frigorifico. Alias está mais que provado que muitos desses "negocios" sao fachada que só servem de bases de apoio a outro tipo de negocios.
Quanto menos Ubers ( incluindo Eat) houver, mais ganham os que já o fazem. E depois claro, acontecem de vez em quando lutas "territoriais" para estar perto do McDonaldS
Voces nao perdoam!!! Imans claroimanes ou imans e não pins - os pins não aderem ao frigorifico! construçao. agricultura sim e também para indústria.
Obviamente. Mas já por isso convem fiscalizar.negócio de fachada é para caçar, traficantes é para caçar.
o que não significa que qualquer mercearia de monhés é de fachada,
que foi a conclusão que muitos quiseram tirar dessas reportagens.
discordo da parte que comparas as mudanças de posição do Chega com outros partidos, desde o PS, PSD, CDS as mudanças de posições que eles tem tido não são tão radicais como no Chega, nunca vão do 8 para o 80, como por exemplo o Chega em muitos casos.Isso do Chega andar ao sabor do vento é muito questionável, estás a falar de um partido com 5 anos, se tens partidos que já existem há décadas a mudar muito do que defendem, acho que é normal haver alguma alteração do Chega mesmo por não ter as bases dos outros partidos. O meu único problema é a previsível radicalização quando chegarem ao poder.
Muito perigoso para o PSD? Atualmente é tudo muito perigoso para o PSD, ignorar o Chega ou falar com eles, não há um caminho fácil para eles.
O único problema que vejo do PSD a falar com o Chega é que alguns eleitores vão se sentir traídos porque afinal "o não é não" passa a ser um sim, depois dos votos já estarem feitos.
E isso dos quadros...Sem dúvida que têm um quadro fraco, mas não vamos falar como se os outros dois grandes partidos(PS,PSD) não tivessem ainda mais escândalos de corrupção.
Completamente de acordoMas os outros são Partidos de poder e a maior parte dos casos de corrupção vêm daí.
O Chega nunca esteve no poder e é o que já se vê. Imagina se um dia chegam lá.
o PSD tem é que apresentar propostas de jeito, depois logo se vê.Anda para aqui uma confusão enorme.
O PSD é o partido mais votado e o vencedor das eleições. Não é ele que tem de andar a reboque da oposição, é a oposição que tem de seguir o passo do PSD. Mais 30 deputados e mais 500 mil votos que os outros dois partidos.
O PS provavelmente aprovará o programa do governo e o próximo OE, não tem outra alternativa. No entanto, se noutro tipo de medidas for irresponsável, não há nada que impeça o governo de negociar com o Chega. O não é não deve ter lugar nas seguintes situações:
- Integração do Chega no Governo
- Projetos de lei do Chega com direitos fundamentais, ódio a minorias, etc.
O parceiro preferencial do PSD deve ser o PS; agora, se os socialistas forem irresponsáveis e/ou intransigentes, deve o governo negociar com o Chega. Por exemplo: caso o PS se revele intransigente no âmbito da saúde, o PSD deve tentar negociar com o Chega. Se em matéria fiscal o PS se revelar intransigente, deve o PSD negociar com o Chega.
Intransigência, neste sentido, corresponderia a uma imposição por parte do PS das suas ideias, tal como fez o ano passado. Não mais pode ser assim: o PS pode tão só exigir ideias acessórias, não pode moldar a ação governativa a seu bel-prazer.
O PSD deve tentar ocupar o centro todo, sendo pragmático. Imigração? Políticas mais à direita, sem entrar no extremismo do Chega. Proteção dos mais desfavorecidos e relevância das questões de desigualdade? Políticas mais à esquerda. Questões culturais? Moderação.
O PS não pode fazer exigências quanto à postura do PSD, especialmente tendo em conta como foi o Costa em relação ao PSD nos seus anos de governo. São hipócritas. Este tocante da revisão constitucional é um bom exemplo disso.
É a expectativa mais realista.Não havendo cheiro a eleições depois desta goleada, o PS vai deixar as coisas correr, digo eu