Sim, o PRD obteve uns 18% da votação, captou muito eleitorado socialista.Pois, 85 e 87, ainda não era nascido na altura. Sei que Cavaco ganhou com maioria absoluta duas vezes seguidas, mas não sabia os resultados do PS.
1985 foi o ano do PRD?
Sim, o PRD obteve uns 18% da votação, captou muito eleitorado socialista.Pois, 85 e 87, ainda não era nascido na altura. Sei que Cavaco ganhou com maioria absoluta duas vezes seguidas, mas não sabia os resultados do PS.
1985 foi o ano do PRD?
O que é para ti um "acordo político de governação"?Meu caro amigo, o não é não só desapareceu da campanha para aqueles que não a acompanharam, não ouviram ou quiseram não ouvir. O Montenegro repetiu-o várias vezes.
O não é não consiste num acordo de governo, ou seja, o Chega em hipótese alguma integrará um governo AD.
O que acontecerá será o seguinte: a AD negociará com todos os partidos, nomeadamente em relação ao OE, que o ministro admite negociar "medida a medida". Isso não viola o não é não.
Na última revisão constitucional não havia 2/3 do parlamento à direita.Mas quem rejeitou o PS? Que coisa.
O PS aproveitou, durante a maioria absoluta, a iniciativa do Chega para revisão constitucional, chegando inclusive a negociar com ele. Ninguém levantou um ai.
Claro que haverá consideração pelo PS na revisão constitucional.
Com a saída do PNS, o PS tem de ser responsável e viabilizar o governo. Não é só deixar passar: é deixar efetivamente governar.
Sobre o PRD, sabes o que aconteceu a 12 de Abril de 2000?Pois, 85 e 87, ainda não era nascido na altura. Sei que Cavaco ganhou com maioria absoluta duas vezes seguidas, mas não sabia os resultados do PS.
1985 foi o ano do PRD?
Sim, e hoje em dia critica o Observador e chama-os de guarda pretoriana do governo (sim, um diretor de um jornal faz isso aos seus colegas de profissão).O David Dinis não era do Observador e muito de Direita?
Nope.Sobre o PRD, sabes o que aconteceu a 12 de Abril de 2000?
Hehehe, história icónica.Sobre o PRD, sabes o que aconteceu a 12 de Abril de 2000?
PNRNope.
Not a single fucking idea .
E o google não ajudou.
Eu ia dizer ADN, por acaso.
Uma Geringonça é um acordo político de governação. O PS adotou agendas e medidas do BE e do PCP em troca de suporte. Os dois partidos só não foram para o governo porque não quiseram.O que é para ti um "acordo político de governação"?
O PRD juntou-se para a VII Convenção Nacional do partido no qual foi decidido extinguir de facto o PRD alterando o partido para PNR (agora Ergue-te).Nope.
Not a single fucking idea .
E o google não ajudou.
Penso que a razão é bastante evidente.Acho que antes de criar papões "AD-CHEGA-IL", devem esperar que haja efetivamente um governo.
Numa revisão constitucional, é normal que existam negociações entre todos os partidos, especialmente nas comissões. O Expresso tem tentado fazer campanha, mas só apanha os desprevenidos.
Tal como negociações em âmbito de projetos / propostas de lei não significa uma cedência à agenda da extrema-direita, até porque nem tudo na agenda do Chega é social / cultural.
Qual é mesmo o problema de, por exemplo, o governo aceitar acabar com certas portagens em troca da viabilização do Chega de uma proposta moderada do governo no domínio do controlo da imigração?
Agora, nada disso será necessário caso o PS demonstre humildade, admita que é a terceira força política e que pare, em nome da democracia, com taticismos políticos que visam a sua chegada ao poder. Não acontecerá tão cedo, a não ser que o Montenegro dê um enorme tiro no pé.
se aprovarem medidas com o Chega também podem passar orçamentos com o Chega.Acho que antes de criar papões "AD-CHEGA-IL", devem esperar que haja efetivamente um governo.
Numa revisão constitucional, é normal que existam negociações entre todos os partidos, especialmente nas comissões. O Expresso tem tentado fazer campanha, mas só apanha os desprevenidos.
Tal como negociações em âmbito de projetos / propostas de lei não significa uma cedência à agenda da extrema-direita, até porque nem tudo na agenda do Chega é social / cultural.
Qual é mesmo o problema de, por exemplo, o governo aceitar acabar com certas portagens em troca da viabilização do Chega de uma proposta moderada do governo no domínio do controlo da imigração?
Agora, nada disso será necessário caso o PS demonstre humildade, admita que é a terceira força política e que pare, em nome da democracia, com taticismos políticos que visam a sua chegada ao poder. Não acontecerá tão cedo, a não ser que o Montenegro dê um enorme tiro no pé.
Esse foi o PDR, depois deu em ADN.Eu ia dizer ADN, por acaso.
Porque tenho ideia que houve um partido qualquer que veio do Marinho Pinto e que antes disso tinha vindo de outro partido, quase como se fosse o AFS a jogar com a licença desportiva do Vilafranquense.
Um acordo político de governação é um entendimento entre partidos com vista à governação do país por parte de um desses Partidos com o apoio do outro. Que é exactamente o que o PSD já admitiu que poderá fazer com o Chega e que o Montenegro sempre garantiu que não faria.Uma Geringonça é um acordo político de governação. O PS adotou agendas e medidas do BE e do PCP em troca de suporte. Os dois partidos só não foram para o governo porque não quiseram.
Estás a dizer que o governo vai fazer uma Geringonça com o Chega?
Ah, e coisas do tipo "viabilizamos o governo se o mesmo pensar mais na questão da imigração" não é um acordo. Agora, se obrigar o governo a fazer x, y e z em relação à imigração, a história é diferente.
De todo o modo, o não é não só se referia à entrada do Chega num governo, que era o que acusavam o Rio de querer fazer e o que perguntaram incessantemente ao Montenegro.
O PS não será mais a segunda força política em termos parlamentares. Para se reconstruir e em nome da democracia, precisará de ceder bastante ao governo da AD.Penso que a razão é bastante evidente.
Imagina o nível do discurso político daqui a uns anos, com a população cada vez mais descontente. Um governo da AD apoiado implicitamente pelo PS, com o Chega como única oposição visível, seria o cenário perfeito para o crescimento desse discurso populista. Seria como uma incubadora: o Chega nem teria de fazer grande coisa — bastava aproveitar a maré e dizer “foram estes senhores que levaram o país a este ponto; agora é a nossa vez”.
Uma coisa é fazer esse tipo de campanha como terceira força política, com 10% dos votos em relação aos outros. Outra, bem diferente, é fazê-lo já como segunda força nacional, com legitimidade popular crescente e espaço para disputar o poder real.
Podes interpretar o que quiseres, o Montenegro sempre falou em relação à entrada do governo do Chega. TODOS os partidos negoceiam entre si. O PS negociou com o Chega, especialmente na oposição.Um acordo político de governação é um entendimento entre partidos. Que é exactamente o que o PSD já admitiu que poderá fazer com o Chega e que o Montenegro sempre garantiu que não faria.
Não tem nada a ver com coligações ou entradas no Governo.