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bluemonday

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  • Reinaldo Teles
  • José Maria Pedroto
lembraram-se de limpar primeiro...
-
e até já o advogado do agente diz isso, mas ainda há pessoal que diz que ele tinha faca à mesma e vão dizer para sempre.
Por um segundo, pensei que estavas a falar do Gustavo Santos e estava a perguntar para mim: «que raio fez o guru agora?»
 

cccmonteiro

"No futebol, o pior cego é o que só vê a bola."
3 Junho 2014
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Moimenta do Douro

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Almadedragao

Tribuna Presidencial
16 Julho 2018
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  • Reinaldo Teles
  • Bobby Robson
  • Paulinho Santos
  • Jorge Costa
Os gen z começavam a cair como tordos mortos de fome.

Esse é outro que não conhece a diferença entre imigração legal e ilegal.

Típico da esquerda caviar misturar assuntos para poder chamar racistas aos outros.

Edit- Esse artista com certeza não sabe o que os emigrantes portugueses foram fazer para outros países durante o século passado. Deve achar que foram todos trabalhar num escritório ... Típica ignorância de quem se acha melhor do que os outros.
 
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Reações: Dragon Lonis

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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Se vamos falar de valores e mulheres: 23%. É o valor que as mulheres recebem a menos por fazerem trabalho semelhante ao homem em Portugal.
Onde é que foste buscar esse valor dos 23%? Que eu saiba, a Constituição obriga a que para trabalho igual, homens e mulheres recebam o mesmo.
Então, talvez o trabalho não seja exactamente igual, ou talvez a diferença salarial tenha mais a ver com o facto de muitas mulheres interromperem a carreira para ter filhos e cuidar deles no primeiro ano de vida, o que faz com que fiquem para trás em termos de promoção profisisonal e de salários.
 

Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
6,082
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Boa leitura.
Podes começar na página 67 e ir até ao fim. Corre todos os setores de trabalho, e o gap aumenta com as qualificações e com a especialização do trabalho.

Se achas que uma mulher é pior enfermeira, professora, admnistrativa, cientista, consultora, gestora, etc, porque tem mais dificuldade em carregar uma saca de cimento de 50kg, nem sei o que te responda...
Em nenhum lado do documento que referes é dito que as mulheres ganham menos que os homens por trabalho igual. Aliás, até é sublinhado que:

"A Convenção n.º 100, sobre a Igualdade de Remuneração entre mulheres e homens por trabalho de igual valor foi adotada na 34.ª Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, a 29 de junho de 1951. Portugal aprovou esta Convenção através do Decreto-Lei n.º 47302, de 4 de novembro de 1966 e ratificou-a 1967. Mais recentemente, a Lei n.º 60/2018 de 21 de agosto aprovou medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor em Portugal.

Se as mulheres ganham em média menos que os homens não é porque haja discriminação, mas por outros factores, relacionados com o tipo de trabalho que os homens fazem, com o facto de os homens trabalharem em média mais horas, de terem mais facilidades em dedicar-se inteiramente à carreira, etc.
 

bluemonday

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  • Reinaldo Teles
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E nenhum lado do documento que referes é dito que as mulheres ganham menos que os homens por trabalho igual. Aliás, até é dito no documento que:

"A Convenção n.º 100, sobre a Igualdade de Remuneração entre mulheres e homens por trabalho de igual valor foi adotada na 34.ª Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, realizada em Genebra, a 29 de junho de 1951. Portugal aprovou esta Convenção através do Decreto-Lei n.º 47302, de 4 de novembro de 1966 e ratificou-a 1967. Mais recentemente, a Lei n.º 60/2018 de 21 de agosto aprovou medidas de promoção da igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor em Portugal.

Se as mulheres ganham em média menos que os homens não é porque haja discriminação, mas por outros factores, relacionados com o tipo de trabalho que os homens fazem, com o facto de os homens trabalharem em média mais horas, de terem mais facilidades em dedicar-se inteiramente à carreira, etc.
Não precisas de ir tão longe. O Código de Trabalho e a Constituição não permitem tal coisa.

Essa discrepância é real, mas não tem propriamente que ver com contratos celebrados atualmente. Assim à primeira vista, dois fatores que me surgem: antiguidade e o facto de existirem mais mulheres com contratos a termo e/ou a tempo parcial do que homens.

Legalmente, já foi tudo ou quase tudo feito. Agora é uma questão essencialmente de tempo, bem como fatores culturais que têm de ser limados.