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wolfheart

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Bragança
Fodido para os minions do Ventura que estão sempre do lado da polícia. Vão ficar com o coração dividido.
Como é que o Expresso sabe do que a PJ suspeita ?
A suspeita é um facto ? É uma Prova ?
Se for verdade, o condutor do Autocarro foi bem queimado.... E com sorte esta noticia do grande Expresso, ainda vai alastrar para serem mais alguns chamuscados. Mais gasolina nisso....é para matar.
 

J | [Ka!s3r^].

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Esmoriz
Isto para além do relatório forjado pela própria PSP. Mas que belo exemplo dão as forças de segurança aos cidadãos. A GNR humilha migrantes a seu bel-prazer, o SEF mata pessoas retidas num aeroporto, a PSP falsifica documentos... muito bem, muito bem.
Tem que se dar mais poder. Eles só fazem isto porque têm pouco poder e depois ficam revoltados e fazem estas coisas.
 
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PDuarte

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16 Maio 2017
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Eu lamento a dor dos familiares, e obviamente lamento a morte da vítima. Seria hipócrita se dissesse que afeta sobremaneira, uma vez que esse senhor provocou a morte a muita gente, simplesmente por dinheiro - um mero funcionário não possui um património de 43 milhões de dólares.

O rapaz ainda respira, mas praticamente morreu a partir do momento em que a coluna se lesionou. Recusam tratamento a tantas pessoas por qual motivo?

Claro que o assassinato foi inútil, afinal provocou mais sofrimento no fim das contas. Não valeu de nada; o sujeito deve ser punido em conformidade, não há anarquia e a ordem jurídica serve para alguma coisa.

O que é curioso é ver reações mais fortes e insensíveis à morte do Pedro Guerra do que à morte do CEO. É uma coisa fenomenal.

De todo o modo, sobre o outro tópico: o mal que me fazem é indiferente, não iria vingar-me de alguém por causa disso.

Outra questão seria lesar uma pessoa querida, nomeadamente matando, violando, roubando (na sua definição jurídica, i.e., com violência), etc.

Nesses casos, meu amigo, não teria amarras. Não descansaria sem matar o cabrão. Não é uma contradição: posso ser contra a pena de morte, defender o primado da ordem jurídica e querer vingar-me. A parte racional não entra num conflito tão severo com a parte emocional.

Se eu fizesse tal coisa, aceitaria sem reservas as consequências. Prisão, morte, o que fosse.
Não configura hipocrisia se for uma decisão consciente e se aceitar as consequências. Partilho do negrito.
 
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Ginjeet

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11 Março 2018
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Isto para além do relatório forjado pela própria PSP. Mas que belo exemplo dão as forças de segurança aos cidadãos. A GNR humilha migrantes a seu bel-prazer, o SEF mata pessoas retidas num aeroporto, a PSP falsifica documentos... muito bem, muito bem.
Iria com calma a generalizar as forças de segurança.
As ações individuais de algum agente podem e devem ser escrutinadas e investigadas. Criar uma sensação de desconfiança na população relativamente às instituições não é benéfico para ninguém.
 

joaovilasboas

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Iria com calma a generalizar as forças de segurança.
As ações individuais de algum agente podem e devem ser escrutinadas e investigadas. Criar uma sensação de desconfiança na população relativamente às instituições não é benéfico para ninguém.
Muito bem. Acrescentaria o facto de não sabermos se estas notícias são verídicas, os meios de comunicação em questão são pouco fiáveis e, neste caso concreto, já veicularam informações falsas, tanto em desfavor dos agentes como do Odair Moniz.

A PJ não morre de amores pela PSP. Por conseguinte, podemos estar tranquilos, pois o resultado da investigação será categórico e não encobrirá coisa alguma. Que se faça justiça, é o que devemos pedir.
 

J | [Ka!s3r^].

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  • Alfredo Quintana
Iria com calma a generalizar as forças de segurança.
As ações individuais de algum agente podem e devem ser escrutinadas e investigadas. Criar uma sensação de desconfiança na população relativamente às instituições não é benéfico para ninguém.
Não é para levar à letra. Somente ilustro a realidade evocando casos concretos. A sucessão de casos censuráveis no seio das forças de segurança surgem em número e regularidade suficientes para se ponderar, contudo, a existência de problemas de maior alcance do que meros incidentes pontuais.

E acrescente-se, à margem de eventuais problemas de violência ou de permeabilidade quanto a determinadas pulsões, que a desconfiança acerca da bondade das instituições sociais é coisa fundamental à sociedade. Porque haveremos de tomar como inerentemente boas ou insusceptíveis de censura as instituições criadas por seres humanos?... São coisas com disfunções, efeitos não desejados, susceptíveis de problemas próprios, que podem ser corrigidas, reformuladas, substituídas... A violência e o abuso de poder, pela natureza das instituições de segurança e ordem públicas, tende a ser um problema.

Há vários documentos internacionais que apontam problemas de violência policial ao nosso país. Parece-me uma desconfiança razoável.

A forma de expressar e tratar a desconfiança é que poderá não ser benéfica.

Seja como for, tratou-se de uma expressão hiperbólica. Não será justo atribuir culpas a todos os elementos das seguranças, nem tinha essa intenção. Tão pouco tendo a ter simpatia por explicações do género "maçãs podres" ou casos isolados.
 
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Cheue

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Iria com calma a generalizar as forças de segurança.
As ações individuais de algum agente podem e devem ser escrutinadas e investigadas. Criar uma sensação de desconfiança na população relativamente às instituições não é benéfico para ninguém.
a PSP não ajudou nada nesses aspecto ao lançar aqueles comunicados...
sempre em nome do corporativismo.
 
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Manageiro de futból

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Esmoriz
Não é para levar à letra. Somente ilustro a realidade evocando casos concretos. A sucessão de casos censuráveis no seio das forças de segurança surgem em número e regularidade suficientes para se ponderar, contudo, a existência de problemas de maior alcance do que meros incidentes pontuais.
É natural que isso aconteça. O importante em democracia é que haja um nível hierárquico acima que seja independente e que possa conduzir as investigações sem ser alvo de censura ou de pressões.

O que alguns partidos querem fazer - um em especial, pronto - é dar carta branca a qualquer polícia.
 
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wolfheart

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30 Novembro 2015
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É natural que isso aconteça. O importante em democracia é que haja um nível hierárquico acima que seja independente e que possa conduzir as investigações sem ser alvo de censura ou de pressões.

O que alguns partidos querem fazer - um em especial, pronto - é dar carta branca a qualquer polícia.
Também é extremamente importante para qualquer democracia e estado de direito, que haja ordem e segurança e que sejam os prevaricadores a temerem, não os cidadãos ao ponto de chegarem a ter medo de sair de casa ou deslocarem-se ao sitio que bem entenderem. Isso não é liberdade, não é democracia.
É preciso que a justiça seja mais eficaz.
Nem carta branca a qualquer policia, nem carta branca a qualquer cidadão, que se ache no direito de atacar, funcionários nos hospitais, picas nos comboios, bombeiros, policias. São ataques ao Estado, são ataques á sociedade. As situações devem ser reprimidas, tanto de policias que abusem como de cidadãos que não queiram sociedade. Mão dura neles.
 

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Esmoriz
Também é extremamente importante para qualquer democracia e estado de direito, que haja ordem e segurança e que sejam os prevaricadores a temerem, não os cidadãos ao ponto de chegarem a ter medo de sair de casa ou deslocarem-se ao sitio que bem entenderem. Isso não é liberdade, não é democracia.
É preciso que a justiça seja mais eficaz.
Nem carta branca a qualquer policia, nem carta branca a qualquer cidadão, que se ache no direito de atacar, funcionários nos hospitais, picas nos comboios, bombeiros, policias. São ataques ao Estado, são ataques á sociedade. As situações devem ser reprimidas, tanto de policias que abusem como de cidadãos que não queiram sociedade. Mão dura neles.
Exacto.
Eu até dei o exemplo do Machado que tem anos de cadeia por agressões violentas, associação criminosa e posse de armas proibidas e continua a comportar-se em sociedade a marchar ao lado de partidos políticos e a ameaçar pessoas sem mostrar qualquer tipo de arrependimento.
 

wolfheart

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Bragança
Exacto.
Eu até dei o exemplo do Machado que tem anos de cadeia por agressões violentas, associação criminosa e posse de armas proibidas e continua a comportar-se em sociedade a marchar ao lado de partidos políticos e a ameaçar pessoas sem mostrar qualquer tipo de arrependimento.
Ainda agora mamou mais três anos. E bem. Quem não aprende a bem aprende a mal.