Vou te dizer algo que todos nós integrantes da sociedade devíamos saber ou se calhar até sabemos mas decidimos negligenciar por uma questão de " if I don't ser it, isnt happening".ninguém disse que não se prendia quem quer que fosse ou que se devia santificar todos os criminosos.
o que não significa, ainda assim, que o contexto em que crescem não seja importante.
depois não vejo ninguém a dizer que o Odair agiu segundo a lei.
mesmo com a questão de não ter parado e da fuga (e do cadastro que os policias nem conheciam quando o mandaram parar?) isso também não retira a incompetência dos polícias em questão.
e a questão da faca...passou de um ataque para apenas uma faca na bolsa descoberta já depois dos tiros e agora até já se suspeita que possa ter sido plantada, vamos ver.
se o ataque inicial com a faca fosse verídico isto nem era tema...se calhar por isso é que inventaram, mas saiu o tiro pela culatra...
Aquela situação do Ilhor que levou nos cornos e morreu.
Tens consciência que hoje em dia estás situações são o prato do dia?
Qualquer cidadão tem de ter presente que quando há desconfianças de terrorismo ou outro tipo de crime há malta que é abarbatada nos aeroportos e leva nos cornos até " cantar".
Quando foi esta merda do Ilhor posso te dizer que tive no jantar com amigos e tava lá um gajo da PSP que até já apareceu na TV a falar e diz me assim:
"Opah achas que Portugal não vem terroristas ou criminosos?
Isto do Ilhor é prática comum.O gajo tinha já um belo cadastro por agressões, era alcoólico e desordeiro, só ninguém sabia que tinha problemas cardíacos.
E posso te garantir que vai continuar acontecer( malta a ser sovada a bruta a entrada do país).
Tu não garantes a liberdade e o bem estar de 10M sem deliberadamente tirares a liberdade a 4 ou 5.
Vivemos é numa época que isto é o elefante na sala, é tabu!"
Esta merda bateu me profundamente.
Porque de facto se alguém atacar a faca ou a metralhadora em Lisboa no Oriente ou mandar uma carruagem do metro pelos ares em hora de ponta é inconcebível mas a sociedade não conseguir aceitar que pessoas suspeitas tinham direitos revogados para que isso não aconteça.
A sociedade é hipócrita na sua genese