Actualidade Internacional

Edgar Siska

Grande Capitão JC2#
9 Julho 2016
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Ao pé da praia
  • Alfredo Quintana
  • Maio/21
  • Junho/22
  • Agosto/22
Quando a Palestina tiver o seu estado completamente independente (resta saber as suas pretensões territoriais, conversa tb longa) o que vai ser destes movimentos/organizações todas que até agora têm proliferado, qual vai ser a sua nova causa?
Não há um espaço demasiado "largo" para pretensões territoriais, West Bank e Gaza.
Há muito que se deviam ter largado ideias estúpidas de que "vão ter tudo".
 
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Cheue

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12 Maio 2016
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isso dos 13/50 é um argumento tãaao antigo...
já está mais que gasto.

como sempre é apresentado sem qualquer contexto para dizer que os pretos são uns criminosos e tal e são criminosos por serem pretos...

o objectivo não é diminuir o crime, é dizer que os pretos cometem muitos crimes e por isso são maus...
até aos anos 60...
os descendentes destas pessoas são mais pobres e (também muito por isso) cometem mais crimes? UAU! que surpresa do crl.

"Até à Civil Rights Act de 1964, em muitos estados do Sul dos EUA existia segregação legal: afro-americanos tinham que frequentar escolas separadas, normalmente muito piores do que as escolas para brancos. Até o transporte escolar era separado. A lei obrigava isto, e a ideia de “separados mas iguais” era só uma fachada — na prática, as escolas para negros eram mal financiadas e tinham condições péssimas.

Além das escolas separadas:

Transportes: autocarros, comboios e até estações eram separados. Nos autocarros, por exemplo, os negros tinham que ceder o lugar a brancos se o veículo estivesse cheio.

Restaurantes e cafés: áreas distintas ou acesso negado.

Hospitais e clínicas: separação de pacientes; muitas vezes hospitais para negros eram subfinanciados.

Casas de banho e fontes de água: separadas, com sinalética “White” e “Colored”.

Lugares públicos: cinemas, teatros, praias, parques; afro-americanos eram excluídos ou tinham áreas separadas.

Voto: ainda que legalmente permitido, barreiras práticas como testes de alfabetização, impostos de voto e intimidação mantinham negros sem poder político.

Violência e intimidação: linchamentos, ameaças e violência policial eram comuns para reforçar a segregação e o “status” racial.

Tudo isto criou ciclos de pobreza, exclusão e marginalização que ainda hoje têm efeitos nos EUA."
 
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Dagerman

Tribuna Presidencial
1 Abril 2015
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Vou-te responder em dagermanês..

Quem é que tem andado a atiçar há dezenas de anos o caniche Palestina/Hamas contra o urso/potência nuclear Israel?

Eu, como amigo dos palestinianos/hamas sempre lhes disse: não se metam em guerras que não podem vencer. Mas é assim, ninguém me dá ouvidos e depois o mundo está como está

Outra vez em dagermanês:

A lei do mais forte impera sempre, não é verdade?
A lei do mais forte impera sempre, infelizmente é verdade.
Mas a Ucrânia e a Palestina só na aparência é que são comparáveis. Na realidade, há mundos de diferença entre uma situação e a outra.
A Ucrânia tinha a opção de manter a integridade do seu território, e alguma independência, bastando-lhe para isso assinar um pacto de não-agressão com a Rússia. Mas preferiram ir na cantiga da NATO e foderam-se, tal como era de prever. Mas quem abriu as hostilidades não foi a Rússia.
O caso da Palestina é diferente porque os palestinos não têm outra opção a não ser tentar recuperar os territórios que Israel foi anexando desde 1967. Mas as hipóteses de virem a ter o seu estado são nulas, porque a lei do mais forte é o que é.
 
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Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
22,330
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Tenho vista para o Dragão.
A lei do mais forte impera sempre, infelizmente é verdade.
Mas a Ucrânia e a Palestina só na aparência é que são comparáveis. Na realidade, há mundos de diferença entre uma situação e a outra.
A Ucrânia tinha a opção de manter a integridade do seu território, e alguma independência, bastando-lhe para isso assinar um pacto de não-agressão com a Rússia. Mas preferiram ir na cantiga da NATO e foderam-se, tal como era de prever. Mas quem abriu as hostilidades não foi a Rússia.
O caso da Palestina é diferente porque os palestinos não têm outra opção a não ser tentar recuperar os territórios que Israel foi anexando desde 1967. Mas as hipóteses de virem a ter o seu estado são nulas, porque a lei do mais forte é o que é.
Sempre o mesmo paleio de saco cansado. Vira o disco
 

Panda Azul e Branco

Bancada central
14 Janeiro 2025
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3,376
Quando a Palestina tiver o seu estado completamente independente (resta saber as suas pretensões territoriais, conversa tb longa) o que vai ser destes movimentos/organizações todas que até agora têm proliferado, qual vai ser a sua nova causa?
Acho que os palestinos não devem ter pretensões territoriais nenhumas. Népia de pretensões... bolinha baixa.
É contentarem-se com as sobras desérticas e inférteis do território que Israel lhes roubou (caucionado pelo Ocidente e pela ONU mas não deixou de ser roubo), e e... já é um pau, que quem é subhumano ficar com as migalhas do pão que lhe foi roubado já não é mau...
 

Ripas

Fodei-vos
6 Março 2019
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Tenho vista para o Dragão.
Acho que os palestinos não devem ter pretensões territoriais nenhumas. Népia de pretensões... bolinha baixa.
É contentarem-se com as sobras desérticas e inférteis do território que Israel lhes roubou (caucionado pelo Ocidente e pela ONU mas não deixou de ser roubo), e e... já é um pau, que quem é subhumano ficar com as migalhas do pão que lhe foi roubado já não é mau...
Essa conversa de treta passivo agressiva é exatamente para quê?
 

luchogonzalez27

Bancada lateral
31 Julho 2025
683
942
A lei do mais forte impera sempre, infelizmente é verdade.
Mas a Ucrânia e a Palestina só na aparência é que são comparáveis. Na realidade, há mundos de diferença entre uma situação e a outra.
A Ucrânia tinha a opção de manter a integridade do seu território, e alguma independência, bastando-lhe para isso assinar um pacto de não-agressão com a Rússia. Mas preferiram ir na cantiga da NATO e foderam-se, tal como era de prever. Mas quem abriu as hostilidades não foi a Rússia.
O caso da Palestina é diferente porque os palestinos não têm outra opção a não ser tentar recuperar os territórios que Israel foi anexando desde 1967. Mas as hipóteses de virem a ter o seu estado são nulas, porque a lei do mais forte é o que é.
Estas a dar uma tanga.
 
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